Ontem, como hoje, o PIG (Partido da Imprensa Golpista, na definição genial de Paulo Henrique Amorim) sempre esteve ativo. Não dorme, não descansa. Nasceu junto com o surgimento de Lula, como comprova esta capa do extinto Jornal da Tarde na reta final da campanha eleitoral de 1989. “O dólar explode: foi Lula”, diz a manchete, entregando as verdadeiras intenções do jornal da família Mesquita, de extensa folha de serviços prestados à ditadura militar. Uma vez golpista, sempre golpista…
Cadê?
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