Por Juca Kfouri
Aproveitando sua estadia no país para tratamento de saúde, Ricardo Teixeira voltou a exercer papel de comando no Comitê Organizador Local da Copa do Mundo. O homem forte do organismo, Ricardo Trade, o Baka, de bacalhau, tem se reunido com ele assiduamente e pedido orientação, além de eventual futura colocação profissional porque sabe estar queimado junto à direção da Fifa.
Trade afastou o cunhado de Teixeira, Leonardo Wigand Rodrigues, das principais decisões na área de compras do COL, para preocupação da Ernest Young, a auditoria contratada pela Fifa, mas mantém, a pedido do ex-presidente da CBF, o chefe da segurança, Hilário Medeiros, apesar de também esvaziado e praticamente sem função.
Joana Havelange anda desaparecida do COL e há até quem pergunte se ela continua trabalhando lá. Sabe-se que também, como o pai, planeja ir viver fora do Brasil, não na Flórida, como ele, mas na Califórnia.
Antonio Carlos Coelho, homem de confiança de Teixeira, e presidente do Conselho Fiscal da CBF, mesmo sem cargo no COL, tem sido visto mais em suas salas e corredores do que Joana, formalmente dona do segundo cargo na organização.
E José Maria Marin?
Ora, José Maria Marin…