“Eu sei que é uma situação difícil, um jogo decisivo. Mas a gente tem experiência nisso e acho que vou ajudar. Estou fazendo os jogadores focarem somente no jogo. Eles têm que jogar futebol e esquecer a arbitragem, a pressão. O Santos não sabe fazer o jogo da catimba. O Santos sabe jogar futebol. E ele precisa ganhar, e pra ganhar precisa jogar. (…) Eu não escolho momento para dirigir um time. Eu sou um técnico de contrato longo e volto a repetir: poderia ter alongado um pouco mais as minhas férias e assumir depois desses dois jogos da Libertadores. Eu poderia fazer isso tranquilamente e a diretoria poderia até aceitar. Mas antecipei porque eu acho que o Santos precisa”.
De Muricy Ramalho, sobre sua estreia no comando do Santos, nesta quinta-feira, contra o Cerro Porteño, no Paraguai.
Papo furado, com uma premiação de 3 milhões se ganhar o título, até o LULA voltaria.
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É bom treinador, mas gosta de aparecer. Quando aperta, como no Flumeniense, desaparece. O Fluminense, também precisava e ele negou fogo.
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Com tristeza afirmo. Estou bem servido acompanhando o Catarinense 2011. Estou com ida agendada à Belém no começo de maio, mas longe de pensar em futebol quando persistir essa bagunça no maior do Norte. Vou porquee tenho familiares e saudades da boa terra e suas riquezas naturais, mas aqui não tenho do que me queixar.
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Deixou a desejar no Palmeiras em 2009 e meu empregador quase fica preto de raiva.E olha que o dr.Alonso é branquelo feito leite de magnésia com cabelos de milho.
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