Falcão volta ao Inter como comandante

Do G1

Foi uma situação até curiosa: Falcão discorrendo suas visões de futebol e atrás dele, de pé, cinco atletas que formam boa parte da armadura do Inter em suas lutas pelos campos. Na chegada ao Beira-Rio, o novo técnico do Inter se cercou dos principais atletas do elenco. Sua apresentação, a pedido do clube, teve as presenças do capitão do time, Bolívar, e de quatro referências técnicas do grupo: D’Alessandro, Tinga, Kleber e Rafael Sobis.

Falcão conhece a engrenagem de um vestiário. Ele sabe que precisará ter total controle sobre um elenco de voz forte como o do Inter, com jogadores experientes e campeões. O primeiro contato, não por acaso, foi recheado de elogios.

– Esses cinco atletas representam o grupo de jogadores do Inter. Na minha juventude, lá no juvenil, quando fui para a seleção, trabalhei com o pai do Bolívar. Está bem o cachorrão? Éramos amigos. Ele jogava no Grêmio, e eu no Inter. O Tinga eu conheço há longo tempo. O D’Alessandro é um jogador que eu admiro muito, porque incorpora talento e raça. Futebol, para mim, é divertimento, não peso. Quero que o torcedor saia se divertindo. O Sobis tem muita identificação com o Internacional. O Guiñazu, que não está aqui, combina qualidade com esforço, algo que o torcedor tanto admira. O Kleber é macaco velho. Acho que ele foi injustiçado algumas vezes na Seleção. Dizem que às vezes ele dá uma desligada. Não vai desligar, não – disse Falcão.

16 comentários em “Falcão volta ao Inter como comandante”

  3. Taí, duvido que dê certo. Vou te dizer, mas pra quem acabou de demitir Celso Roth se contentar com o Falcão, é muito sofrimento. Por aqui, o meu medo é que no Remo tem desses dirigentes e, Com o Luiz Miller, agora técnico de Futebol…. Eu heim.

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    1. RUBENS Minelli, Ernesto Guedes, Paulo Bonamigo, Tite, Luís Felipe Scollari, Paulo César Carpegianni, Mano Menezes, Celso Roth, e uma longa lista de nomes agora não lembrados por mim. Detalhe: normalmente, os clubes gaúchos preferem treinadores gaúchos.
      Por que será?
      Eu tenho minha opinião a respeito.

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      1. Amigo Valentim, me desculpe por estar respondendo só agora, é que saí o dia todo e, a excepção das postagens de hoje cedo, estava postando do celular e, aí tem que ser “tiro curto”, pois me atrapalho um pouco. Ontem, a Rede Celpa estava trabalhando em minha rua e, desligou a energia de manhã e só foi restabelecida às 18 hs. Te dizer… . A partir de amanhã, espero postar normalmente.
        – Acredito que melhor que a escola Gaúcha, considero a Paulista. Agora, tire dessa lista, Tite, Celso Roth e Ernesto Guedes, por favor. rsrs . A escola gaúcha, sendo uma boa escola, acredito que tenha a preferência dos times gaúchos, pelo fato de já estarem adaptados ao futebol da terra do Tchê. Penso que seja por aí? Grande abraço.

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  6. Não acredito que isso vá dar certo.
    talvez ele esteja lá por falta de opções no mercado q se encaixem ao perfil do inter.
    tá faltando renovação?

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  7. Não tem de quê. Obrigado pela resposta.
    A escola gaúcha não é má. Não é à toa que há, proporcionalmente ao número de clubes grandes de cada estado, mais técnicos gaúchos de ponta atuando pelo mundo a fora que paulistas, cariocas etc.
    Quanto ao gaúcho preferir gente de lá, é porque, diferente do paraense e de outros, é tradicionalista, valoriza primeiro o que é deles. Ademais, o gaúcho é por natureza ‘raçudo’, valente, e o treinador gaúcho encarna essa característica como ninguém.
    A imprensa gaúcha exalta bastante o fato de ter muitos técnicos do sul atuando no Brasil. O mesmo não ocorre no Pará.
    Estou falando isso de cadeira, por estar convivendo com a brava gente do Rio Grande.
    Na lista esqueci o nome de ENIO ANDRADE.

    Obrigado.

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  8. Respeito a opinião do amigo Valentim, mas é difícil comparar as duas escolas, assim como é difícil, também, comparar:
    Ênio Andrade x Mariozinho
    Felipão x Lucena
    Mano x Flávio Goiano
    Bonamigo x Fran Costa
    – Égua, mas deixa eu parar por aqui, antes que chegue a vez do Charles Guerreiro. Te dizer…

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    1. Sem querer dar corda no amigo Claudio, faltou a comparação entre o nosso Charles Guerreiro e o Edson Massaranduba Gaúcho. Obviamente, Charles ganha disparadamente em termos de competência e até títulos conquistados.

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