Caro Gerson, sou de uma geração que, apesar de ter vivido a infância, adolescência e parte da juventude sob o tacão da ditadura militar, aproveitou muita coisa boa no cinema, rádio e literatura, em uma época em que a Internet, sequer, era tema de ficção científica.
No que concerne ao cinema, minhas manhãs ou tardes de domingo eram embaladas por sessões matinais ou vespertinas nos antigos Cinema Independência, Olímpia, Palácio, Nazaré, Iracema e, até mesmo, no Cine Ópera. Esse último não havia sido transformado no lixo em que se encontra atualmente. Nesses cinemas assisti a Spartacus, Cleópatra, Dez Mandamentos, Filmes de Tarzan, Zorro, Flash Gordon etc., etc., …
Nessas sessões, conheci John Wayne, Kirk Douglas, Steeve MacQueen, Paul Newman, Shirley Temple, Sophia Loren e, como não poderia deixar de ser, a inesquecível Liz Taylor que, desde ontem, embeleza a eternidade com seus refulgentes olhos de cores indefiníveis e indecifráveis.
Vivemos, hoje, da saudade de um tempo em que havia mais poesia, mais beleza, mais respeito, inclusive pela nossa Língua Portuguesa, hoje tão massacrada por certos escrevinhadores.
Com a morte de Elzabeth Taylor, as telas de Cinema ficarão, seguramente, com as telas mais esmaecidas e aumentará a sensação de vazio também deixada por John Wayne, Humphrey Bogart, Paul Newman, Randolph Scott, Christopher Reeve e vários outros que embelezaram a Sétima Arte.
PS: Havia, também, o Cine Moderno e Guarani. Alguém lembra de outro?
Francisco, além destes que você citou eu cheguei a conhecer o Paraíso e o Vitória, ambos na Pedro Miranda e principalmente o Cine Art, na Senador Lemos… Era praticamente meu vizinho.
Essa merecia fazer greve, qualquer que fosse a mora.
Merecida. A deusa dos anos dourados, diria.
Homenagem a Liz Taylor faço eu em outro blog.
Bom dia a todos.
Pensamento de hoje: “O conhecimento é o processo de acumular dados; a sabedoria reside em sua simplificação.” Martin H. Fischer
O primeiro filme que vi em que ela fazia parte do elenco era Cleopatra e nunca mais esqueci da sua beleza. Valeu pela homenagem a Miss Liz Taylor.
Goodbye Violet Eyes!…
Caro Gerson, sou de uma geração que, apesar de ter vivido a infância, adolescência e parte da juventude sob o tacão da ditadura militar, aproveitou muita coisa boa no cinema, rádio e literatura, em uma época em que a Internet, sequer, era tema de ficção científica.
No que concerne ao cinema, minhas manhãs ou tardes de domingo eram embaladas por sessões matinais ou vespertinas nos antigos Cinema Independência, Olímpia, Palácio, Nazaré, Iracema e, até mesmo, no Cine Ópera. Esse último não havia sido transformado no lixo em que se encontra atualmente. Nesses cinemas assisti a Spartacus, Cleópatra, Dez Mandamentos, Filmes de Tarzan, Zorro, Flash Gordon etc., etc., …
Nessas sessões, conheci John Wayne, Kirk Douglas, Steeve MacQueen, Paul Newman, Shirley Temple, Sophia Loren e, como não poderia deixar de ser, a inesquecível Liz Taylor que, desde ontem, embeleza a eternidade com seus refulgentes olhos de cores indefiníveis e indecifráveis.
Vivemos, hoje, da saudade de um tempo em que havia mais poesia, mais beleza, mais respeito, inclusive pela nossa Língua Portuguesa, hoje tão massacrada por certos escrevinhadores.
Com a morte de Elzabeth Taylor, as telas de Cinema ficarão, seguramente, com as telas mais esmaecidas e aumentará a sensação de vazio também deixada por John Wayne, Humphrey Bogart, Paul Newman, Randolph Scott, Christopher Reeve e vários outros que embelezaram a Sétima Arte.
PS: Havia, também, o Cine Moderno e Guarani. Alguém lembra de outro?
Francisco, além destes que você citou eu cheguei a conhecer o Paraíso e o Vitória, ambos na Pedro Miranda e principalmente o Cine Art, na Senador Lemos… Era praticamente meu vizinho.
Sérgio, havia, também, o Cine Rian (ou Ryan) na Cipriano Santos.
Um dos rostos mais belos do cinema e da cultura pop de todos os tempos!
Os famosos olhos cor de violeta, amigo Daniel. De fato, um rosto inesquecível que o cinema consagrou. Deixa saudades.
Gerson, qual é o nome do filme que foi tirada essa foto?
Ao que parece, foi “Gente Importante”, amigo Saulo.
HAVIA TAMBÉM O CINE ART, QUE FUNCIONAVA NA SENADOR LEMOS, NO BAIRRO DO TELEGRAFO.