As informações são do jornal Gazeta do Povo, de Curitiba-PR, e confirmam o que já se comentava desde a escolha das subsedes do Mundial de 2014. O encontro dos representantes do comitê paulista com a Fifa acontece às 11 horas desta sexta-feira, mas é possível saber de alguns detalhes que serão “decididos”, devido a informações das outras sedes que já tiveram a reunião. O jornal paranaense garante que a Fifa relaxou nas exigências. Não vai mais cobrar a entrega do projeto até o final do mês e o plano de financiamento até 31 de dezembro. A única data que precisa mesmo ser respeitada (e olhe lá…) é o início das obras até 1º de março de 2010.
A publicação relata também que houve um relaxamento em uma série de exigências, o que deve reduzir o valor total da obra. A expectativa do comitê paranaense é de que a Arena sedie, no máximo, uma partida de quartas-de-final da Copa em 2014. Isso deve fazer com que o estádio seja utilizado em quatro ou cinco partidas, incluindo jogos da primeira fase.
Tudo lindo… A dúvida agora é quanto ao elefante branco baré, com seus R$ 600 milhões de custos previstos e menina dos olhos de Ricardo Teixeira. Vai mesmo virar boiodrómo?
Esses 600 milhoes vao duplicar, afinal de contas o R. teixeira precisa fazer um pezinho de meia.
Mas ainda acredito que ate la’, os ventos eolicos (secadores) provoquem uma guerra geral entre os diversos brincantes desse boi bare’.
nessa Historia de 600 milhões tem muita gente se achando “prejudicada” e pode acreditar que irao atras de seus direitos. heheh
A tendência desses arranjos é sempre pelo estouro de orçamento. Não duvido que isso vá se repetir.
rsrsrsrs Boiódromo é muito boa Gersão .
Ainda falta muito TIC-TAC-TIC-TAC-TIC-TAC.
Gerson, ao flexibilizar suas exigências, a FIFA dá um atestado de que suas exigências não são “tão exigentes assim”, pois o que interessa mesmo é o montante de dinheiro envolvido. A CBF, por sua vez, dá atestado de incompetência ao perceber que essas exigências nem “tão exigentes assim” são impossíveis de serem cumpridas em uma país como o nosso. Se a flexibilização das tais “exigências” pode reduzir o custo total da construção dos estádios é meio duvidoso, pois haverá apenas “desvio de finalidade” dos recursos. O que seria empregado na construção dos mesmos passará a ser utilizado em lobby’s, favorecimento de empreiteiras e coisas de praxe, típicas da nossa “terra brasílis”…
Não se espantem se dentro de 10 anos os estádios estejam entregues às moscas, ultrapassados… e os envolvidos na organização do Mundial e na construção destes estádios estejam podres de ricos!!!!!
O próprio Mangueirão, caso Belém fosse escolhida sub-sede, seria tão alterado que não poderia ser mais estádio olímpico. Talvez hoje nós podemos nos perguntar: valeria a pena, em nome de uma Copa do Mundo, sacrificar o Grand Prix?
“valeria a pena, em nome de uma Copa do Mundo, sacrificar o Grand Prix?…”
Respondo, valeria sim!
Motivo: Pode ter certeza que o Grand Prix vai para um desses elefantes!
Não paguemos pra ver!! Pois vamos nos decepcionar de novo com nossos governantes!
Gerson,boiodrómo eu não sei!!!más boiolodrómo quem sabe,kkkkkkkkkkk
Sera que tres jogos valerao tanto assim???