Pela vontade de Lucival Alencar, guindado a vice-presidente de futebol do Remo, seu diretor de futebol será ninguém menos que Abelardo Sampaio. A passagem anterior de Sampaio pela função até hoje é muito bem lembrada por todos no Evandro Almeida. (Com informações da coluna de Cláudio Guimarães no Bola)
Abelardo Sampaio? Paciência, esses caras não aprendem.
Cláudio,
Abelardo pôs ordem nas coisas, principalmente no Baenão, num período tumultuado no Remo. Se não fosse por ele até hoje não existiria a concentração para jogadores lá no estádio. Tou vendo que só mesmo o Rei Artur e o Maçaranduba merecem sua aprovação incondicional.
Gerson, só espero que a Contratação de Edson Gaucho se concretize e, aí sim, no Remo essas pessoas vão aprender como se profissionalizar um clube de futebol. Edson Gaucho no Remo, já começo a avistar a série C em 2011.
Só você mesmo, Cláudio, para idolatrar o gênio dos pampas. A sorte do Remo é que (ainda) não existe a quinta divisão. Aliás, pelo visto, se não for dada essa chance ao Maçaranduba, vai ser difícil arranjar vaga em outro clube – mas isso deve ser, como acham alguns distraídos (digamos assim), obra da perseguição da mídia esportiva do Pará…
Gerson, então não caberia a Direção de Futebol e sim do Estádio. Agora a torcida do Remo só vai concordar com vc quando vc disser que o Edson Gaucho é grosso, mal educado …, agora, Incompetente como Treinador de futebol amigo, aí tenha paciência, mas pra mim é não querer reconhecer a competência do Gaucho. Gerson, temos uma rixa entre Juca Kfouri e Vanderlei Luxemburgo, a torcida brasileira concorda com tudo que o Juca fala, mas quando o mesmo quer empurrar goela abaixo dos torcedores que o Luxa não tem competência, aí é que ele perde o crédito com o torcedor. Espero que não esteja acontecendo isso por aqui, até porque acho vc muito competente pra isso. Pelo jeito como vcs se comportam, se fossem treinadores de futebol, jogadores como: Romário, Edmundo, Pet, Fabricio(daqui mesmo),…., não jogariam com vcs.
Cláudio,
É um dos últimos comentários que me permito fazer sobre EG, em respeito à minha própria capacidade de tolerância (em miúdos, saco estourado mesmo). Mas, pelo amor de Deus, não confunda alhos com bugalhos. Sei da sua admiração pela gloriosa obra do homem dos pampas, mas comparar o Maçaranduba com o Luxemburgo é o fim da pincada, assim como me colocar no mesmo nível do Juca é rematado exagero, que só a generosidade do amigo permite. Quanto aos jogadores citados, vamos lá: Romário foi craque indiscutível, Pet desonra a própria história correndo atrás de uns cobres, Edmundo atropelou a carreira e Fabrício foi defendido quase unicamente por mim durante a campanha da Série C do ano passado, lembra?
Gerson, entenda uma coisa(desculpe é a minha opinião, sem querer ser o dono da verdade) a Qualidade que vc colocou desse tal Abelardo, não o credencia a ser Diretor de Futebol. Esse cargo tem que ser dado a quem entende de Futebol, conhece o mercado futebolístico e, Arthur para Diretor de futebol do Remo seria sim o mais indicado, talvez não o único, pois conhece o Mercado da Bola, tanto o Europeu como o Brasileiro e tem crédito com jogadores, pois briga pelos mesmos e, isso faz com que o Jogador venha, sem medo e o Remo tenha facilidade de contratar jogador, mesmo estando na série D.
Abelardo é um cara trabalhador, deixou resultados concretos de sua passagem pelo clube. Já o Rei Artur é um grande sujeito, foi um excelente meia-atacante, mas não vem acertando como técnico (vide exemplo recente no S. Raimundo) justamente pela dificuldade de lidar com as diferenças. O que você destaca como qualidade, saber lidar com os jogadores, não tem se revelado na prática. Imagine essa situação num cargo que exige ainda mais flexibilidade…
Gerson, o Cláudio tá falando do cargo de Diretor de futebol, o que não se exige um sujeito trabalhador, que no mercado tem um monte, e sim um cara que entenda o futebol e suas entranhas, conheça as outras praças, e saiba contratar, esse é o papel do Diretor.
Eu acho ENGRAÇADO aparecer MEDOS & SUSSURROS em algumas PESSOAS.
Nunca precisei de MARACUJINA.
… rsrsrs …
Arthur para Diretor de futebol do Remo seria sim o mais indicado, talvez não o único, pois “conhece o Mercado da Bola, tanto o Europeu como o Brasileiro e tem crédito com jogadores, pois briga pelos mesmos e, isso faz com que o Jogador venha, sem medo e o Remo tenha facilidade de contratar jogador, mesmo estando na série D.”
POH ,Claudio tais bebendo o que??? baboseira tem limite! ao que parece vc esta com vontade de acabar de vez com teu time.
Antes vc achava o Arthur um grande Tecnico, agora vc quer ve-lo como diretor de Futebol? ahh da’ um tempo!
Harold, desculpe amigo, mas discutir Futebol com pessoas como vc, me desculpe a sinceridade, não dá. Eu me recuso a responder.desculpe, pois estou muito preocupado com Remo e Paysandu para o próximo ano e, prefiro responder a opiniões sérias, de quem realmente está preocupado com o engrandecimento de Leão e Papão. ok amigo?
Realmente vc tem toda a razao, fica com teu rei!
e abcs
Brincadeira!! Se for para o Arthur trazer denovo a panelinha dele (Charles, Edílson e cia), é acabar de vez com o Remo. Quanto ao técnico, gostaria de saber por onde anda o competente João Francisco, que levou o Leão a 8ª colocação na Série A, em 1993?
Vamos com tudo em 2010 Leão!! Fora Gegê, fora Héllinton, fora Marlon, fora Diego Maciel…
Já pensou o Arthur e o Gaúcho num mesmo ambiente? É melhor construírem um ringue no baenão. Mas sabe, Gerson, esse negócio de medir competência por estar ou não empregado é perigoso. Sabe quantos milhões de desempregados temos no Brasil? Será que são tudo incompetente? Mas sabe, o Gaúcho está se dedicando à construção da casa da mãe dele. Só voltará ao futebol quando surgir algum projeto que o seduza a ponto de valer a pena se confrontar com a imprensa.
Diogo,
Claro que a troca de opiniões num blog é algo livre e descompromissado. E, por vezes, até desrespeitoso com uma pessoa ausente – no caso, o Gaúcho. Quando alguém toca nessa questão de desemprego, sempre espinhosa, concordo em parte com você. Claro que não é o único quesito para medir competência, visto que tanta gente capaz está ociosa ou ocupando seu tempo com subemprego. Mas, ao mesmo tempo, não deixa de ser um referencial importante, pois os melhores dificilmente ficam sem ocupação. É uma questão de seleção natural, que cada nicho profissional desenvolve. Por exemplo, temos Cuca, Carpegiane, Parreira e Leão parados no momento. No outro extremo, Luxemburgo, Muricy, Antonio Lopes, Ney Franco, Renê Simões, Galo e Mancini também perderam trabalho e arranjaram novo emprego rapidinho. O que será que estes últimos têm que os três primeiros não têm? Talvez até nem sejam tão competentes, mas há a percepção do mercado (dirigentes, torcedores, imprensa, jogadores, anunciantes etc.) quanto ao valor efetivo de cada profissional. Por esse motivo, quando você relata que EG está se dedicando a um projeto familiar, compreendo perfeitamente. Mas, cá pra nós, será que se surgisse um convite da Portuguesa, do Coritiba, do Atlético-PR, do Náutico, do Barueri ou dos Emirados Árabes, ele não teria aceitado? Certamente que sim, o que leva à conclusão óbvia de que, por alguma razão, o mercado não o procurou, o que é um detalhe significativo no campo do futebol profissional.
Caros, me respondam: qual time EG está treinando? Ele não é tudo isso?
Pois é, Gerson, foi o que disse. Ele só vai voltar quando tiver um projeto que valha a pena se confrontar com a imprensa. O Paulo Campos não é melhor que o Gaúcho, mas vive empregado aqui e ali, não pela competência, mas pelas amizades que fez no futebol.
Diogo,
Nisso você tem razão. Existem umas figuras sem a menor competência que nunca ficam sem clube. E o Campos, cheio de presepadas, é um desses. Sem querer ser o dono da verdade, acho que o EG deveria aproveitar essa ligeira pausa para repensar a maneira de se relacionar e interagir com as pessoas. Dirigir um clube de massa não é para qualquer um – e implica em algumas responsabilidades.