Um exemplo a ser seguido

O Paissandu, que não vence fora de casa há muito tempo, bem que deveria se inspirar em outro alviceleste. O Avaí, que vinha caindo pelas tabelas na Série A, conquistou contra o Atlético-PR sua terceira vitória fora de casa. Silas, o técnico, já acredita até em brigar por vaga na Sul-Americana.

10 comentários em “Um exemplo a ser seguido

  1. O problema Gerson é que nem sempre a queda de produção de um time é culpa do Técnico, mas só enxerga isso quem entende. Veja o caso do Arthur, pra não falar de outro, que sei que vc não gosta, ele ganhou ontem. Aqueles que pediram a saída dele, como ficaram ontem? Sabe como ficam? Se escondem e esperam uma próxima derrota para voltarem a se manifestar.Esse tipo de gente só serve pra afundar ainda mais o futebol paraense. Aliás a lembrança do Silas pelo Marcelo, se encaixa perfeitamente ao que anda acontecendo por aqui.

    1. Taí, Cláudio, finalmente concordamos. Às vezes, a queda depende de vários outros fatores. Futebol tem seus mistérios.

  2. É vardade isso que o Cláudio falou. Na Clube o Géo Araújo disse que torceu pela derrota do Paysandu frente ao Luverdense, em Lucas do Rio Verde, só porque esperava que o Gaúcho fosse demitido. É esse tipo de pessoa que brada que é a favor do futebol paraense. E o pior é que esse mesmo locutor que narrará o último jogo do Paysandu.

    1. Sandra,
      Ele não torceu somente para o EG cair e sim porque é remista e aqui em Belém e no Brasil sabemos como são as coisas, trabalham com a camisa por baixo, tem um que só falta chorar, machuuuuuca…

  3. É Gerson não dá pra comparar mesmo, o nosso futebol ainda é muito amador em todos os sentidos, os torcedores, os dirigentes e a crônica, todos se deixam levar pelo fanatismo inerente que existe dentro de nós. O dirigente mais profissional que passou por aqui foi o Tourinho, mas que depois priorizou outras ambições e foi abandonado e fritado pelos outros dirigentes, aliás com razão

    1. Lembrou bem, Otávio. Ninguém tira dele o galardão de ser o mais vitorioso dirigente da história do futebol paraense. Quanto às “outras ambições”, não foi o primeiro e nem será o último. Pelo menos, ganhou quase todos os torneios que disputou e isso tem que ser respeitado – até pelos seus inimigos.

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