GP da Hungria, 10 de ag0st0 de 1986. Piquet de Williams, Senna de Lotus. Um pega único, eterno. Nunca mais a F-1 viu coisa pelo menos parecida – a corrida deste domingo, fria e sem-graça, só reforçou essa certeza. E ali, na pista, Piquet mostrou, com talento e arrojo, porque é um dos maiores e mais rápidos de todos os tempos.
E ainda tem gente (um monte) que fala do Galvão. Quem narraria esse lance com tamanha emoção?
É mala, mas consegue passar emoção, sim. O problema é (como sempre) o excesso.
Verdade Gersão, as vezes ele é desnecessário.