O Paissandu empatou em 1 a 1, na noite desta quinta-feira, na Curuzu, com o Luverdense (TO). Um gol de Vélber, no começo do segundo tempo, abriu o placar. Na saída de bola, Simeão empatou, aproveitando cruzamento da esquerda. A partir daí até o final, o Paissandu se lançou à frente, dominando amplamente as ações, mas sem competência para chegar ao segundo gol.
O Paissandu mantém a liderança da chave, com 11 pontos e apenas mais um jogo a cumprir. Em segundo vem o Águia, com 10 e mais duas partidas pela frente. O Rio Branco é o terceiro, com 9 e três jogos por realizar.
1- Valtinho não é técnico pro Paysandu. O time não tem esquema nenhum e só joga na base do chutão, o famoso bumba-meu-boi.
2- Michel é pipoqueiro. A imprensa pintou-o como o salvador da pátria, mas se alguém for numa pelada de fim-de-semana no Guamá, p. ex., vai encontrar “trocentos” Michéis.
3- O grande culpado da não classificação é o Presidente Luiz Omar que demitiu o Édson Gaúcho e acabou com todo o planejamento do clube. Deveria renunciar pelo vexame. Mas como os dirigentes paraenses não tem vergonha na cara (vide Tourinho e Raimundão), duvido que vá fazê-lo.
Victor,
Respeito a opinião, mas discordo quanto a Valtinho ser o vilão. Se não é técnico pro Paissandu, Gaúcho também não era. E o planejamento de que você fala não existia com ele também, tanto que esse mesmo Luverdense virou pra cima do PSC por 3 a 2, no que foi o jogo-chave da competição até agora. O bumba-meu-boi já era o expediente usado pelo time nas partidas da Série C.
Quando o dirigente quer ele próprio escalar o time, contrata um treinador local para servir de fantoche. Só isso explica a escalação de tantos jogadores machucados, que não estavam aptos para o jogo de hoje (Vélber, Torrô e Rogério Corrêa). Vélber é uma caricatura do que era. Praticamente não tem mais movimentação, apresentando os mesmos problemas lombares de quando passou pelo Remo, dois anos atrás.
A classificação ainda é possível, mas possivelmente apenas em segundo lugar, o que levará o Paysandu a decidir fora de casa. Com o que vem apresentando fora, não dá pra confiar nem que vence do Sampaio, muito menos vencer de ASA, Icasa, ou Salgueiro.
A idade ta pesando nesse time do Payssandu.. a vida ficou dificil mesmo! para que acha que rezar resolve..melhor iniciar a ladainha.
Gerson, na comunidade do Paysandu no Orkut o que mais se vê agora são as “viúvas” do EG! Alguns até com extrema saudade dele e defenestrando o Waltinho! Sendo assim, pergunto: se o time está ruim, com jogadores técnicamente fracos, burros, sem disposição, sem raça… é culpa de quem? Do Wálter Lima? Ele é o menos culpado. Ou alguém esqueçeu que foi o EG que “fechou” com esse grupo e disse que não precisaria de reforços? E ainda tem mais: prejudicou todo o trabalho do seu sucessor por que o preparador físico que veio substituir o anterior, o tal Café, que lesionou todo mundo, foi endossado por EG.
Abraços!
Olha, sou papão desde pequenininho, más, torcer pra esse time está ficando difícil, ôh turminha ruim de bola, desliguei até a tv pra não ver tanta lambança. Deus nos acuda, até quando?
O fim da ilusão foi antecipado por todos os cronistas da imprensa local, após o Parazão: a equipe é limitada e precisava de reforços. Mais uma vez o torcedor paraense precisa colo0car na cabeça: o nível do parazão é de quinta, há muito tempo. Não serve de parãmetro para nada. É só recordar os últimos campeões paraenses e perceber onde estão. Outra coisa: Vélber é jogador doméstico e agora, de várzea. Arthur, foi o último craque que brilhou nesse Estado. O resto, lampejo e alguns bons goleadores como Robson e Wandick. E só! O Pará caminha passos largos ao processo de “amazonização” do futebol. Quem ainda tem chance reais é o Águia, mas este é a síntese entre o “morre na praia” da Tuna e a “fracassologia” do Remo.
Gerson, a virada do Luverdense no primeiro turno foi ruim, mas não foi o fiel da balança para a desclassificação. O problema é que o tema foi tratado por parte da imprensa como fim do mundo, como algo ireversível, mas na verdade foi a válvula encontrada para defenestrar o Gaúcho por causa da raivinha que sentiam dele.
Ele estava com um projeto sim e acreditava que iria dar certo pelo seu profissionalismo. Tenho que certeza que com aquele tropeço diante do Luverdense ele daria o jeito de montar um time capaz de derrubar o Águia e Luverdense sem grandes sofrirmentos. Agora, já era!
Diogo,
Respeito seu ponto de vista, mas observe que o projeto do Gaúcho já nasceu falho, baseado exclusivamente na realidade do campeonato estadual. A célebre declaração dele, descartando novas contratações (lembra?) para prestigiar o “grupo”, é a chave para toda essa situação. O Paissandu continua sem um lateral direito, sem um volante de boa pegada para revezar com Mael e Dadá e sem um atacante de velocidade, para o velho expediente do contra-ataque. O Paissandu tem problemas sérios quanto à qualidade de suas peças e não é Valtinho ou Muricy que irão resolver isso, já que o elenco foi montado dessa maneira pelo sr. Gaúcho.
Sinceramente, depois da virada diante do Luverdense, você acha que o Paissandu iria conseguir aquele feito heróico de virar sobre o Águia na Curuzu? Imagine como estaria o espírito da torcida para apoiar o time. Não defendo cartolas, mas o Luiz Omar agiu corretamente em fazer a troca. Talvez Valter Lima não seja o “cara”, mas a mudança era obrigatória.
O Luiz Omar deveria era calar a boca, parar de fumar, comer comida sem sal e para de fazer besteira à frente do Paysandu e depois ainda vem reclamar da torcida.
Acredito sim que o Papão ia ganhar do Águia sem grande sofrimento e não íamos precisar do Zé fazendo gol nos acrescimos dos acréscimos. Quanto à torcida, ela ajuda mas não é tudo, como vimos ontem contra o Luverdense. Até porque, se vc lembra bem, o Gaúcho nunca precisou de estádio lotado para conquistar vitórias.
No comentário passado , falei que esse timinho chechelento não ganhava mais de ninguém,voces acham que o sampaio vai perder a chance de se classificar, dentro de casa. Sofredores o REMO está de braços abertos esperando- os , na QUARTA DIVISÃO.