Por 8 a 1, o STF (Supremo Tribunal Federal) derrubou hoje a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão de jornalista. Só o ministro Marco Aurélio Mello votou pela manutenção do diploma. O presidente da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), Maurício Azêdo, criticou a decisão. “A ABI lamenta e considera que esta decisão expõe os jornalistas a riscos e fragilidades e entra em choque com o texto constitucional e a aspiração de implantação efetiva de um Estado Democrático de Direito, como prescrito na Carta de 1988”, disse ele em nota.
Na nota, Azêdo diz esperar que a Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas) recorra ao Congresso Nacional para “restabelecer aquilo que o Supremo está sonegando à sociedade, que é um jornalismo feito com competência técnica, alto sentido cultural e ético”. Ele informa que a ABI organizou o 1º Congresso Brasileiro de Jornalistas em 1918 e aprovou “como uma das teses principais a necessidade de que os jornalistas tivessem formação de nível universitário”. (Da Folha de S. Paulo)
eu nao sou jornalista, porem na minha opinião o Brasil perde muito com essa decisão, a imprenssa é um poder, tão grande quanto o legislativo e o judiciario, dessa forma de pensar podemos dar outro grande poder nas maos de qualquer um. digo outro porque nos outros nao precisa se falar mais nada e só ler as manchetes de jornais.
pensando da mesma forma do ministro, nao se precisa de diploma para advogar, é só ler as leis ir lá e se defender, ou acusar e como pegar um livro de receitas ler ele ir no fogão e fazer a comida!!!
Não estranhem se a mulher melancia e a Karla Perez apresentarem o Jornal Nacional!