Pelo telefone

Um detalhe que chamou atenção durante as comemorações do título do Paissandu, sábado, foi a declaração de Edson Gaúcho ressaltando o papel do ausente Rafael Oliveira, que saiu da Curuzu mordido com o treinador.

Foi um gesto bonito e até surpreendente.

O episódio que marcou a saída do jogador foi bastante comentado, à época, no clube.

Segundo testemunhas, Rafael conversava ao telefone na concentração quando Gaúcho, no melhor estilo linha-dura, questionou aquele papo interminável.

Em altos brados e soltando sonoros palavrões.

Rafael ainda tentou ponderar, mas o técnico foi inflexível. Exigiu que desligasse o celular imediatamente.

O jogador então explicou que estava falando com a mãe.

Gaúcho duvidou da explicação e disse que ele devia estar conversando com alguma garota (a expressão não teria sido exatamente essa).

O problema é que era, de fato, a mãe de Rafael – que ouviu todas as “homenagens” do outro lado da linha.

Naquele dia, a jovem promessa bicolor decidiu ir cantar (ou telefonar) noutra freguesia.

Um comentário em “Pelo telefone

  1. Não vou discutir a capacidade do EG, mas o mesmo deveria ser um tanto mais educado e cordial no que diz respeito às relações humanas né não?!

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