Arbitragens amigas

O Flamengo, de história majestosa e rica, não precisa de árbitros amigos. O pênalti sobre Juan foi um daqueles lances típicos de malandragem. Juan é um dos maiores cavadores de falta do planeta e adianta a perna para se chocar com Alessandro. O juiz, lépido e fagueiro, foi lá e apontou o penal. Tudo bem, que assim seja.

Antes do fim do primeiro tempo, em lances nascidos de faltas legítimas (que o assoprador de apito não teve a decência de punir com amarelo), o Botafogo já virou o placar, com Juninho e Reinaldo.

Joga melhor, está mais firme na marcação e mais presente no ataque. Poderia dizer que houve pelo menos um penal claro, de Íbson sobre Maicossuel, que Sua Senhoria fez que não viu. Mas, enfim, deixa pra lá.

Vida (e jogo) que segue, como diria o genial João Saldanha.  

 

 

 

 

2 comentários em “Arbitragens amigas

  1. Gerson, por favor, já vai começar a choradeira?

    Todo o estádio viu que o jogador do Botafogo entrou de maneira estabanada no Juan.

    Vamos acabar com esse negócio de dizer que o Flamengo só ganha com ajuda do juíz.

    Vamos ter calma que ainda vai ter outro jogo, que sabe o Botafogo vença e seja campeão, porque caso contrário, vai ser muito dificil aguentar o chororô por mais uma perda de título para o Flamengo..

    1. Veja o lance com atenção. Foi o chamado choque de ombros. O Juan, como era o Jorge Henrique, é especialista em cavar faltas. Será que o árbitro marcasse o penal se fosse lá do outro lado? Tenho sérias dúvidas, mas o resultado final do jogo foi justo.
      Abs.
      Gerson

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