
O aniversário era do Papão mas quem fez a festa foi o Castanhal no Mangueirão. O Japiim da Estrada, mais organizado em campo, buscando sempre o ataque, levou pânico constante à pesada zaga alviceleste. Os problemas bicolores começavam na articulação de meio-campo, onde
Com muitas dificuldades para sai jogando, o PSC acabou facilmente envolvido pela movimentação de Dioguinho, Bruno Santa Maria, Fazendinha, Keoma, Léo Rosa e Pecel, principais peças do Castanhal na partida.

O gol de Pecel, logo aos 8 minutos, confirmou a superioridade do Castanhal em campo e tornou o PSC ainda mais atrapalhado e sem alternativas ofensivas. A entrada de Deivid Souza, compondo o trio ofensivo com Nicolas e Vinícius Leite, não deu a consistência esperada.
O Japiim ainda produziu algumas jogadas de perigo, assustando Gabriel Leite. A única oportunidade alviceleste foi em chute forte de Diego Matos. Ficou nisso. Tony ainda foi expulso, tornando mais difícil a reação bicolor.
Na volta do intervalo, os bicolores mostraram mais presença no ataque, contando com falhas bisonhas da zaga do Castanhal e da arbitragem para empatar e virar o marcador, com gols de Caíque Oliveira e Nicolas. O lance do segundo gol, muito contestado pelo Castanhal, teve participação direta do atacante Uilliam, que estava em posição irregular.
Quando o jogo parecia definido, com festa da torcida bicolor nas arquibancadas, o Castanhal voltou a pressionar e alcançou a virada em dois cabeceios certeiros do centroavante João Leonado, que tetou em meio a quatro marcadores no segundo lance, após furada do zagueiro Micael.
Com o resultado, o Paissandu permaneceu com seis pontos e deixou o Remo na liderança isolada da tabela. Já o Japiim soma seis pontos e entrou no G4. O próximo jogo do Papão será contra o Brasiliense, em Sobradinho, pela Copa do Brasil, na quinta-feira, 6. O Castanhal volta aos gramados no domingo, 9, jogando diante do Carajás pelo Campeonato Estadual.
Não só a Vitória que o Castanhal impôs ao Paysandu, o desempenho em si, já o credencia na luta por uma boa colocação no parazão ou até mesmo pelo título. Gostei demais da desenvoltura do time comandado pelo Arthur.
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Time rápido e focado sempre em atacar, porém precisa melhorar sua defesa.
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A euforia do treinador do Castanhal, sentado no gramado ao final do jogo, não foi pelo “japiim da estrada” mas pelo, e como, torcedor remista !!!
Sherlock Holmes diria: elementar meu caro Watson !
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Creio, sinceramente, na comemoração em função da importante vitória contra um favorito ao título. Contra o Remo, pelo Bragantino, Artur subiu até no alambrado para comemorar com a galera.
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