Por Carlos Carvalho
Meu caro Gerson Nogueira, realmente é com muita tristeza que lemos os dois principais assuntos de sua coluna.
A briosa Polícia determina os horários dos jogos conforme lhes convém, pouco se importando com a saúde dos atletas que estarão jogando num sol escaldante e com isso, o rendimento dos atletas sempre ficará abaixo de suas capacidade. É uma pena!
No caso do Paysandu, eu começo a achar que a pessoa que está abastecendo o Arthuzinho, na verdade não gostou de sua vinda e lhe passa informações equivocadas sobre o plantel, senão vejamos:
Eu nunca vi a torcida vaiar qualquer garoto da base ao entrar em um jogo profissional, muito pelo contrário, mesmo se numa infelicidade errar um passe, a torcida aplaude e incentiva. Se assim não fosse, jamais o Pikachu seria alçado ao time titular. Dizer que o momento é de pressão é outro erro, todo jogo de qualquer campeonato, é de pressão.
Continuar com o Esdras em vez do Capanema, é um absurdo tão grande que só posso pensar que estão fritando o Arthuzinho. O Wanderson em vez do Billy é outro absurdo.
Veja como na minha opinião o meio do campo e o ataque deveria ser escalado: Capanema, Billy, Iarley e Eduardo. Na frente: Careca e Nicassio.
Com esse time, poderemos até não subir, mas chegaríamos bem próximos dos primeiros lugares.
Forte abraço.
Apesar da justificativa dada pelo amigo Claudio Santos em outro post a respeito da ausência do Billy nesse time, eu não concordo.
Pois se o rapaz está agindo com indisciplina e por isso não é escalado, o que faz ele a diretoria que não lhe disciplina?
Multa de 30% nos vencimentos, ou até mesmo dispensa.
Será o Paysandu obrigado a alimentar um sijeito desse tipo?
Como diria Claudio Guimarães, “são essas coisas que eu não entendo no futebol”.
Sobre a PM, quando a gente ver assaltoos com reféns, os caras servindo de marionetes de bandidos, penso que é bem melhor aceitar isso aí.
Pois os organizados é quem mandam.
Ou vcs preferem se arriscar?
CurtirCurtir
Pelo que está acontecendo e mesmo reconhecendo capacidadde técnica no Arthurzinho, é que preferiria e defendi a contratação do Bocudo João Galvão, pois ele, conhecendo todos nessse plantel e na região, não teria a dificuldade de mudar, que o Arthurzinho a tem; por não conhecer ninguém ele tem que manter a escalação que recebeu e tentar dar-lhe conjunto, como falou e é coerente nesse aspecto, só que, a competição não aguarda resultados, ela prossegue conforme programada e ponto final, os desavisados, e ou, lenientes, como prefiro tratar, que se quebrem.
Minha escalação:
Marcelo, Gleissinho, Bispo, Sanches e Pablo; Capanema, Billy, Djalma e Gaibú; Hélinton e Careca.
A ausência dos medalhões, justifica-se pela tinbieza e falta de comprometimento, até aqui demonstrados.
CurtirCurtir
Correção:
…..tibieza…
Desculpem
CurtirCurtir
Concordo. Se o jogador está cometendo indisciplina, que seja multado e punido, de forma racional e condizente com seu comportamento. No entanto, deixando-os de lado, estão punindo também o clube, pois os jogadores estão sendo pagos para trabalhar. Muito pior quando a maioria avalia que os dois, Capanema e Blly, tem rendimento muito melhor que os outros no campo de jogo.
Abs
Jorge alves
CurtirCurtir
A situação é essa. Indisciplina, farra, pop som, etc… o que mais poderia explicar tanta lerdeza em campo? Creio que muitos já repararam que tem momentos que os jogadores esquecem a bola, erram passes inacreditáveis, ficam grudados na grama, não ouvem o treinador e por aí vai. Parece um time zumbi. eu hein? Tem muita coisa errada aí. isso tem.
Eu faco uma pergunta e ninguém me responde: Por que o Paysandu não manda embora quem não se enquadra nos propósitos do clube? A diretoria não tendo atitudes mais enérgicas não está contribuindo para esse estado de coisas?
CurtirCurtir