12 comentários em “Capa do Bola, edição de terça-feira, 31

  1. Gerson Nogueira permita me discordar totalmente do titulo “inesquecivel”.sinceramente inesquecivel foi o papão ter vencido do boca junior em plena la bombonera e ter sido campeão dos campeões em cima do cruzeiro em Fortaleza.vencer o remo que é um time que atualmente nem divisão tem para disputar pode ser considerada inesquecivel?francamente faça me o favor,é claro que é sempre bom ganhar do remo principalmente tendo a garotada bicolor como protagonista.o fato da garotada ter arrebentado com o remo sem dúvida alguma foi o motivo principal para a gozação em cima dos sofredores azulinos,mas dai considerar uma vitória inesquecivel vai uma longa distância.

  2. Jairo. Vc tem razão. Contudo, acho que a manchete estabelece relação com as circunstâncias do fato. No caso, nem mesmo a torcida bicolor acreditava “de vera” na equipe. Acho que “inesquecível” é nesse sentido. Agora que a gozação é legal, lá isso é.
    Também, espero que exista, por trás da composição dessa equipe de jovens (para além da falta de grana para contratos expressivos), um projeto visando o desempenho na Série C.
    Considero válido tratar o Paraense como prétemporada para a campanha de ascenção à Série B.
    Um projeto nesse sentido trabalharia com uma base local para, lá na frente, ser complementada com eventuais e específicas peças. Nesse caso utilizando, quem sabe, jogadores que tenham se destacado em outras equipes no próprio Paraense.
    Entendo que as disputas de caráter nacional devem servir para projetar o elemento local. Em qualquer situação, inclusive aquelas fora do campo esportivo.

  3. INESQUECÍVEL, amigo jairo concerteza foi para estes garotos, o Leandrinho, Nad etc.
    A verdade é que poucos acreditavam não na vitória, mas na forma como esta vitória foi construída.
    E eles sabem que entraram pra história do clube.

    Agora pra nós torcedores, passado a emoção da vitória, o mais importante é saber que não perdemos e que ao nos encontrarmos com os nossos amigos do lado de lá podemos tirar nosso sarrinho de leve.
    Pra nós foi só mais uma vitória.
    Para os garotos, FOI A VITÓRIA, por isso será inesquecível.

  4. Essa derrota serviu para os jogadores do Clube do Remo descerem do salto e saber que a cada partida é preciso ter a mesma vontade e garra que as outras, achavam que o time estava jogando muito e não deram a atenção que um Re x pa merece, já para a equipe que perdeu quase todas as partidas no campeonato, esse jogo seria para tentar se reabilitar no campeonato, torço para o paisandu fique entre os quatro pois é menos um para concorrer com o Leão pela vaga da serie D, porém essa classificação ainda é questionável, haja vista que, os dois ultimos adversários nesse turno do paisandu também tem chances reais de classificação, principalmente o independente que está mordido.

  5. O Leandrinho tinha um nó garganta, foi acusado de “gato” aos seus 17 anos. O atual diretor “advogado” do Remo conseguiu até uma certidão, não sei lá por onde, para livrar o seu “glorioso” clube do rebaixamento, isto após uma tremenda de uma exibição do Leandrinho, quando este encaçapou duas lonas no hoje decadente “blue lion”. O pior da história que isso fez com que a carreira deste atleta “veterano” de 29 anos fosse fortemente prejudicada, o Remo se salvou, mas a injusta acusação ficou.

  6. Sabe-se que a Tv Cultura vai transmitir direto de Tucurui e operar flashes do Baenão. Decisão acertada Se o Remo tivesse vencido
    justo seria a transmissão do seu jogo.

  7. Rosivan,não venha cantar de galo,o sentido do “inesquecível”,foi por ser o primeiro clássico da maioria dos jogadores do Paysandu,que tiveram garra e humildade durante o jogo,diferente,do time e parte da torcida Azulina,que acreditavam até em goleada ou estou mentindo???? A golaeada,em favor do Paysandu ,só não ocorreu graças ao goleiro do seu time,que jogou muito….

  8. Caro Gerson,
    Você falou diversas vezes que a gestão anterior pasou dois anos so falando em vender o estádio, e nós torcedores, os que não são influenciados, sabemos que o objetivo era fazer um estádio novo (e dava pra fazer vide Paragominas), com um CT e pagar as dívidas trabalhistas. E se lembrares também, nunca foi prometido títulos e sim tentar sanear o clube. Os atuais donos do Remo, que já haviam praticamnete perdido a área do Baenão, o qual foi foi recuperado pela gstão AK, além de copiarem a proposta de eleições diretas e novo estatuto, que era da chapa concorrente, prometeram fazer um time campeão. desta forma o qeu se poderia esperar, pelo menos um bicampeonato paraense. Nem nas finais do turno chegou. Fale um pouco sobre isso, mas fale também que não adianta nada ficar pagando a justiça trabalhista e deixar o Finazzi ou seja lá quem seja, enganar o Remo além de não pagar em dia o atual plantel bem como os funcionários. Cade a proposta de incentivo das categoias de base?
    Abraço a todos

  9. Antes do Re-Pa acontecer, eu postei falando do atual momento das duas equipes. É Também enfatizei, que apesar so melhor momento azulino antes do clássico, o jogo era um clássico e portanto não haveria favoritos em hipotese alguma.

    – Em relação ao titulo do caderno Bola, o que posso dizer e que, o. Gerson quiz citar que foi “inesquecivel” para à molecada e não para nos torcedores, que já fomos acostumados a vencer a leoa azul.

    Agora em relação aos presunçosos torcedores e jogadores do, o que resta e cair na real e saber que o time deles não e essa cocada toda.

  10. Para descontrair, INESQUECÍVEL FOI ESSA.

    *A língua portuguesa é difícil até para fazer amor!*

    AMÁ-LA ou AMAR-TE?

    O marido, ao chegar em casa, no final da noite, diz à mulher que já estava deitada :
    – Querida, eu quero amá-la.
    A mulher, que estava dormindo, com a voz embolada, responde:
    – A mala… ah não sei onde está, não! Use a mochila que está no maleiro do quarto de visitas.
    – Não é isso querida, hoje vou amar-te.
    – Por mim, você pode ir até Júpiter, Saturno e até à merda, desde que me deixe dormir em paz…

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