Olha só essa parada.. O ex-presidente e sociólogo Fernando Henrique Cardoso, preparadíssimo na língua pátria e em diversas outras, deixou escapar um surpreendente erro de português no artigo em que sugere que o PSDB desista de tentar priorizar a conquista do “povão”, informa a coluna de Mônica Bergamo, publicada na edição desta segunda-feira da Folha. No texto, FHC diz que “existe ou existiu até a pouco certa folga fiscal”. O correto é “existiu até há pouco”.
Fico imaginando o que seria do Lula se fosse ele o autor da escorregada.
Blog do Gerson Nogueira 
HERRAR é umano, como diz o macaco.
O que não pode é o doutor FHC abrir a boca para criticar o ‘analfa’ Lula.
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Acontece, amigo Valentim, que doutores como Efeagá se acham acima de tudo e todos neste país de iletrados.
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Isso é lapso do revisor…he he he he ….
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Também acho, Edmundo!
Aliás, se todos os erros cometidos pelo FHC fossem desta natureza quão feliz não teria sido o Brasil sob os seus dois governos. Vou dar uma olhada em todo o imenso texto, eis que até pra mim que sou absolutamente leigo nos assuntos de alta indagação a que ele se dedica tratar, muito provavelmente será possível encontrar muitos erros e muito mais relevantes. Erros que se verificam nem que seja por ele estar abordando a matéria só agora quando já deixou o governo, sDq para nunca mais voltar. Quanto ao Lula, nunca foi problema para quem foi seu eleitor, desde a primeira hora, o fato dele ser um iletrado. O problema foi quando elle passou a ser o Lulla e aprendeu e se pós graduou na escola dos Jefersons, FHCs Sarneys, ACMs, Delubios, e outros doutores do mesmo naipe.
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A propósito o “povão” já desistiu do PSDB há muito tempo.
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Olha essa do Lula,comentando sua viagem à Líbia para encontrar-se com Muamar Kadafi, em 10 de dezembro de 2003:
“Por muitos anos o Brasil não pôde sequer conversar com a Líbia porque os americanos não gostavam dos libaneses”.
Essa outra:
Aprendi a contar até dez, apesar de só ter nove dedos, que é para não cometer erros. Um erro em qualquer outro governo é mais um erro. No nosso, não pode acontecer.” Lançamento do Plano Safra para a Agricultura Familiar, 24/07/2003.
Todos nós erramos. Atire a primeira pedra quem nunca errou !!!
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É difícil o Lula cometer um erro desses pq ele não escreve nada, apenas lê o que os outros escrevem pra ele, quando não está fazendo um daqueles discursos improvisados, vazios e cheios de metáforas bobas.
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Para um ex-presidente que chamou aposentado de vagabundo, é um erro minúsculo. Já o Lula chamou sindicalista de aproveitador. Qual é o melhor? Todo mundo erra.
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A diferença está na arrogância do Efeagá. Lula sempre foi humilde neste aspecto. E nem poderia ser diferente, afinal, o que diferencia o Lula dos demais presidentes é justamente ter feito um governo de tanto sucesso, mesmo a contragosto daqueles que diziam que seu “despreparo” seria garantia de insucesso.
O fato é que Efeagá sofre de uma profunda dor de corno pelo sucesso do Lula. Até o cáustico Millôr Fernandes disse que o Lula não deveria se preocupar em comparações intelectuais pois Efeagá também cometia suas atrocidades verbais.
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Olha aí os corruPTos novamente, gente. Por que não vão pra CUBA cortar cana pro Fidel e viverem o bom e velho COMUNISMO que está dando muito “certo” lá tanto quanto na VENEZUELA do hermano CHAVES. Ai se não fosse o REAL e as reformas do FHC o que seria dos incomPeTentes. Tenho dito.
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Se não fosse o FHC… é mesmo é Marajó? Comunismo? Quem falou em Comunismo? Quão bom seria se não pudessemos dizer a frase “Se não fosse o FHC…”
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A política como o futebol, é polêmica. Os dirigentes, os técnicos e jogadores são alvos de avaliações opinoosas. Uns acham que o anterior deixou a casa arrumada, outros consideram que a boa conduta de momento é peculiar ao atual. Certo é que FHC chegou no momento certo, fez as reformas econômicas que o momento exigia e a partir daí ninguem ficou contandos os zeros causados pelas sucessivas inflações. Até Fernanco Color teve sua importância quando da sua passagem turbulênta abrindo o mercado para os importados.
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