O tamanho de uma paixão

A torcida do Peñarol mostrou nesta terça-feira antes do jogo com o Independiente, no estádio Centenário de Montevidéu, uma bandeira de 15 mil metros quadrados, considerada desde já a maior do mundo. O bandeirão tem 309 metros de comprimento e 45,8 de largura e ocupou mais de um terço do estádio, que tem capacidade para mais de 60 mil espectadores. Os torcedores investiram 400 litros de tinta e cerca de US$ 35 mil (R$ 55 mil) para fazer a bandeira, que pesa 1.800 quilos. No jogo, o Peñarol perdeu por 1 a 0, mas já estava classificado para as oitavas de final do torneio.

17 comentários em “O tamanho de uma paixão

  1. Aliás Gerson, por onde andam nossos bandeirões? certa vez eu e um irmão estavamos no Mangueirão qdo fomos cobertos por uma, sensação bem legal apesar de qdo a mesma subiu ficamos só tinta rsrsrs …. saudades daquela época, eramos felizes e não sabíamos.

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    1. É verdade, amigo Maciel. Faz um tempão que não se vê um bandeirão de Remo e Paissandu nos estádios. Só mesmo as tais “organizadas” é que levam aquelas faixas enormes, fazendo propaganda delas e não do clube.

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    2. Foi noticiado pela imprensa que aquela imensa bandeira confeccionada pela tal da Remoçada foi vandalizada, por ocasião de uma invasão do Baenão, à noite. Há de se supor que o ato deva ter sido praticado por membros da tal da Terror Bicolor, talvez em represália a algum “feito” da facção simpatizante ao Remo… Eles se merecem.

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      1. Gerson, quando é que você vai fazer uma verdadeira mediação no blog, impedindo esta pustema de bostejar em cima dos comentários dos outros? Sai pra la velho inútil!

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      2. Me refiro a este cidadão, Carlos Berlli.
        Pelo que entendo de regras de blog interativo, ou você posta seu comentário para apreciação geral ou direciona uma resposta a um comentário específico. Ocorre que sistematicamente este sujeito responde meus comentários com suas piadinhas desnecessárias, inúteis e provocativas. Entendo que qualquer um pode escrever aqui o que desejar (e você permitir, claro) desde que seja no canal aberto. Quando passa a ser direcionado, torna-se uma coisa chata e passível de discussões inúteis. Já solicitei ao mesmo inúmeras vezes para evitarmos este tipo de coisa, já procurei ignorar… mas sempre tem um momento que não há como não se irritar.
        A impressão que dá é que o carinha resolveu me tirar pra dançar… Tudo bem, a gente até se garante, mas, pô, “vamo pará”… Já deu!… Aliás, por questão de “feeling”, aquele negócio de clone nunca me enganou. Sei não…
        Claro que isto parece bobagem de criança, mas francamente, se for pra ficar ignorando idiotices em cima do que escrevo, deixa de ser prazeroso frequentar o blog. Desculpe a amolação e tomar seu precioso tempo com bobagens.

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    3. Ok. Se não vai por bem, vai por mal… Já que você gosta de me irritar, eu posso devolver a irritação e supor que os restos do tal bandeirão além de pano de chão, também devam ter sido usados como absorvente íntimo.

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  2. Pra mim isso é fanatismo de torcida organizada.
    esse dinheiro poderia ser melhor empregado em outras coisas como por exemplo prestar assistência a algum clube carente de criaças.
    promoveria-se melhor o nome do clube e aplicaria melhor o dinheiro.

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  3. Apesar do momento vivido pelo meu Paysandu, não ser das melhores! Mais o Paysandu, conseguiu dar duas peias no Penharol, quando ainda tinhamos momentos de felicidade no passado…

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  4. Isso é a Libertadores. O show da torcida é um caso à parte da lendaria COPA LIBERTADORES DA AMÉRICA que infelizmente muito time brasileiro ainda treme muito nessa competição.

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