Do Comunique-se
A imprensa brasileira conseguiu comover a muitos com a história do cão Caramelo, que supostamente guardava o túmulo da dona após ela ter sido soterrada pelos deslizamentos de terra que atingiram a região Serrana do Rio de Janeiro na última semana. A história foi noticiada pelo G1, UOL, Folha.com, R7, Extra e virou até charge de Chico Caruso no jornal O Globo, entre outros. No entanto, segundo o Diário de Teresópolis, a história, repercutida até pela imprensa portuguesa, não passou de uma grande confusão.
De acordo com a reportagem, Caramelo realmente existe e perdeu seus donos na tragédia, mas não era ele que aparecia ao lado de um túmulo e sim, John, o cachorro de Rodolfo Júnior, voluntário que trabalha no cemitério Carlinda Berlim.
“Isso é coisa de repórter que precisava chegar com uma história diferente para apresentar ao chefe… o John é meu há mais de um ano quando fiquei com ele pra mim! O antigo dono foi para o Rio e deixou ele por aí… ele chamava o cachorrinho de Leão, mas eu prefiro John… ele tem cara de John, afirmou Junior ao Diário de Teresópolis, que enfatizou que seu cachorro é dócil e o segue por todos os lugares, por isso estava ao seu lado, enquanto trabalhava. “No dia em que o rapaz tirou a foto dele eu estava trabalhando nas covas e ele ao meu lado como sempre… e aí depois veio essa maluquice toda”.
Não se sabe se a confusão começou após as fotos de John terem sido divulgadas pela agência AFP como as de Caramelo, ou se pela semelhança dos dois cachorros. Mas o caso irritou o administrador do cemitério, Márcio de Souza. “É lamentável que tal fato seja utilizado para causar comoção aos leitores! Fui contatado horas antes da notícia ser levada ao ar por um repórter e fui claro ao dizer que o cão da foto ao lado do túmulo é de propriedade de um de nossos voluntários que no momento faziam sepultamentos naquele local, logo não tem nada a ver com o cão adotado, disse.
As notícias sobre o cão “fiel” não paravam por aí. Esta semana vários portais divulgaram que o cachorro, que supostamente guardava o túmulo da dona, foi adotado por uma família da capital carioca, mas depois fugiu. Caramelo foi adotado e desapareceu, mas não era ele que aparecia na foto ao lado do túmulo. “Houve uma confusão que não se sabe onde começou”, afirma Anderson Duarte, autor da reportagem do Diário de Teresópolis.
Por falar em barrigada, em que ficou o Caso Didi?
Triste história do John, abandonado pelo dono que o chamava de leão e que hoje vive na companhia de um coveiro. Mera coincidência.
Boa sacada C. Berlli!
Detalhe: É um puro vira-lata.
Quando AFIRMO que a IMPRENSA SEMPRE tem CULPA OU MÉRITO EM 50 POR CENTO DE TD QUE ACONTECE DE BOM OU RUIM NA SOCIEDADE NÃO TO barrigando….
Claro que existem as exceções , aqulees fatos inerentes à naureza-mãe ,por exemplo.Se bem que cosntruir uma cidade ,ou bairros ,ou casas em barrancos ,jogar lixo por toda parte –BELEMEMENSE É CAMPEÃO DISSO-e depois não entender porque td ruiu ou desbarrancou é culpa apenas dos que insistem em morar nessas áreas de risco.Geralmente alguns setores da IMPRENSA tomam partido e pra segurar sua posição ,não flexibilizar JAMAIS , INSISTEM EM PONTOS DE VISTA QUE formam opiniões negativas e contrárias à sociedade.Claro ,como em tds os setores existem ,exceçoes…NA imprensa tbm.Mas vejam essa chamada sobre o NEYMAR…JÁ O CHAMAM DE MITO ,GENIO E ETC.Ainda falta muito pra isso.Assim que ele jogar mal,perder penaltys ,ou a cabeça …vão criticá-lo como se fosse um pacóvio qualquer.
Não me refiro à sintese da partida do BRASIL ,FEITA PELO G.N QUE FOI PERFEITA,afinal como sempre posto aqui em relação ao futebol nas quatro linhas G. N é perfeito,tem um olhar horintal e vertical potencializado,DETALHADO E AMPLO…Refiro-me à capa dos jornais em todo Brasil e até no mundo.Na Argetnina estamparam uma chamada “Neymaradona”…menos ,bem ,menos…
Égua, se chamava “leão”, o outro dono que não é leso, trocou para John. O cachorro já combalido e ainda por cima se chamando leão, não dá, é praga demais.
Olhar horizontal e vertical…corrigindo
Mais vale um Caramelo amigo do que um amigo Caramelo.
Mais vale um cachorro chamado leão ou um leão chamado cachorro?