Por Cássio Andrade
Não! Não se trata de antecipar vitória tucana no Pará. Também não é alento à combalida candidatura de Serra. Estou me referindo a uma nação, acima do próprio Pará, no interior das almas e das tradições. Os tucanos venceram! Com sua lógica privatista e neoliberal, conseguiram a proeza de afundar a nação azul.
A tragédia mais que anunciada de domingo foi mais uma do lamentável rol de fracassos nacionais do Clube do Remo nos últimos 30 anos, principalmente em seus domínios (Baenão ou Mangueirão, ressalte-se). Esta última, porém, acompanhada de um componente dramático: o anúncio da derrocada. Há aqui um fator fundamental nesse enredo, Amaro Klautau e sua gestão tucana, protagonista do maior fracasso da história mais que centenária do Remo. Prócer tucano emplumado, colaborador direto de Simão Jatene no Governo do Pará entre 2003 e 2006, trouxe para o Remo o mesmo modelo de gestão.
Tal qual o modelo tucano que afundou o país com FHF e engessou o Pará com Almir e Jatene, Amaro e sua trupe utilizaram-se do mesmo paradigma: o mercado resolve, eficácia, eficiência, inovação, rompimento com o passado e com a história e a já clássica venda de patrimônio alheio. Essas falácias foram reproduzidas como mantras desde 2009. O sucateamento do patrimônio do clube seguiu o mesmo diapasão de FHC, Almir e Jatene à frente da condução do Estado. Com o uso de uma boa propaganda e conveniências de conselheiros cordatos, conseguiram os tucanos o seu intento. Enquanto a “nova arena” se propalava aos ventos, a imensa nação azulina aumentava o acúmulo de fracassos e vergonhas: eliminações precoces na Copa do Brasil (para variar, dentro de casa a Flamengo e Santos), fracassos no parazão (não ganha sequer um turno nos últimos dois anos) e a sua extinção no brasileiro sem série. Às favas os fracassos, o foco é vender, vender, vender…
Em meio às marteladas insanas ao símbolo do clube, os tucanos fingiam não ver o mundo real dos gramados. O foco era a corretagem imobiliária, não o futebol. O olhar era no futuro, mesmo com as vendas escuras e escusas do presente. O resultado? Previsível. Transformaram a nação azul na “terra do já teve”: já teve títulos, já teve história, já teve divisão e já teve estádio. Não terá futuro!
Ainda há tempo para a nação azulina juntar os cacos e expulsar os vendilhões do templo. Perderemos o estádio, não a coragem. Que fique o alerta ao povo do Pará que ainda tem a chance histórica de barrar o retorno dos que advogam a “terra do já teve”. Basta! O Pará, tal qual o Clube do Remo, não merece isso!
Blog do Gerson Nogueira 
Era só o que faltava … A perda do patrimônio do Leão ainda servir para resgatar a reeleição da Ana Júlia que também está próxima do fundo do poço. Como diria um outro político, em boa hora aposentado, PERALÁ …
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Isso é ridículo, não se pode associar os problemas do Clube do Remo com o PSDB ou qualquer partido. É muita cara de pau não sei se do Gerson ou do autor do texto. Se todo clube que não vai bem, formos associar a um partdo político, estamos “ferrados” . A Tuna, por exemplo, está no fundo , vamos culpar qual partido meu caro???? Responda.
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E quem lhe garante que não há inspiração tucana na “privatização” do Remo, comandada pelo AK? De onde mais ele tirou a brilhante ideia de vender (e faturar alto) o que não lhe pertence? Por fim, não se tem provas (portanto não há como divulgar), mas há gente investigando a vinculação concreta entre a negociata do estádio e uma certa campanha eleitoral em curso.
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Usando um termo bem paraense:”ÉGUA GERSON ESTAIS APELANDO”…..não confunda as coisas…critique o Amaro, ele errou muito eu sei, fui ao Mangueirão domingo e lhe digo:foi sofrível, agora vincular a gestão do Amaro ao PSDB ou a qualquer partido é demais, ainda mais vincular à venda do Baenão à uma campanha política é um gesto de covardia, afinal isso se chama jogar M_ _ _ A no ventilador, sejamos mais responsáveis. Se você tem alguma informação, algo está irregular em uma determinada campanha política, seja responsável e DENUNCIE ao TRE, não o fazendo te igualas ao contraventor.
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Não estou (ainda) vinculando e não sou eu a investigar essa história, Carlos. Revelei o que está ocorrendo. Se soubesse mais, com comprovação, denunciaria jornalisticamente.
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É o que dizer então da campanha de Simão Jateve, que em seu programa eleitoral culpa o atual governo petista de ter perdido a copa do mundo para Manaús, porém nem todos sabem que seu candidato a Presidência Nacional, é nada mais que o vampiro José “carecão” Serra, este que fez LOB, juntamente com a corporação TUCANA, para levar a copa para Manaús, em detrimento a gestão petista aqui de Belém!
Pimenta é bom no do vizinho né!
So que tem uma coisa amigo! O atual governo do estado, dará a vollta por cima, assim como foi na eleição contra o “cara de rato” Almir Gabriel, então amigo o segundo turno todos sabemos que o patrão do Gerson, virá para à coligação “Acelera Pará” ai companheiro já era para o JATE-VE!
PT SAUDAÇÕES!!!!
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O texto foi bem evidente na crítica ao modelo de gestão, que por sinal, meu caro, seguiu o mesmo receituário dos tucanos quando estiveram no governo. O fato de Amaro ser um prócer tucano, não é coincidência. A venda do Baenão é o maior exemplo. Aproveite, meu caro para perguntar ao Amaro que este sim responda duas questões elementares que estão na cabeça da torcida:
a) Por que não cumpriu o acordo com a Justiça, como fez o LOP?
b) O que fez da verba repassada pela prefeitura para reformar seu ginásio?
Meu caro, para concluir, se a Tuna seguisse o mesmo modelo, já estaria sem sede. Livre o amigo Edmundo Neves desse modelo, por favor!
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Nada justifica seu texto. Reafirmo com todas as letras É RIDÍCULO. Mais uma vez este Blog justificando o injustificável. Futebol não pode ser confundido com política ou vice-versa.
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Por que futebol não pode se confundir com política ou vice-versa, Carlos? Em que galáxia você vive, meu amigo? Futebol sempre esteve envolvido com escaramuças políticas – ontem, hoje, sempre.
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AMIGO ENTÃO PROCURE OUTRO BLOGG! TCHAU…
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Carlos amigo ai tá explicado o prq o Gerson não gosta do Klautau, será que deu pra entender, PMDB (JADER) >PATRÃO DA RBA, RADIO CLUBE, DIARIO, AGORA O ALMIR TAMBÉM FAZ PARTE. X PSDB (JATENE, KLAUTAU, EX AMOR DE ALMIR), essa nossa politica paraense tá cada vez mais suja, o grande JADER BARBALHO já foi inimigo mortal de ALMIR, eles se pegaram em 1998 pelo governo do estado agora são amiguinhos, em 2006 algo inédito na politica paraense, JADER E ANA JÚLIA do mesmo lado PT E PMDB unidos, como JADER não teve seus interesses realizados cairam fora e hoje são contra o PT aqui no Pará né, porque no Brasil eles são aliadissímo, quem o o vice dA Dilma hein? O MICHEL TEMMER ORA, então meus amigos politíca é uma merda e vai tentar entender ela!! rsrsrs
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Não vou entrar na discussão político-futebolística. O que tenho é lamentar o que um coração azulino tem sofrido nos últimos anos pela incompetência-genética dos dirigentes que comandaram o Leão nos últimos anos. Além do despreparo, falta de visão, de profissionalismo e capacidade administrativa, juntou-se a solução “milagrosa” de se vender um patrimônio inestimável para aqueles que realmente amam o Clube do Remo.
Pularam a frente cifras hipnotizantes e deixaram de lado o sentimento de milhares de remistas. Vender, vender e vender era o que importava. Conseguiram. Mas e agora? Perdemos um patrimônio do clube para a ganância travestida de “interesses do clube”.
Perdemos o nosso Baenão e o que ganharemos em troca? Uma arena (sabe-se lá) no bairro, onde existe o lixão que se deposita justamente tudo aquilo que é descartado pelos moradores de Belém. Faz sentido para aquele que tratou a tradição, o amor e a paixão por um clube, como se fosse lixo, despachando tudo para o Aura.
Lamentemos, remistas. Resta esperar novos dias e torcer, como sempre fazemos, para que estes “chacais imundos” afoitos e famintos soltem o corpo do nosso Leão, para que ele se recupere e volte a nos dar as glórias perdidas em algum lugar de um passado que está ficando cada vez mais distante.
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Texto completamente infeliz, oportunista e desnecessário.
Só faltou dizer: Acelera Pará, que é o slogan político mais honesto que eu já escutei, afinal todo mundo sabe quer nos últimos anos o Estado parou no tempo ou andou a passos de cágado.
É preciso mesmo de alguém que meta o pé no acelerador.
Melhor parar por aqui. Voltono próximo tópico.
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Mais como você quer alguém que meta o pé no acelerador, se o seu candidato quando foi o governador, só andava com o freio de mão puxado, onde os projetos não saiam da gaveta, onde a sua maior obra foi começar a construção do ANGAR, é por achar que às eleições da epoca já estavam ganhas, eram favas contadas, perderam é deixaram para o governo petista terminar o mesmo! Te dizer em, o atual governo pode não às mil maravilhas, pois ainda está apenas com três anos e meio no comando, em compensação o governo tucano passou 12 anos, para realizar obras só para um certa classe de pessoas, onde os pobres e os oprimidos não tem vez nenhuma, acho que com certeza, você é o Carlos Berlli, devem fazer parte de um seleto grupo de pessoas endinheiradas, onde não estão nem ai para ninguém.
PT SAUDAÇÕES!!!!
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E quem seria o meu candidato?
Vc me conhece, por acaso?
Pra mim já deu. Já estão até dizento em quem eu vou votar.
Quem diz que o estado precisa acelerar não sou eu e nem qualquer outro candidato. É o próprio PT.
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O Blog tá perdendo o rumo.
Agora tou entendendo com mais clareza o que se esconde por tráz dessa ferrenha oposição ao Amaro e o desmedido e parcial amor ao Lula.
É só ler o q o colega César postou acima.
Depois que foi postado um artigo no Blog em que se critica a Lei da Ficha Limpa considerando-a antidemocrática e comparando-a aos atos institucionais da época da ditadura, pelo fato de estar barrando a participação do Jáder na Eleição percebi com clareza o que se esconde por tráz dessas postagens do Blog.
Tenho até vergonha de algumas coisas que postei em tópicos anteriores.
Como fui ingênuo.
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Alguem já disse e a profecia se confirmou : A leoazinha, agora do Aurá, ainda permanece como a terceira força do futebol paraense. Até quando ninguem sabe. Pelo andar da carruagem, vai disputar o intermunicipal de seleções dos masters com Adriano, Gian, Vélber e outros. Lembrem-se não é mais leoazinha de Antonio Baena e sim, leoazinha do Aurá. Aliás, muito original e sugestivo, mata/floresta, depósito de lixo, a leoazinha estará em seu habitat natural. Kkkkkkkkk….Em 16.09.10, Marabá-PA.
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Lamentável que a tragédia azulina esteja sendo usada para fins eleitoreiros. Estou tirando férias do blog até depois das eleições.
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Interessante Gerson, é que, os tucanos que se morderam foram só os remistas. Será que tucanos e remistas pensam do mesmo jeito? Por isso digo sempre que aquela compra de ingressos pro Remo em 2005 foi o que derrubou os tucanos e se eles continuarem assim atrelados,vão perder de novo.
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Pode escrever amigo! Irão perder denovo sim.
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Matéria de cunho político. Ontem também tinha uma, associando as falhas da CELPA ao PSDB. Lamentável. Já bateu o desespero?
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Curiosidade de momento me levou a ver o que rola no boteco e deparo com cômicas situações dos sem série, mas está de qua a nação roxa está acime do Pará é por mim eleita a mais humoristica. Não faço da política um paixão, por isso que cada um cuide do seu caixão. Onde estou não há clones e par que não surjam inesperadamente omito o nome do paraíso. Volto em edição extraordinária quando algo de novo surgir. Fui…
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Achei o texto bem feliz. As perguntas-chave que não querem calar que o Cássio postou ainda não foram respondidas pelo tucano Amaro Klautau (Ele é sim filiado ao partido e é já foi secretário de alguma coisa no governo do PSDB no Estado).
Não sou contra um estádio novo e CT para o Clube do Remo, mas isso poderia ter sido feito de outra maneira, não como única solução para os problemas do clube.
O Gerson como botafoguense deve imaginar que está para acontecer o mesmo que ocorreu com General Severiano e essa é a minha tristeza também.
Espero que esse senhor faça só uma coisa em prol do Remo: coloque eleições diretas para sócios, aí as múmias vão desaparecer, é a única chance do mais querido do pará
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Víctor, foi oportuna a lembrança de General Severiano, cujo descalabro (praticado por um presidente do nível de AK) custou ao Botafogo 21 anos de jejum no futebol profissional, perdendo dinheiro, prestígio e (obviamente) torcida. Perdas irrecuperáveis. É o que provavelmente ocorrerá com o Remo, depois de perder a referência física na Almirante Barroso e a identificação com a cidade de Belém. Em Pernambuco, quando os três grandes (Sport, Santa Cruz e Náutico) começaram a ter problemas financeiros, foi criada uma lei dando-lhes “proteção imaterial”. Ninguém teve a mesma ideia aqui no Pará. Pelo contrário, ouço alguns doutos senhores a clamar por gestões saneadas, sem qualquer dívida. Ora, isto é uma falácia. Nenhum clube de futebol no planeta está imune a dívidas, pela simples razão de que o futebol profissional é quase sempre deficitário e as oportunidades são desiguais, graças às regras inflexíveis do capitalismo. AK ressuscitou esse discurso fantasioso, para respaldar um fantástico negócio imobiliário. A torcida, ignara e desmobilizada, engoliu a ideia. Os conselheiros, omissos e desinformados (em sua maioria), aceitaram o prato-feito. Está armado o cenário para o desmanche de um grande clube.
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Gerson, vou ter que concordar com os que condenaram o post. Não se pode confundir as coisas, enquanto realmente não for provado de fato algum ato improbo do Amaro, prefiro falar em incompetencia.
Gerson, amigo, voce não postou uma única tira sobre o assunto mais comentado do país hoje, o caso Erenice Guerra, pq? E trata-se de um fato claro, com provas conclusivas de todo o esquema envolvendo membros da cúpula petista.
Tambem não postou nenhuma matéria sobre as cassações de Jáder e Paulo Rocha, noticias relevantíssimas da política de nosso Estado.
Mas chacotas contra José Serra (não sou seu partidário nem simpatizante deste) quase sempre eram postadas.
Acho que está na hora do blog dá um tempo na política, ou agir de forma imparcial, até pq possui frequentadores passionais que sempre levam a discussão ao vazio.
PS: Otávio, sou bicolor viu?
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Camarada Maciel, o post foi escrito pelo amigo Cássio Andrade, um dos baluartes aqui do boteco virtual. Como ele, qualquer outro internauta pode enviar um artigo manifestando sua opinião sobre qualquer tema – de natureza política, inclusive. Desde que não contenha calúnias, injúrias ou ofensas pessoais, postarei no blog. O espaço está disponível a todos. Habilitem-se.
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Maciel, quanto às situações de Jader e Rocha, a explicação já foi dada reiteradas vezes: a cassação não é definitiva, ainda será submetida à Corte suprema. Antes de julgar-me, peço que aguardemos o julgamento final. Concordo quanto ao caso Erenice e isso está sendo feito exatamente hoje, com o desfecho da história (que, no começo, parecia confusa, própria do tiroteio de campanha eleitoral). Quanto às chacotas, já postei (sim) charges relacionadas com Dilma e o próprio Lula, a quem sempre defendi, sem meias palavras. Afinal, repito, isto é um blog.
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Bom, e se não der para dar um tempo na política, e nem para exercitar a isenção, o blog poderia, ao menos, deixar bem claro que utiliza o mote da venda do Baenão na campanha político-eleitoral que faz visando a cooptação dos eleitores azulinos que se inclinaram pelo Jatene ou que ainda estão indecisos.
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tem muita gente ficando um pouco tiririca por aqui.
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Prefiro acreditar que estamos pagando o preço da eterna liberdade, amigo Harold.
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Sei que prego no deserto. Mesmo assim insisto:
Opinião é por definição um posicionamento. Não se exija jamais imparcialidade da opinião – isso seria uma impossibilidade.
O jornalismo trabalha diretamente com interesses específicos – no campo da opinião. A notícia por isso é sempre uma escolha, uma seleção de a que deve ser dado visibilidade, um construto, portanto; além de ser, obviamente, uma mercadoria em permanente negociação. Portanto, o jornalismo jamais, em tempo algum, será (ou poderá vir a ser) imparcial.
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Disse tudo, caro Vicente. Apesar da insistência de alguns em manifestar o contrário, estou certo de que todos têm consciência de que a tal imparcialidade é utópica.
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Para os que pedem “um tempo” na temática “político/eleitoral”.
Existem dois conhecidos e envolventes processos políticos: i) a gestão do aparelho estatal e ii) a gestão do aparelho clubístico. Fico a me perguntar: por que as pessoas preferem discutir o segundo e se negam, no mais das vezes, a discutir o primeiro – sabidamente o mais importante?
E mais. Dizem comumente não gostar de política, porém discutem apaixonadamente o processo decisório do poder clubístico. Assim, de se dizer: quem nos dera se esse pessoal desse mais atenção aos processos políticos estatais (que interferem diretamente em nosso dia-a-dia), vis-à-vis os processos políticos clubísticos (que, afinal, pouco ou nada alteram no essencial nossas vidas).
Vibramos com a possibilidade de eleições diretas para a direção dos clubes (diretoria executiva e conselho deliberativo). Não vemos vibração proporcional em relação à participação, por exemplo, nos conselhos de saúde, de educação, de transporte, de segurança etc.
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A separação entre política e esporte é uma aporia. Como ficaria a política esportiva?
A imensa maioria dos dirigentes de clubes de futebol buscam essa condição como trampolim para a outra escla de poder – o poder estatal.
Insisto: talvez se queira separar a política da fisiologia! Ai sim. Isso é extremamente necessário.
Política – a luta pelo bem comum / coletivo / o interesse público em uma comunidade. Que pode ser inclusive de um clube de futebol, afinal trata-se tambem de uma comunidade.
Fisiologia – a luta pelo bem (interesse) particular / pessoal,/ egoista. Uma visão de mundo a partir dos interesses privados. O fisiológico não pode ser confundido com o político. Quem assim faz presta um desserviço à sua comundade.
Existe um interesse imensos dos grupos fisológicos em fazer essa confusão. Mensagens são reiteradamente repetidas para expansão/consolidação desse entendimento, dessa confusão.
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Verdadeiro Rolado Lero….é por isso que a Copa vem para o Brasil para se construir estádios BILIONÁRIOS, que ficarão à servir às moscas, enquanto o “ratos” Comem do melhor queijo… e NÓS PAGAMOS A CONTA …
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Vicente, se você reparar direito o que se aventou foi bem mais amplo do que simplesmente dar um tempo na política. Cogitou-se, alternativamente, que a temática política fosse abordada com mais imparcialidade/isenção, ou, se nada disso for possível, ao menos, que os objetivos político/eleitorais sejam bem claramente anunciados, de molde que as verdadeiras intenções, desnudas do conveniente pretexto clubístico, sejam debatidas.
A propósito, de minha parte, quando aqui me referi à “política”, longe da nobre acepção acadêmica a que você alude, estava querendo significar aqueloutras acepções que tenho certeza que você sabe que também existem sobre o termo. Isto é, me reporto àquelas acepções mais ligadas à aliciação de eleitores, à arte de conquistar, manter e exercer o poder, à dissimulação tendente ao alcance de um determinado objetivo etc.
Só mais uma coisa, nada obstante você tenha razão quanto ao fim mercantilista que muitos jornalistas dão às opiniões que emitem, tenho para mim que tal não significa uma regra. No próprio solo paraense entendo que existem jornalistas que não confundem o seu direito de não ser isento, o seu direito de se filiar a uma determinada ideologia, com a possibilidade de fazer da opinião que emite “uma mercadoria em permanente negociação”.
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´Não será a ultima vez que manifesto contrariedade com a insistencia de misturar-se futebol e política. A pretendida mistura é prejudicial ao futebol que ainda conserva algo de pureza ao contrário da política que de bom só os benefícios que concede aos seus militantes.
Gosto da discussão política quando ideológica. Gosto das discussões esportivas quando comprometidas com os seus problemas maiores – muitos por sinal -.
A mim e a ninguem interessa saber das matizes políticas do Carepa ou do Amaro como dirigentes remistas.
Confesso ter elaborado texto maior e contundente relacionado ao assunto.Para não ser confudido preferi este texto ligeiro, deglutível.
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Carlos. Como não posso respoder direto em seu post, segue aqui.
Não confunda mais ainda. Os conceitos acima são da Filosofia Política,
Os que defendem Copa no Brasil estão interessados nas comissões das empreeteiras. Não são políticos, são “ratos” fisiológicos.
No Pará, hoje, não conheço ninguem que mereça o título de político (no sentido grego).
O fato de vc chamar os tais “ratos” de políticos, não os traformam em porsonagens respeitáveis.
Para sua opinião ser considerada, use os termos adequados. Não se autodesqualifique.
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Verdadeiro Rolado Lero….(parte 2)
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Verdadeiro Rolado Lero….(parte 3)
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Todo mundo já sabe as preferências políticas do jornalista que comanda o blog, algumas até bastante contraditórias.
Infelizmente a maior parte da população brasileira vê diferenças entre PT e PSDB. É por isso que as coisas estão como estão.
Até entendo a visão do jornalista, tudo pelo emprego…
Abs.
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André, respeito é fundamental. Posições ideológicas, político-partidárias, religiosas e clubísticas dificilmente são unânimes, as contradições são naturais e bem-vindas. Critique e conteste, mas não confunda as coisas, nem ofenda as pessoas. Recomendo que aprenda, principalmente, a conviver com as diferenças – ainda há tempo. E não esqueça de um detalhe: isto é um blog.
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ANDRE: Poderias dormir sem esta. E te digo mais, Gerson é bicolor, mas é o unico jornalista que vê as roubalheiras contra o Clube do Remo e denuncia, enquanto os outros vão esperar o churrasco que Amaro vai lhes oferecer depois da negociata, e talvez com a presença da juiza.. Se fosse outro estaria rindo dos remistas irem para o Chequevara ou lixão do Aurá. Nem os conselheiros tem amor ao clube. E seriam eles que deveriam estar atentos contra o saque que estes dois últimos presidentes fizeram com o nosso Leão. RR, o forasteiro, que estava falido, e que não tinha 4 mil reais para pagar indenização de seu funcionario, foi até preso, mas hoje, já está em outro Estado, gozando da nossa cara, e em situação financeira bem melhor daquela que estava quando presidiu o clube, tudo graças a esses conselheiros de merda.
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Concordo Luiz, acho que o André pegou pesado com o Gerson, que não merece (mesmo merecendo não caberia o post). Educação!
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Os tucanos estão desesperados, ofensivos … Agora arrotam dignidade, logo eles, e os mauricinhos de plantão hábeis nas palavras, ficam a flutuar na net tentando remediar o irremidiável, serão mais 4 anos com vcs vendo a banda passar.
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Caro Gerson, ao ler este seu post, fica claro que além do fato de você ser contrário à Gestão do Amaro Klautal, o que é perfeitamente aceitável, mostra visceral repúdio à social democracia.
Caso você não tenha conhecimento de causa e usar palavras-chave de um esquerdismo ultrapassado, a social democracia é uma das mais excelentes formas de gestão que se desenvolveram ao longo dos tempos.
Fazer um comparativo da Gestão do Amaro e a gestão Tucana no Pará é fazer rodeio de não ter o que escrever. Amaro é filiado ao PSDB, foi secretário dos governos Almir e Jatene, e um dos melhores secretários de esporte que o Pará teve.
Quanto sua gestão no Remo, de fato é desastrosa, mas não por falta de aviso e de conversa, Amaro faz esssa gestão, por simplesmente não acatar decisões de velhas raposas e múmias que só fizeram atrasar o Remo ao longo de pelo menos 16 anos.
Passarinho, Ubirajara, Licínio(este que não ganhou nada, além de um único turno em toda a sua gestão), Carepa, entre outras pérolas remistas
E tem aqueles que como meu avô sempre chamava de “Morde e assopra” ou se bem preferir “os que não F..e não saem de cima” como Tonhão, Rebelo e Minowa.
Fazer um paralelo entre essas duas gestões, meu caro colunista, é demais para a sã consciência de quem viveu no Pará na gestão do PSDB e de quem viu a gestão do AMARO no Remo.
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