Por Paulo Vinícius Coelho
Desde o início do ano, a avaliação deste modesto colunista é a mesma. Quando chegarem as semifinais, a vantagem do Santos pode se diluir, ou por não estar jogando o mesmo futebol de fevereiro, ou pela necessidade de disputar partidas da Copa do Brasil simultaneamente ao Paulistão. O Santos poderia viajar para Fortaleza no meio das semifinais do Paulistão. Deu sorte. Vai jogar contra o Guarani na Vila Belmiro, entre as duas semifinais, e em Campinas, entre a segunda semi e a primeira decisão, se chegar a ela.
Desde o início do ano, também se falava que o São Paulo era o único dos quatro grandes com uma quarta-feira de folga. Entre uma semifinal e outra, o Tricolor não joga na Libertadores. É vantagem.
O Tricolor jogou um bom segundo tempo contra o Botafogo-SP, com mais velocidade do que vinha apresentando. Também jogou bom jogo contra o Santo André, em Piracicaba, apesar do rival e do gramado.
Hoje, o Santos é mais time, tem um jogo importante, mas sem viagem, entre as duas semifinais e, por tudo isso, é favorito no San-São semifinal.
Mas…
Mas não é de se esquecer que a folga na tabela pode ser benéfica ao São Paulo.
Minha avaliação é que o clássico será a final antecipada do Paulistão, pois nem o Santo André, nem o Grêmio “sem identidade” terão forças suficientes para segurar o fortalecido vencedor do clássico.
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Penso que não há favorito.
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Posso e quero está enganado, mas com o SãoPaulo no G 4 pode ocorrer o que aqui vimos. O Remo a mil por hora no 1º turno, mas na hora da chegada faltou gasolina porque abriu mão de um stop car. No caso paulista seria uma tremenda injustiça.
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