4 comentários em “O adeus do pai do Geraldão”

  1. Essa história de Igreja do Santo Daime em grandes metrópoles é um grande risco, que precisa ser bem avaliado. Essa prática, creio, ser restrita ao homem da floresta( lá no céu do Mapiá). Querer transformar em Igreja em áreas urbanas, no meu entender é um equívoco, que muitas vezes acaba assim. O chá é um potente alucinógeno, capaz de levar quem o ingere a experimentar as mais loucas da s viagens psicodélicas e surreais. E não há igreja do santo daime sem o chá. Há mais ou menos 6 meses atrás no Distrito Federal outra morte envolvendo seguidor dessa seita ficou sem esclarecimento. Fora o grande número de pessoas que largam tudo para segui-la.

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  2. Gérson, veja o que o Delegado que investiga o caso relatou ao G1, falando sobre o suspeito. “Trabalhamos, ainda, com a possibilidade de ele ter tentado se matar ou mesmo se suicidado. Afinal de contas, ante do estudante atirar no cartunista e no filho dele, ele teria dito que era ‘Jesus’ e que queria morrer, relata o delegado.”
    Quando digo no comentário acima, que o chá é barra pesada, porque o é.

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    1. Também acho estranha essa história de chá alucinógeno, Ricardo. Muito indie pro meu gosto. Prefiro lembrar do Glauco artista gráfico e criador genial.

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  3. Gérson, vários artistas sempre frequentaram as seitas lá no Acre, a Lucélia Santos chegou a morar por lá durante alguns anos, largando tudo para viver a experiência do Santo Daime.

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