Papão senta no banco dos réus

Será nesta quarta-feira, às 9h30, a primeira audiência na Justiça do Trabalho sobre a ação do ex-zagueiro Cametá, que cobra do Paissandu a quantia de R$ 739.719,96. O próximo a procurar a Justiça, segundo seus advogados, é o volante Paulo de Tarso, que também exige algo em torno de R$ 700 mil. O atacante Balão ainda não se manifestou.

10 comentários em “Papão senta no banco dos réus

      1. Centralizador, mentiroso, dono de uma administração desastrosa, sem planejamento, baseada na contratação de carradas e carradas de “reforços”, aumentando substancialmente o passivo trabalhista do clube.
        Qualquer semelhança é mera coincidência então…

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  1. Levei um “puxão de orelhas”, merecido, de um velho amigo, advogado dos bons.que bem merece a distinção de jurisconsulto.
    Alertava-me para um nova ordem que a imprensa esportiva tenta estabelecer quando nossos clubes são demandados. Dizia-me o respeitavel advogado que na assinatura de um contrato o clube esquece das suas salvaguardas para evitar prejuizos no futuro com pernas de pau que pouco renderaqm ou nada renderam. A Justiça do Trabalho, defende os direitos de todos, empregados e empregadores e não pode ser acusada pela impericia dos dirigentes clubisticos.
    Por ocasião de um jogo, é habito transferir-se para o arbitro a imcompetencia de um time . Não culpemos a Justiça pelo cumprimento das suas obrigações. Culpemos e responsabilizemos os estropiados dirigentes de um passado não muito remoto.

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  2. Tavernar, queria entender como se chega a esse número. 700 mil pra alguem q joga futebol e por um periodo de 3 anos, talvez mais… sinceramente! que mágica é essa?

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    1. Dennis, é muito simples: nesses contratos com certeza o valor pago não é declarado na carteira, e depois o jogador cobra todos os consectários legais incidentes sobre a diferença (férias, FGTS, 13º, etc…), além das eventuais multas por rescisão indireta, direito de arena, dano moral pela dispensa imotivada, etc. Pegando-se todo o bolo, corrigindo e acrescendo juros, dependendo do caso, você chega sim na estratosfera…

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  3. Fazem contrato de 5 anos sem nenhuma base e garantia e depois querem culpar o atleta? O culpado é o dirigente que assinou este contrato. Só quem paga a conta é a instituição.

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