O Remo está classificado para decidir o turno em dois jogos contra o Paissandu. Na tarde deste domingo, no estádio Evandro Almeida, empatou com o São Raimundo por 2 a 2 e garantiu presença nas finais – tinha a vantagem do empate em função da melhor campanha. Os gols foram marcados por Vélber, de pênalti, no primeiro tempo. No segundo, Branco empatou para o S. Raimundo logo aos 7 minutos. Héliton desempatou novamente para o Remo, aos 21. E, aos 30, Branco voltou a igualar o placar. O resultado retratou o que foi o jogo: equilibrado, com bons momentos de lado a lado, mas tecnicamente abaixo do esperado.
Na primeira etapa, o jogo apresentava maior presença ofensiva do Remo, que, empurrado pela torcida, mantinha Marciano, Vélber e Héliton bem adiantados, pressionando o trio de zagueiros santarenos e dificultando a saída de bola com os alas. Cauteloso, o S. Raimundo posiciona-se para explorar o contra-ataque, tentando sair com Michel e Pitbull, mas exagerava na lentidão e não conseguia encaixar nenhuma jogada de profundidade para Max Jari e Branco, muito marcados lá na frente.
Apesar da forte marcação no setor de meio-campo, Gian cadenciava o jogo e buscava lançamentos rápidos, principalmente para explorar a velocidade de Héliton. Vélber, ao contrário de outras partidas, aparecia mais próximo a Marciano, pelo lado esquerdo do ataque. Antes do gol, a partida era muito igual, com poucos ataques agudos. Depois da cobrança de pênalti, o S. Raimundo reagiu e foi, resoluto, ao ataque. Aos 17 minutos, Michel tenta duas vezes e Adriano defende bem. Foi o melhor momento do Mundico no jogo no primeiro tempo.
Depois de fintar Ceará, Vélber acertou um chute cruzado, aos 36 minutos, que quase enganou o goleiro Labilá. Logo depois, cobrou escanteio que Raul desviou de cabeça, à esquerda da trave santarena. O técnico Flávio Barros, do S. Raimundo, foi expulso de campo aos 41 minutos, por reclamação. Quase ao final, Max Jari discute com o bandeirinha por um arremesso lateral e leva o cartão amarelo. Torcedor do Remo atira uma caneca para o gramado, que o árbitro Cleber Abade manda registrar na súmula. Imediatamente, a Polícia prende o torcedor.
Depois do intervalo, o S. Raimundo entrou com mais arrojo nos lances de ataque e, antes dos 2 minutos, obrigou Adriano a uma defesa milagrosa em forte disparo do lateral João Pedro. O Remo nem conseguiu se estabilizar no jogo e veio o empate: em lançamento de Michel para dentro da área remista, Branco recebeu livre, não foi marcado por Levy e bateu rasteiro no canto de Adriano. O gol intranquilizou a defensiva azulina, que cometeu seguidas falhas. Max Jari e Michel quase marcaram depois de recuperar bolas à entrada da grande área.
Sinomar Naves resolveu mexer no time e, de uma só vez, tirou Vélber e Gian e pôs em campo Otacílio e Samir. A mudança surtiu efeito. O time ficou mais ágil na transição para o ataque, Samir caía pela esquerda do ataque, Marciano fechava pelo meio e Héliton avançava pela direita. E foi num lance rápido, aos 21 minutos, em cobrança de arremesso lateral, que Otacílio tocou para Héliton na área. O atacante recebeu e chutou rasteiro sem defesa para Labilá, colocando o Remo de novo em vantagem.
Apesar da animação da torcida, o Remo continuava a apresentar deficiências no setor defensivo, principalmente pelo espaço entre os volantes e a linha de zagueiros. Nesse espaço, o S. Raimundo trabalhava suas principais jogadas, com Michel tendo toda liberdade para receber e lançar bolas para Max Jari e Branco. De tanto insistir, o Mundico acabou achando novamente o caminho das redes, em lance muito parecido com o do primeiro gol. Desta vez, Flamel, que substituiu Maurício Oliveira, descobriu Branco entrando pela esquerda. O atacante dominou a bola e, mesmo diante de Pedro Paulo, bateu cruzado: 2 a 2.
Nos minutos finais, admitindo a insegurança da defesa, Sinomar promoveu a entrada do estreante Márcio Nunes no lugar de Héliton. Assustado com as investidas do S. Raimundo, o Remo pouco se arriscou no ataque, optando por prender a bola nas laterais do campo para valorizar a vantagem do empate.
Renda do jogo: R$ 152.609,00. Público pagante: 11.179 (credenciados: 550). Público total: 11.729. (Fotos: MÁRIO QUADROS/Bola)


É isso aí galera!
Chegou a hora de separar as crinças dos adultos e, agora serão eles a decidirem o 1º Turno.
O Leão irá para mais uma decisão sem desespero, aliás que, essa foi a rotina azulina ao longo dessa 1º Fase. Fato que não se pode dizer do ser ilusório listrado. Que penhinha!
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FALCONI deixe de conformismo antecipado. O Remo joga toda a sua apreensão nesta reta final do quadrangular, porque o 2º turno pela tabela e crescimento das equipes concorrentes, será mais difícil que o 1º. A máquina começa apresentar desgastes e já está indo nos empurrões. Gostei do resultado porque o SR seria mais carne de cabeça. Lembre se perder o 1º turno, mais provável, serie fica seriamente ameaçada. Agora mais um pênalti maroto valeu mais que a vantagem do empate amparada pelo regulamento.
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Me permita melhorar a sua afirmação: a vantagem do empate amparada pelo regulamento.
A CLASSIFICAÇÃO mediante o empate foi tão somente consequencia da boa campanha e por conseguinte a larga vantagem conseguida sobre os demais adversários, inclusive, em cima do teu time, com quase o dobro de pontos. O que está no papel é apenas uma formalidade.
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Sinomar Nove mostrou toda sua covardia ao terminar o jogo com três zagueiros, temendo perder a partida. Medíocre a tática de prender a bola no final. Terminou o jogo como time pequeno.
É visível o declínio do Remo nas duas últimas partidas que, acrescido à idade avançada do elenco, trará problemas para as finais e sobretudo para o segundo turno.
O preparo físico do Remo, deu para ver, é sofrível. Gian e Vélber não aguentam jogar noventa minutos. No Paysandu a coisa não é muito diferente. Vamos ter mais um clássico difícil de assistir.
*** Foi risível o episódio da caneca atirada no campo pelo torcedor e toda a pantomima criada. Sabem quando o tribunal da FPF vai punir o Remo? NUNCA! Que isso não aconteça pela copa do Brasil, que é da CBF, senão são três jogos no mínimo!
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Meu caro,
Analise com um mínimos de Decência, o que foi colocado em prática num jogo que ao seu termino levaria um dos dois times à Decisão.
Cara, quando algo me faz tão mau, eu me afasto, fico longe. Você deveria fazer o mesmo em relação ao futebol paraense, já que ele te confere tamanho sofrimento.
O teu papel de Buzina, não tem razão de ser, se o Leão é tudo isso que estás gritando, eu te pergunto. A Decisão não fica mais fácil para o teu time, já que as coisas ficaram extamente iguais?
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Volto a ressaltar a sorte que Sinomar tem. Hoje escapou porque o jogo foi com todas as vantagens que um time blindado pode contar. inclusive jogando em casa, caso contrário a história seria outra. Substitui mal colocando Otacílio e tem em Danilo seu salvador da pátria. Domingo acaba.
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Gerson, a piada do jogo,foi o Caxiado dizer todo empolgado: ” Olha Castilho, o Sinomar mandou o Gian acompanhar o Flamel, pra onde ele for”. o Cláudio disse: ” Castilho, o Gian seria o homem indicado para marcar o Flamel?” Disse o Castilho: ” Pelo que sei, antigamente, o Gian só armava”. Te contar(diria o Gerson), estou rindo até agora. Siceramente, não fosse o Cansaço do Flamel e do Michel, já era o Leão. Penso que se tinha um time merecedor da vitória, seria o São Raimundo. o Castilho falou, hoje, o que já venho falando a muito tempo aqui no Blog: O Samir não pode ser Banco nesse Time. Agora ter que analisar um jogo de 2 times treinados por Charles e Sinomar, é dose. Te dizer.
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O Remo levou sufoco no final, o que era até previsível, depois de ter dado campo e moral ao S. Raimundo. Só discordo quanto ao Flamel, que entrou no segundo tempo e não tinha como estar cansado. Faltou mais inspiração para aproveitar o imenso espaço que havia entre os volantes e a linha de zaga do Remo.
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Cláudio, o Sinomar já sabemos que é isso aí e nada mais, quando o time tropeçar vai junto. Quanto ao Charles tem uma semana para arrumar o time e como conhece mais que Barbiere, que o Mixto o bem tenha, a tendência é uma melhora considerável para domingo.
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Penso eu, amigo Berlli, que o jogo Remo x Paysandu, com esses dois treinadores, virou um clássico de pelada, ou seja: Quem tiver melhores jogadores, vai sair vencedor, porque esquema tático, vai passar longe. Na pelada é assim. Desculpe a comparação, com todo respeito que tenho por esses dois clubes, que fico muito triste pela situação em que se encontram. Uma pena.
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O Paissandú até aqui é só o que tem feito, pura pelada. O Remo tem sido mais consciente até porque conta com jogadores de anos anteriores, tem uma base. Mas Charles não é um desconhecido e sabemos que pode arrumar a casa levando em consideração que está a uma semana a frente deste plantel que recebeu como cacos. Devemos reconhecemos estes detalhes.
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Sinceramente, amigo Berlli, eu, se fosse diretor de futebol do Paysandu, demitiria o Charles e traria o Hélio dos Anjos, já pra fazer um planejamento a longo prazo(subida para a série B e, acesso à série A, já em 2011). Temos que parar de brincar com Remo e Paysandu.
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Isso já era para ter acontecido no início da temporada, não me refiro especificamente a Hélio dos Anjos, mas técnico que visa ganhar títulos, agora colocou charles não pode sacanear como fez ano passado quando este manteve o clube na C e foi descartado em seguinda por um pior, isso que pesou. Quer dizer, LOP continua deslizando e prejudicando segmetos.
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Desde os 5 a 1 do ano passado, o São Raimundo tem se sentido em casa no Baenão.
O segundo tempo foi humilhante para o remo, acuado dentro de casa.
A sorte do Remo é que o Mundico já está na série C por que senão, seria mais um ano na fila para entrar na D.
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Eu disse que o remo não ganharia o jogo de hj ,como não ganhou.Disse logo após o primeiro re x pa,que o remo perdeu uma grande oportunidade de vencer o Papão e que não venceria mais…Agora eu digo que no próximo domingo o Papão vai vencer e bem o remo.PODEM ANOTAR…rsrsrs e eu choro.
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E o Berlli que esta aqui???Esta tão diferente seus comentários! Acho que ele está doente,pois está tão sereno e sábio em seus comentários,diferente de outros dias!!!Que continue assim.
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É isso ai tem gente aqui dizendo que o Remo sentiu dificuldades diante do adversário,concordo,empatamos com uma equipe que ganhou o paysandu merecidamente semana passada e também derrotou nada mais que o Botafogo, então hoje diria que foi uma final antecipada pelo volume de jogo que os dois times apresentaram. E mais pode ficar puxando para o lado da mucura que é melhor e outras besteiras, domingo vamos ver quem tem mais time nesse campeonato, e falar que Sinomar agiu errado em fechar a defesa no final do jogo é não saber o que está falando mesmo, pois acham que ele é besta o time não estava conseguindo chegar com facilidade ao ataque então o jogo ja no final, ele decidiu permanecer o mesmo time e correr o risco de levar mais um gol ou tirar um homem da frente e reforçar a zaga? Como ele não é idiota reforçou a zaga e se garantiu na final que é o que interessa, isso é pensar racionalmente e não besterou, desculpem a expressão.
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Concordo que Charles Guerreiro não é lá um grande treinador, mas o Barbiéri era?
Pelo menos o Paysandu fez algo que não conseguia há tempos, vencer, e fora de casa.
Não acho que seja hora de trocar novamente de técnico, ninguém fará milagre em uma semana. E essa final está aberta, continuo achando a equipe do remo tão ruim quanto as demais, serão duas partidas duras, de se assistir!
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Sabemos que o Charles Guerreiro não será o tecnico para série C e por que perder tempo com ele. Isso é mais uma, de uma série de atrapalhada (burrice) do LOP.
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No futebol usa-se às vezes expressões que não traduzem o resultado de um jogo. Ontem por exemplo, ouví de várias pessoas a frase: O Remo conseguiu empatar. Discordo. Quem empatou foi o São Raimundo. Empatou por duas vezes reagindo a um placar adverso. É de se admitir que o Remo não foi a mesma equipe que venceu o mesmo adversário dias atrás. Se o S. Raimundo mostrou-se intranquilo logo no início, o Remo teve mesmo procedimento na segunda fase.
O espaços que o meio campo do Remu propórcionou ao adversário traduz-se claramento na bola perdida do Samir e que encontrou |Michel, livre, para armar o goal (Branco).
O time remista não se houve bem e o S. Raimundo melhor organizado partiu prá cima conseguindo apenas o empate.
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Caro Tavernard,
Essas expressões são atiradas com tendência depreciativa. Mas sabemos de que lado ela vem.
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Amigo Gerson, eu, no jogo passado, entre esses dois times, falei aqui, que se era pra ir pra cima do Remo, porque que o Flávio Barros não tinha entrado logo com o Flamel. Ontem, não tinha o Beto e, aí surgia mais uma oportunidade de colocar o Flamel de cara e, inclusive, o Castilho reclamava disso. Ao final, conversando com o Comentarista da Clube, o Flávio disse, que o Flamel está muito mal fisicamente, disse ele: ” Pra vc ter uma idéia que esse jogador tá tão mal fisicamente, que coloquei ele pra jogar de 25 a 30 minutos e, mesmo assim ele ainda cansou”. Aliás, ficou claro que depois de uma bola que ele botou na frente do Fabricio e ganhou na corrida, ali foi o limite dele e, depois sumiu no jogo.
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Trabalhei no jogo de ontem e entendi como penalte a falta cometida pelo zagueiro do S. Raimundo. Discutiu-se depois que esse tipo de jogada não vem sendo punida. O próprio treinador santareno não negava o abraço ou o empurrão do seu jogador. Prefriu dizer que se arbitro local, o penalte não seria marcado. Declaração infeliz e comprometedora.
Torço para que a hermeneutica não seja desmoralizada no futebol, heim Gerson.
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Confesso que não vi o lance, daí não poder opinar. O árbitro estava de frente pro crime e marcou sem hesitações. Flávio Barros talvez tenha razão: se árbitro local talvez não marcasse. Mas não foi o Mundico que resolveu prestigiar a arbitragem de fora??
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JUCA. Quando passar o efeito da cruel, ou seja, voce voltar ao normal, irá me reconhecer.
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Meu caro Gerson. Não tornemos o futebol, ciencia.Deixemo-lo como arte que sempre foi para continuar belo. A ciencia é precisa, mas fria. A arte não. O futebol como arte inexata torna-se sempre belo a medida que resiste as teorias. Os atentados contra a beleza do futebol são cometidos por quase
todos que dele se aproximam. Não aguento as invencionices treineiras nem o bedelho de curiosos (faço parte do ultimo grupo).
Por ser simples o futebol é belo e é simples pelos seus praticantes.
Quando teorizado, torna-se anímico, ou seja sem vida, sem arte, sem expontaneidade.
Sei de gente bedelhuda e curiosa que prefere o futebol previsível, amarrado a quemas táticos, a funções ténicas e fórmulas que encantam os incautos mas não convencem os de visao mediana.
Dizem que o basket é o esporte dos inteligentes.
Prefiro o pensamento criador de B. Brech: o futebol é uma fecunda forma de arte”.
Gerson e amigos blogeuiros perdoem o espaço que mal utilizei. Transcrevo trechos de um texto a mim solicitado que distingiu-me e lisonjeou-me.
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Parabéns a Leoa pelo dia de hoje.
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Igualmente a mucura!!!!!
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É A COISA MAIS LINDA DO PARÁ ,ESSA TORCIDA LOTANDO O ESTÁDIO EM UM DOMINGO ENSOLARADO,NÃO TEM NADA IGUAL…ENQUANTO NO OUTRO LADO,NÃO DA NEM 3 MIL PAGANTES.
TORCIDA E FENÔMENO AZUL….QUE BONITO É A TORCIDA DELIRANTE….
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COMO SEMPRE FALEI VAI DE EMPATE EM EMPATE E COM UM PENALTY MANDRAKE – QUE A INPRENSA SEQUER COMENTA,POR SEREM PARCIAIS,INCLUSIVE FOI FALTA DO ATACANTE NO ZAGUEIRO – VAI ATÉ PERDER PRO PAPÃO O MELHOR DA AMAZONIA O DE MAIOR TORCIDA MAIS TITULOS E DA CAMISA MAIS LINDA….E PROS INVEJOSOS, AGUARDEM…
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Um jogo equilibrado entre as duas melhores equipes do primeiro turno. Não há dúvidas que se o SR não tivesse tropeçado no início do campeonato, estaria hoje na final do primeiro turno contra o Remo. Méritos ao técnico Flávio Barros que o Remo não pode deixar escapar na disputa da Série D. Pelo toque de bola, rápida ligação entre ataque e defesa, além da qualidade técnica, arrisco a afirmar que o São Raimundo no momento está acima do Remo e do PSC. Com o Flávio Barros, cai o que havia previsto sobre a possível derrocada dos mocorongos esse ano. É um sério candidato ao título do 2º turno e penso que, ao contrário das previsões de alguns, esta sim foi a provável final antecipada do campeonato e sem favoritos. O PSC tem elenco, mas perdeu tempo com Nasareno e Barbieri e acho até que com Charles Guerreiro também. Com todo respeito ao PSC, não acho que esteja em condições de conquistar o título do 1º turno. Vejo como “favas contadas” a conquista do Remo (até por que se não ganhar o título, é a expressão máxima da incompetência).
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Eu vou te motivo para zoar muito no final das contas.
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Correção: ter
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