Por Lucilo Alves Filho (lucilofilho@ig.com.br)
Agora com a maior parte do tempo aqui na cidade escolhida como sede amazônica da Copa 2014, informo que até o momento só existe propaganda de obras que visam a referida Copa, como a Arena Amazônica, centro convenções e o metrô de superfície chamado de monotrilho. Todo dia falam em demolição do Vivaldão, inclusive fizeram um jogo de despedida do estádio e pasmem: com arquibancadas vazias, coisa normal nos jogos de futebol desta terra, fora os jogos de peladão, que enchem de torcedores. Existe questionamentos da população manauara sobre a vantagem desta escolha de sede da Copa porque acham que essa verba deveria ser toda investida em obras periféricas da cidade.
Questionamentos so dos manauaras, porque nos outros lugares nao ha; quanto ao estadio, sera um elefante branco, ja que o campeonato deles e fraco. Se fosse em Belem, pelo menos nao haveria elefante branco e as obras no entorno do estadio beneficiariam a periferia.
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As obras de infra estrutura, da nossa cidade estão em andamento, claro que o PAC da Copa,aceleraria esse processo, mas, continuamos nossa caminhada com ou sem copa, isso é o que interessa.
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Eu já sabia, que assim seria, volto a dizer que a escolha dessa cidade, foi pura jogada política partidária e essa política é e sempre será rasteira; o mundo todo sabe, que a Metrópole da Amazônia é e sempre será, Belém do Pará, e rasguem-se de inveja os gratuitos detratores deste Estado, portanto, perdeu a corrupta FIFA, promotora do evento.
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Dane-se a copa dos Manauras. O importante e’ Belem cuidar de sua cozinha, que Tá na água !
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Caro Alberto e amigos,
Realmente, o maior incômodo (dor de cotovelo, mesmo) dos manauaras é com esse nem-te-ligo dos paraenses. Estive num evento nacional e uma figura amazonense, jornalista também, não perdia a chance de tentar fazer piadas com a sujeira de Belém, a desonestidade do povo, o desprestígio político etc. Na primeira chance, a bola quicou na pequena área e eu mandei bala: perguntei pelo Boto Tucuxi, pelo Amazonino e pelo senador metido a homem, o tal Virgílio… o cabôco murchou e ficou ainda mais sem rumo quando mencionei que o governador deles é um paraense. Francamente, não tenho muita paciência com esses povos da floresta adoradores de boi.
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Valeu Gerson Nogueira, em linguajar jovem atualizado te diria “mandou bem”.
Valeu!
Eu já morei em manaus, tenho ainda por lá, familiares e muitos amigos, posso te afirmar que essa cultura de ódio que emerge das bandas de lá prá cá, é jogada ensaiada; coisa de colonizado que “ama” o colonizador, haja vista, que aquele Estado, já foi um dia parte integrante do Grão Pará, e isso eles não suportam, tentam ser grandes, tentando diminuir os demais, porém, aquele Estado metido a besta, não passa de quintal dos paulistas, e vai demorar para mudar e se livrar desse status, haja vista, que a zona franca de manaus, sobrevive da renúncia fiscal que o Brasil promove, como única forma de alguém se interessar a investir naquelas plagas; na contrapartida, essa renúncia fiscal faz falta inclusive, a maioria dos municípios daquele estado, principalmente no alto solimões, totalmente abandonados, desprovidos de políticas públicas, pois não podem se beneficiar dos “incentivos” da ZFM, que é exclusiva para manaus.
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Manaus testemunhou nos últimos dez anos um crescimento bem acima da média da maioria das capitais brasileiras, isso é fato e ninguém contesta.
Esta crescimento, realmente massageou o ego da poplação, tornando-a orgulhosa de sua terra (como deve ser). Entretanto, muitos políticos, aproveitaram-se desse “boom” de crescimento, impondo idéias faraônicas ao povo.
Resultado, o orgulho do Amazonense transformou-se em arrogância, principalmente quando se comparam com Belém do Pará, (e sempre se comparam, podem escrever!)
Virou uma fixação ser melhor que Belém. Entetanto, uma coisa em Belém os incomoda: Belém não se incomodar com Manaus!
Manaus gritar: “Ei! Belém! Eu tô aqui!”e não ser ouvido é o fim do mundo pra eles!
Isso está se refletindo nessa bendita copa do mundo, que não sai do papel, mas que os políticos Barés, e Paraenses radicados, estão se deleitando na margem superior do Rio Negro!
Parabens Manaus! Sub-sede da Copa.
Por favor não nos envergonhe!
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Alberto Lima;
Conheço a realidade da cidade dos Manaós. Certamente que houve o crescimento enfatizado por você, mas o maior crescimento foi o das periferias, por pessoas de outras regiões em busca de oportunidade, enganados pela propaganda torpe, de que Manaus é a Terra dos Sonhos, engodamento ao extremo. O adensamento, favorece continuamente os amontoados barracos em áreas de riscos (alagadas) que, quando chove por 15 minutos perdem inclusive a dignidade, já que ficam mendigando a piedade dos outros para sobreviver diante do caos .
Quanto a necessidades deles de se mostrarem melhores que nós paraenses, me remete a seguinte frase: Estar no poder é como ser uma dama. Se tiver que lembrar às pessoas que você é, você não é. Assim sendo, deixa eles se entorpecerem nesse delírio. Eles gostam de sonhar! Lembra do Projeto Nova Veneza?
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Alberto, há algum tempo passado, estava em uma agencia de viagems e turismo, aqui em nossa capital e achei super legal, um cartaz promocional daquela agência, entendo que cai muitíssimo legal nesses momentos de perlenga, eis o slogam. ” Façam como o rio amazonas, CORRAM PARA O PARÁ”.
Égua mano, essa vai matá-los de raiva.
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Tô cagando e andando pra Manaus. Quem quiser ver jogos da Copa direto das sub-sedes, é melhor ir às capitais do Nordeste. São bem melhores que Manaus, litorâneas, clima melhor e de fácil acesso. Pode ir até de carro. Portanto, dane-se a Copa de Manaus. Era só o que faltava agora se preocupar com a prima-irmã da miséria.
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Estou sendo transferido pra Maceió, e, infelizmente, não poderei assistir a Copa em Manaus….Que pena!!…rsrsrsr!
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Realmente, o maior ranço do manauara é a indiferença que nós temos por tudo o que vem de lá.
Eles se preocupam tanto com a gente, e nós nem sabemos se eles estão vivos ou mortos.
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Se não acabarem os comentários a indiferença acaba.
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Corretíssimo!!!
Mixou o assunto!!!..rsrsrsr!!
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Sylvio,
Acho que a natureza foi sábia nessa pinimba entre manauaras e belemenses – muito mais da parte deles do que nossa. A sorte é a distância abissal que nos separa. Já pensaram se fossem capitais próximas, como Recife e João Pessoa ou Porto Alegre e Floripa? Ia acabar em guerra.
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hheheh!!
Se fosse próximo manaus não existiria, pelo simples motivo:
Não existiria Zona Franca!!
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Já dizia o grande RUI que patriotismo é um sentimento radical, que todo homem tem, pela terra em que nasceu. Eu tenho esse sentimento pelo meu Pará e minha Belém.
Apesar de maltratada, pricipalmente pelos aqui acolhidos, Belém ainda é SENHORIAL. Queiram ou não a Metropole da Amazonia ainda é a Mangueirosa.
Mesmo sem os recursos “dolarosos” Belém não corre o risco de “fechar para balanço ” pois não é almoxarifado das industrias paulistas.
Gosto de Manaós e dos bons mazonenses mas
defendo Belém e os paraenses.
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esse assunto já deu, as obras em manaus serão feitas, serão superfaturadas, se não forem feitas completamente, serão encobertas as falhas, o povo terá poucos benefícios dessas obras, o estádio se tornará elefante branco, etc. Tenho certeza que se belém tivesse sido a escolhida as mesmas coisas ocorreriam, com excessão do estádio se tornar elefante branco, isso se a dupla rexpa se livrar desse mar de lama em que estão atolados.
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Taí, vamos fazer um pacto: ninguém comenta mais sobre isso. Já demos papo demais…
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