O coquetel de lançamento de Bola na Torre – o Jogo, quinta-feira à noite, no Espaço Gourmet do shopping Pátio Belém, serviu para reunir amigos que não se viam há muito tempo, contato direto com os fãs do programa e com os patrocinadores. Guilherme Guerreiro e Giuseppe Tomazo comandaram a programação, apresentando detalhadamente o jogo criado em parceria com Ronaldo Penna, da Algazarra.
O jogo já está à venda nas lojas Yamada, ao preço de R$ 29,90. “Pensamos no jogo para dar maior amplitude à marca Bola na Torre. A coisa fluiu após dois, três anos de análise porque tínhamos que fazer uma série de ações. Tínhamos que idealizar, junto com a empresa Algazarra, o que eles chamam de jogabilidade”, contou Guilherme Guerreiro. Para ele, o lado mais importante da iniciativa é o estímulo à busca de conhecimento, usando o esporte como gancho. Por isso, um dos planos é expandir a brincadeira entre os estudantes.
Giuseppe Tomazo informou que serão feitas doações a escolas públicas. “A intenção é que as crianças brinquem na hora da recreação”. O jogo testa os conhecimentos dos aficionados, de maneira criativa e divertida. No programa de domingo, serão sorteadas quatro caixas do brinquedo, situação que se repetirá ao longo dos próximos meses.
Prestigiaram o lançamento algumas personalidades do esporte paraense, como os ex-jogadores Vandick Lima e Robgol e o atacante Zé Augusto, do Paissandu. Representando o Remo, esteve lá o presidente Amaro Klautau, o diretor de futebol Abelardo Sampaio e o médico Henrique Custódio. O evento foi prestigiado também pelo empresário Hiroshi Yamada e pelo presidente da Assembléia Paraense, Henrique Ribeiro. Além deles, presentes vários companheiros da crônica esportiva, como Valmir Rodrigues, Zaire Filho, Ivo Amaral, João Cunha, Paulo Caxiado, Syane Neto, Valdo Souza, Carlos Gaia, Dinho Menezes, Rui Guimarães e Sérgio Wilson Japonês.
Bola na Torre – o Jogo tem patrocínio da Y. Yamada, LG, Unimed Belém, TIM, B-11, Dafra e Sky. (Fotos do craque Mário Quadros)
O que esse time vencedor da Poderosa Radio Clube do Pará tem de proposta para melhorar o nosso futebol? Na visão da equipe, o que tem que ser feito para agregar melhorias aos nossos clubes, afinal vocês são profissionais nesta área não é? A equipe ou alguém da equipe se reúne com os diretores dos clubes para levar até eles alternativas para sairmos do atual cenário? Enfim, que tipo de ajuda a imprensa paraense tem disponibilizado ao nosso futebol hoje?
Cezar,
Em primeiro lugar, a atividade-fim do jornalista é informar, noticiar, comunicar. Quando são feitas análises – pelo menos da minha parte é assim -, entendo que já se está dando a contribuição que cabe ao profissional da comunicação. Condeno toda e qualquer tentativa de interferência na vida dos clubes por parte de jornalistas e radialistas – tema que, aliás, foi alvo de muita polêmica na campanha do Paissandu na Série C. Se algum dirigente chamar um jornalista ou vários para conversar, abrindo espaço para sugestões, a coisa muda de figura. Mas o passo nesse sentido tem que partir dos clubes, que são autônomos e independentes. Já houve, durante a gestão de Artur Tourinho no Paissandu, uma troca muito grande de opiniões e críticas sobre os rumos do clube, embora isso fosse possível mais pela afinidade pessoal que eu tinha com o presidente. Mas, na essência, acho que a maior contribuição que a imprensa tem a dar é fazendo um trabalho sério e consequente, com responsabilidade e ética. E isso, não tenha dúvida, a Rádio Clube e o DIÁRIO fazem.
Ok Gerson, era justamente a troca de opiniões entre clubes profissionais da imprensa que eu gostaria de saber se acontecem. Obrigado pelo feedback à minha postagem, valeu!
Espero ter respondido à sua indagação, caro Cezar.
Ratificando. Entre clubes e profissionais da imprensa.
Pena que não é sempre assim que ocorre, né Gerson?
quero partisipa do bola na torre
foi bom participa do bola na torre