Hahahaha… esses nossos cartolas são uns pândegos. Mas, cá pra nós, em parte o cara tem razão. PQP, você viu os gols que Torrô e Zé Carlos, principalmente, perderam domingo?? É de lascar.
Sandra,
Não acho que seja tão ruim assim ou pior que os outros. É exatamente no nível dos demais times da Série C (Luverdense, Sampaio, Águia, Rio Branco, Icasa etc.), por isso está enfrentando todas essas dificuldades e por isso apostei na classificação. O nivelamento é por baixo, como é normal na Terceirona, mas justamente aí é que mora o perigo – um mau dia pode resultar num tropeço irrecuperável. Se acompanha meus comentários deveria saber que sempre destaquei as limitações do atual elenco e fui um dos poucos a questionar a tal auto-suficiência que Gaúcho apregoou na época, dizendo que esse grupo bastava para a Série C. É mais do que óbvio que o time precisava de reforços, que a equipe do campeonato não bastava para quem tinha ambições maiores (subir à Série B). Basta uma rápida análise. O goleiro nunca foi uma maravilha, apesar da preferência do antigo técnico. A dupla sertaneja da zaga era um desastre. O meio-campo dependia exclusivamente da regularidade de Mael e Dadá. Zeziel é bom jogador, Velber também, mas não podem fazer milagres. O ataque tem Zé Carlos, Zé Augusto, Torrô e Balão. Nenhum velocista, nenhum puxador de contra-ataque. E não estou falando de reservas, pois o Paissandu não tem peças de reposição. Quando Mael sai, quem entra? Quando Dadá vai mal quem o substitui? É uma equação de difícil solução.
Mas Gerson, como já disse anteriomente, foi o presidente que obrigou o o ex-técnico a agir assim. O Gaúcho é um cara inteligente, ele sabia que iria precisar de reforço e que pudesse ajudar o time, por isso não quis o Jucemar no time. Todo mundo implicou com a dupla de zaga do Paysandu, mas com o Gaúcho nunca levaram goleada e, o mais importante, o ataque fazia gol. Sinceramente, Gerson, não existe time perfeito. Preferia mil vezes levar gol, mas que meu ataque fizesse mais como estava ocorrendo. Pela implicância com o técnico, muitos superdimensionaram o problema da zaga e deixavam o ponto positivo, o ataque, de lado. Agora, com VL, o time parou de fazer gol, e ninguém fala nada, só sabe dizer que a zaga está mais sólida, mas e daí? Que adianta zaga sólida se o time precisa fazer muitos gols e não faz? Vc viu a zaga do Icasa? Se não levaram gol foi por incompetência dos adversários ou por muita sorte deles. Pra mim, futebol é gol. Qualquer time que leve gols mas que seu ataque faça mais é campeão. O VL se preocupou com a zaga e se esqueceu do ataque.
Gerson, …..eu gostaria de ver o LOP cobrando um tiro livre da marca do penalti, ha ha ha ha …
Hahahaha… esses nossos cartolas são uns pândegos. Mas, cá pra nós, em parte o cara tem razão. PQP, você viu os gols que Torrô e Zé Carlos, principalmente, perderam domingo?? É de lascar.
Isso vc tem toda razaum, rs….é de arruinar carreira de qq treinador, hahahahaha….
Aí já é DESMERECER o TÉCNICO.
As CONTRADIÇÕES vão pra lá da FEIRA do ACARI.
Éééégua SUMANU…
Gersão, pq o Waltinho deixou de lado Tete e Alax? Eles vinham atuando e vinham bem…
Maciel,
Não respondo pelo cara, mas concordo que o Tetê, apesar da inexperiência, havia mostrado bom futebol quando entrou na equipe.
Apesar de ser um bom valor, o Tetê está sendo liberado pela diretoria do Paysandu, assim, sem nem mostrar apresso pelo jogador…
Gerson, se você acha o time do Paysandu tão ruim assim, por que vc apostou na classificação para a segunda fase e na subida para a Série C?
Sandra,
Não acho que seja tão ruim assim ou pior que os outros. É exatamente no nível dos demais times da Série C (Luverdense, Sampaio, Águia, Rio Branco, Icasa etc.), por isso está enfrentando todas essas dificuldades e por isso apostei na classificação. O nivelamento é por baixo, como é normal na Terceirona, mas justamente aí é que mora o perigo – um mau dia pode resultar num tropeço irrecuperável. Se acompanha meus comentários deveria saber que sempre destaquei as limitações do atual elenco e fui um dos poucos a questionar a tal auto-suficiência que Gaúcho apregoou na época, dizendo que esse grupo bastava para a Série C. É mais do que óbvio que o time precisava de reforços, que a equipe do campeonato não bastava para quem tinha ambições maiores (subir à Série B). Basta uma rápida análise. O goleiro nunca foi uma maravilha, apesar da preferência do antigo técnico. A dupla sertaneja da zaga era um desastre. O meio-campo dependia exclusivamente da regularidade de Mael e Dadá. Zeziel é bom jogador, Velber também, mas não podem fazer milagres. O ataque tem Zé Carlos, Zé Augusto, Torrô e Balão. Nenhum velocista, nenhum puxador de contra-ataque. E não estou falando de reservas, pois o Paissandu não tem peças de reposição. Quando Mael sai, quem entra? Quando Dadá vai mal quem o substitui? É uma equação de difícil solução.
Mas Gerson, como já disse anteriomente, foi o presidente que obrigou o o ex-técnico a agir assim. O Gaúcho é um cara inteligente, ele sabia que iria precisar de reforço e que pudesse ajudar o time, por isso não quis o Jucemar no time. Todo mundo implicou com a dupla de zaga do Paysandu, mas com o Gaúcho nunca levaram goleada e, o mais importante, o ataque fazia gol. Sinceramente, Gerson, não existe time perfeito. Preferia mil vezes levar gol, mas que meu ataque fizesse mais como estava ocorrendo. Pela implicância com o técnico, muitos superdimensionaram o problema da zaga e deixavam o ponto positivo, o ataque, de lado. Agora, com VL, o time parou de fazer gol, e ninguém fala nada, só sabe dizer que a zaga está mais sólida, mas e daí? Que adianta zaga sólida se o time precisa fazer muitos gols e não faz? Vc viu a zaga do Icasa? Se não levaram gol foi por incompetência dos adversários ou por muita sorte deles. Pra mim, futebol é gol. Qualquer time que leve gols mas que seu ataque faça mais é campeão. O VL se preocupou com a zaga e se esqueceu do ataque.
Assino embaixo, Sandra.