Série C: indefinição até última rodada

Com gols de Paulinho Marília, no primeiro tempo, e do ala Paulinho, cobrando falta aos 32 minutos do segundo tempo, o Luverdense bateu o Rio Branco (AC) por 2 a 0, na noite deste domingo, em Lucas do Rio Verde. O resultado dá ao Luverdense a garantia matemática de permanência na Série C de 2010. Tudo porque chegou aos 11 pontos e menos um gol de saldo (primeiro critério de desempate) e o cruzamento entre os demais concorrentes diretos não permitirá que o time matogrossense fique na lanterna da chave A. No outro jogo do fim de semana, Águia e Sampaio Corrêa empataram em 2 a 2, em Marabá, no sábado à noite.

A classificação aponta o Águia em primeiro (11 pontos e 1 gol de saldo), Paissandu em segundo (11 pontos, 1 gol negativo e 11 gols pró), Luverdense em terceiro (11 pontos, 1 gol negativo e 8 gols pró), Rio Branco em quarto lugar (9 pontos, 2 gols positivos e 13 gols pró) e Sampaio em quinto (8 pontos, 1 gol negativo e 10 gols pró).  

A situação dos paraenses continua perigosa no grupo, pois na rodada final entrarão com a vantagem do empate, mas jogando na casa de adversários que dependem da vitória simples para passar à próxima fase. O Paissandu, por exemplo, pode se classificar até com um empate diante do Sampaio. Mas, em caso de derrota, pode até ser rebaixado – desde que o Rio Branco vença o Águia por igual placar. Já o Águia também se garante com um empate, mas se perder também corre o risco do rebaixamento, caso a derrota seja por goleada e o Sampaio vença o Paissandu.

6 comentários em “Série C: indefinição até última rodada

  1. Hoje (domingo) assisti uma “pérola” no Bola na Torre: um jogador do Paysandu, após o coletivo não sabia o resultado do mesmo. Ignorava se seu time tinha perdido, se tinha ganho, quanto tinha sido o escore…

    O quadro desalentador, sem querer, acabou mostrando como se encontra o ambiente no Paysandu. Desinteresse, desânimo, apatia…

  2. Tomara que os treinos da semana façam o time se plugar de novo. A classificação é possível. Vai dar nos nervos, matar muito neguinho do coração, mas é plenamente viável.

  3. Gerson, claro que é viável, mas mais claro ainda é o abandono em que está o Paysandu. O goleiro sumiu, assim como o presidente nunca mais foi visto. A Curuzu, com desculpa da palavra, virou uma zona, com gente entrando e saíndo de lá sem a menor cerimônia, como há muito tempo não se via, já que também o técnico atual não tem força para nada. O cenário não poderia ser pior. Jogou-se a toalha, apesar de jogadores, técnico e alguns membros da crônica quererem fazer parecer que não. Estou totalmente desiludida a respeito do futuro do clube. Nada me convence que teremos um resultado positivo em Codó. Desculpem-me torcedores do Papão, mas, a meu ver, a tragédia começou a se desenhar com a demissão de Édson Gaúcho somada às atitudes tresloucadas do presidente. Infelizmente.

  4. Concordo com o comentário acima (Sandra Luz) não acredito que o atual técnico esteja preparado para tomar conta dessa “zona” em que se transformou o Paysandu.

    Ele pode até ser bom técnico mais ainda não está pronto para dirigir uma grande equipe.

    Não tem força de comandar os jogadores.

    Espero que alguns jogadores como José Augusto e outros que também jogam com raça, possam dar a vitória ao Paysandu no jogo aqui em Codó.

  5. Quanto ao comentário da Sandra Luz, pergunto: onde é que assino? O Paysandu de fato está uma verdadeira zona! Como torcedor ainda acredito na classificação, até porque o empate não é nenhuma proeza, mas com esse ambiente “mui profissional”…. Sei não.
    Em relação ao presidente do Paysandu, falar o que? Nós temos o presidente “Indira” (aquela da novela): sempre que o negócio aperta, tome desmaio, piripaque…
    Chega de tresloucados no comando de uma paixão de mais de 1 milhão de pessoas! Gente competente e profissional já!

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