Depois da primeira derrota, em casa, o técnico Artur Oliveira já não é unanimidade entre os torcedores do time de Santarém. Bastou um tropeço para que a torcida santarena colocasse a cabeça do técnico a prêmio. O fato é que o Rei Artur já é mais unanimidade em Santarém.
O encanto quebrou com o revés para o Cristal (AP), por 1 a 0, domingo, dentro do estádio Barbalhão. Os poucos mais de cinco mil pagantes que compareceram ao “Colosso do Tapajós” entoassem, ao final da partida, o coro com a palavra “burro”.
Artur Oliveira substituiu a Valter Lima, que trocou o Pantera pelo Paissandu, e conquistou logo duas boas vitórias na Série D. O curioso é que Artur, antes de ser contratado, era alvo de críticas internas no clube, por parte de dirigentes importantes. Para surpresa geral, acabou escolhido.
Mas, nos últimos dias, a relação azedou. O treinador teve desentendimento com o zagueiro Filho, que aproveitou para pedir rescisão contratual e partiu de armas e bagagens para se juntar a Valtinho no Papão. O motivo da discussão foi um ato de indisciplina do jogador, que, para muitos, já forçava a barra para sair. Ocorre que, como forasteiro, sobrou para Artur. (Com informações do Bola)
Ouvi hoje esse cidadão reclamando de condições no Pantera.
Será que ele teve que também emprestar bolas para treino.
Por essas e outras é que o povo do Acre não quer nem ouvir falar no dito cujo.
Parece mesmo que quem é REI, não perde a MAJESTADE.
Acabou FILHOOOOOOOOO !!! …rsrsrs…
Ué! Ele vai trabalhar na quarta divisão e quer mordomia?
Na imprensa esportiva, vira e mexe, usa-se a expressão “fulano não é unanimidade” para assinalar que o método de trabalho do tal fulano sofre questionamentos. Ora, quem é unanimidade nessa vida? Eu? Você? o Papa? Ninguém consegue ser unanimidade. O máximo que se consegue é o apoio de uma maioria, o que legitima aos olhos da democracia continuar o trabalho.
Hoje o Dinho Menezes relatou que a Curuzu estava uma verdadeira bagunça, com gente entrando e saindo sem a menor cerimõnia das salas exclusivas para imprensa, funcionários e jogadores. Esse esculhambação e amadorismo é que não se via nos tempo do Gaúcho. Era por isso que ele não dava moleza. Sua meta era profissionalizar e organizar o clube. Várias vezes disse que nesses quesiotos o Paysandu ainda estava no nível três, se muito. Não houve democracia em sua demissão. O presidente preferiu ouvir a imprensa corneteira do que seus pares de diretoria e agora vemos naufragar o projeto “Vamos subir Papão”.
O Gaucho “barriga verde” perdia tempo com coisas que nao era de sua competencia e esquecia de arrumar o time na RELVA.