Pela hora da morte

Vejo nos jornais que Hélio dos Anjos pediu R$ 300 mil de salário e multa contratual de R$ 1,2 milhão para trocar o Goiás pelo Santos. Os dirigentes do Peixe, num rasgo de bom senso, rejeitaram a oferta. No fundo, neste cenário amulacado de salários estratosféricos no Brasil, ambos estão certos. Dos Anjos, que treinou Remo e Paissandu, é um técnico mediano, que de vez em quando encaixa boas campanhas – geralmente no Goiás. Aproveita a deixa para se valorizar e tentar subir a um outro patamar entre os técnicos nacionais. O Santos, que sonha com Muricy e Luxemburgo, agiu com a cabeça ao recusar a proposta.

O fato é que o futebol brasileiro caminha para a falência absoluta se não houver freio nessa lunática escalada salarial.

3 comentários em “Pela hora da morte

  1. Falando nisso, alguém sabe quanto o Remo gastava por mês com os salários da equipe técnica do Flávio Campos, no começo desta “brilhante” temporada??

  2. Esse FREIO deve ORÇAR em torno de uma MALA DIÁRIA adubada de SÉRIE -C- rsrsrs…
    “C” Cê de CAPTOPRIL. … rsrsrs… KKKKKKK !!!
    -Eu hein ?!?! … rsrsrs… KKKKKKKKKKKKK!!!!!

Deixe uma resposta