Elefante em loja de louça

Ninguém escapa do Coronel 

Por Juca Kfouri

O coronel Antonio Carlos Nunes de Lima, nomeado chefe da delegação da seleção brasileira na Copa das Confederações para diminuir o desgate com o Estado do Pará (porque Belém ficou fora da Copa), já tinha feito um discurso constrangedor diante do prefeito de Bloomfontein quando a seleção chegou à cidade sul-africana.

Na ocasião, o coronel, que é presidente da Federação Paraense de Futebol, disse que Bloomfontein era uma cidade no fim do mundo e que iria ficar conhecida somente porque a seleção estava lá, causando um grande constrangimento no prefeito local.

Agora o coronel atacou de novo, falando que não existe a mínima segurança em Johanesburgo. As coisas ditas podem ser absolutamente verdadeiras, mas não ficam bem na boca de um diplomata, função que ele exerce no momento.

A esta altura não adianta mais desautorizá-lo. A única solução seria mandá-lo de volta para casa mais cedo.

3 comentários em “Elefante em loja de louça

  1. “A única solução seria mandá-lo de volta para casa mais cedo”.
    Mas aí é que tá Gerson. Eles devem primeiro perguntar se nós ainda o queremos aqui.
    Mas atentei para o seguinte: se nós não o quisermos mais por estas bandas o “Coronel sem patente que o valha” será um apátrida…
    E eu (ou melhor, nós paraenses) com isso!?
    (rsrsrsrsrs)

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