Da Folha de SP:
A Copa de 2014 já experimenta sua primeira crise. São Paulo, ou mais precisamente o estádio do Morumbi, é alvo de uma disputa em público técnica, mas evidentemente política nos bastidores. O maior estádio privado do país, até então favorito a receber a abertura do Mundial, pode perdê-la e pode deixar até de ser sede.
Tecnicamente, o projeto de reforma do Morumbi apresentado pelo arquiteto Ruy Ohtake à Fifa não propõe intervenções profundas. Sendo assim, persistem problemas de visibilidade para o espectador (pontos cegos), mau posicionamento do setor de imprensa e dos camarotes, vagas escassas para o estacionamento, entre outros.
Isso não é novidade, mas a temperatura da discussão subiu nos últimos dias a ponto de o São Paulo, acuado, buscar amanhã uma parceria com o escritório de arquitetura americano Davis Brody Bond Aedas.
Em parceria com Ohtake, deve apresentar um novo projeto ao COL (Comitê Organizador Local) na segunda-feira.
Os problemas técnicos viraram munição para desencadear duas disputas políticas. Uma, mais ampla, que diz respeito à corrida de São Paulo, Belo Horizonte e Brasília para abrigar o jogo de abertura do Mundial e o Congresso da Fifa. Outra, doméstica, em que há pressão para que se construa uma nova arena na capital paulista.
“Eu acho engraçado não falarem de sede que nem terreno para construção de estádio tem e de sede cujo melhor time é da quarta divisão. A coisa é eminentemente política”, afirmou Adalberto Baptista, diretor de marketing do São Paulo, em referência aos projetos de outras cidades-sedes do Mundial.
O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, fez críticas abertas ao projeto do Morumbi. Já a CBF ainda não se manifestou publicamente, mas os problemas do estádio podem servir para a entidade justificar uma eventual escolha de Belo Horizonte ou Brasília como sede da abertura, algo que só será anunciada no ano que vem.
São Paulo é a cidade, entre as 12 sedes anunciadas no último domingo, sobre a qual a CBF tem menor influência política. O governador José Serra mantém relações apenas cordiais com o presidente da entidade e do COL, Ricardo Teixeira.
Está ficando animado. E agora o Ricardo Peixeira comprou briga com gente grande. Vai sair faísca.
“Eu acho engraçado não falarem de sede que nem terreno para construção de estádio tem e de sede cujo melhor time é da quarta divisão. A coisa é eminentemente política”. Precisa falar mais alguma coisa? Não, obrigado.
Está mais provado que sedes como Manaus, Cuiabá e Natal foram compradas a peso de milhões de reais. Ricardo Teixeira com bolsos cheios, hein!
Tá na cara que o homem lavou a burra nessa escolha de sedes. Só nessas três aí (Manaus, Cuiabá e Natal) dá pra encher a caixa-forte do Patinhas.
E circula na imprensa amazonense a informação de que a Coca-Cola gastou, brincando, R$ 1 milhão nos festejos pela escolha da sede, domingo passado. Isso é troco pros caras.
Olha Gerso ,a estrada e’ longa e ao que parece dentro de alguns anos nos Belenses sentiremos um alivio por nao ter levado essa.
ha muita coisa podre e que aos poucos irao exalar..pode esperar!
tem muita grana no jogo das cartas marcadas e muitos que sentirem que nao pingara nada em seus colos, irao entregar…