Melhor jogador do mundo, o português Cristiano Ronaldo, do Manchester, não se conformou com a perda do título europeu: “Barcelona não mereceu vencer Chelsea nas semifinais”. E arrematou: “É a maior decepção da minha carreira”.
Já Sir Alex Ferguson foi sucinto: “Ganhou a melhor equipe”. Saber perder é um ato de grandeza.
Na minha opinião, esse português nunca foi melhor do mundo. No time do Manchester o grande jogador se chama Rooney, que faz todas as jogadas do time, inclusive deixando o português na cara do gol. Além do mais, como pode um jogador tido como melhor do mundo se portar de maneira deseducada e deselegante? E nunca soube perder.
Na minha forma de pensar o FUTEBOL por ser um Esporte COLETIVO, não permite que o “MELHOR” JOGADOR DO “MUNDO” seja única e exclusivamente ATACANTE. As outras posições com suas respectivas funções tem a missão de evoluir de acordo com o ESQUEMA TÁTICO. O que seria de PELÉ sem o GARRINCHA? O que seria de MARADONA sem os ZAGUEIROS, LATERAIS, VOLANTES, MEIAS e de outros ATACANTES?
Se a BOLA fosse “QUADRADA” (rsrsrs), mesmo assim não poderíamos fugir do ÓBVIO em eleger os Melhores “MALABARISTAS” por posição e função de um SURREAL “FUTEBOX” KKKKKKK!. O GOL sempre foi um detalhe de CONSEQÜÊNCIA e nunca de CAUSA.