A área ocupada pela casa de festas Carrossel, dentro do estádio Evandro Almeida, volta a ser motivo de dor de cabeça para os dirigentes do Remo. Representantes da empresa Gol Store, que firmou parceria com o clube, estão tentando fazer acordos para retirar os ocupantes do espaço. O problema é a forma como as negociações vêm sendo conduzidas, dando margem a desentendimentos que geram desgaste para a imagem do clube. E há, ainda, a incrível situação de uma família que se instalou irregularmente na área e que agora exige indenização de R$ 200 mil para sair.
A rigor, a própria presença do Carrossel no Baenão já é uma anomalia, pois a área foi cedida inicialmente, há mais de 30 anos, para uso de um cassino. Depois, passou a sediar festas de aparelhagens. Várias diretorias se sucederam e quase todas tentaram fazer a desocupação, sem sucesso. Enquanto isso, o Remo deixou de se beneficiar da parte frontal e mais valorizada do estádio.
Agora, o acordo com a Gol Store prevê a construção de um shopping center, com possibilidade de construção de 50 lojas em dois pisos. Curiosamente, o Remo pode estar entrando noutra aceitou receber um pagamento mensal de R$ 30 mil pela cessão da área, valor considerado irrisório pelos especialistas como. Um cálculo simples mostra que o aluguel médio de lojas em shopping custa R$ 5 mil, o que resultaria num faturamento bruto de R$ 250 mil para a empresa só com o espaço das lojas, sem contar a receita com estacionamento e outros ganhos indiretos.
Gerson, isso só vem mostrar o descaso dos presidentes que passaram pelo Remo. Como deixam uma pessoa se instalar na área do carrossel esse tempo todo. Pobre Clube do Remo.Eleições Diretas Já.
Cláudio Santos – Técnico do Columbia de Val de Cans
Para UM NOVO TEMPO, nada melhor do que uma ANTIGA REFLEXÃO: “Há MOMENTOS em que a Maior SABEDORIA é parecer NÃO SABER NADA”. => SUN TZU.
Sempre quando leio alguma noticia do remo é sobre algo vergonhoso, pobre remo, em 104 anos de existenca tem apenas uma mísera serie C