Segundo o jornal esportivo La Gazzetta dello Sport, o emir Mohammed bin Rashid Al Maktoum, primeiro-ministro dos Emirados Árabes, está a fim de investir 500 milhões de euros no Milan, adquirindo 35% da propriedade do clube do meia brasileiro Kaká.
A negociação seria feita através da sociedade Abu Dhabi United Group, cujos interesses se concentram principalmente nos setores turístico e imobiliário.
O proprietário do Milan, Silvio Berlusconi – que também é premiê da Itália -, teria concordado com a entrada de capital estrangeiro na sociedade para sair da crise e garantir a competitividade do clube em nível internacional.
A injeção de capital permitirá a manutenção dos salários dos jogadores e a contratação de reforços de qualidade para a próxima temporada.
Não há limites para o poder e fluxo do dinheiro em quantidades colossais. Platini, dirigente máximo da UEFA (um baita dirigente, diga-se de passagem) vai já emitir um parecer dos mais ponderados. Ele, que debateu questões polêmicas como o racismo no futebol europeu, os salários astronômicos dos jogadores e o limite de estrangeiros (comunitários ou não) nas equipes da Europa, deve ter uma opnião ácida (ou até mesmo restritiva) sobre a compra de clubes ou ações dos mesmos por dinheiro de origem duvidosa.
Igualzinho aos dirigentes daqui né Gerson?!