Depois da vitória nos pênaltis contra o Sport, o telefone do presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Belluzzo, tocou: era o governador de São Paulo, José Serra, que fez questão de demonstrar sua satisfação pela permanência do time na Libertadores da América.
Imediatamente, o dirigente colocou o palmeirense ilustre em contato com Marcos. Serra pôde conversar com o principal nome do jogo na Ilha do Retiro, autor de três defesas na decisão por pênaltis. “O Serra me ligou e quis fazer uma homenagem a um grande amigo. Passei imediatamente o telefone ao Marcos”, admitiu Belluzzo.
Ciente da atuação destacada, Marcos reconheceu as qualidades do Sport e comemorou bastante a vaga, ainda no gramado da Ilha do Retiro. “Eu sabia na concentração que iríamos tomar um sufoco muito grande. Fiz uma partida excelente, graças a Deus, mas, mesmo assim, tomamos um grande sufoco. Não podíamos atacar, porque eles nos sufocaram durante o jogo todo, mas graças a Deus, passamos de fase”, comemorou o pentacampeão.
No caminho entre a concentração e a Ilha do Retiro. Marcos foi na contramão de todo o elenco alviverde, deixou o batuque de lado e manteve a concentração. “Estava concentrado e quieto para ver o que poderia acontecer no jogo, o que eles poderiam fazer. Antes do jogo é muito pior, deu um grande frio na barriga”, admitiu.
No momento da consagração, Marcos lembra o reencontro com o número 12, o mesmo da época do título da Libertadores de 1999. “Essa camisa tem me dado sorte, até para fugir das lesões. Vou carregá-lo comigo até o final da minha carreira”, prometeu.
Com informações da Gazeta Press
Enquanto a imprensa paulista e corinthiana faz um lobby danado pelo goleiro alvi-negro Felipe (a meu ver, um bom goleiro apenas, nada de fenomenal) na seleção, Marcos está aí… batendo um bolão ainda.
Daniel,
Acho Felipe estabanado, péssimo em saídas para cortar cruzamentos e bom mesmo em entrevistas.
Abs.
Gerson