Não sou adepto daquela tese falsamente piedosa de que o momento mais triste da vida de um grande clube é encarar uma divisão inferior.
Talvez pela própria experiência (redentora, por sinal) com o meu amado Botafogo, não vejo mais como o fim do mundo a descida à segunda divisão.
Por isso, sob determinadas nuances, encaro de maneira positiva a situação.
O Vasco começa a sua caminhada daqui a pouco, jogando em São Januário contra o Brasiliense, às 16h10.
“Tenham certeza de que o Vasco estará muito bem representado, com os jogadores se doando ao máximo”, afirmou o técnico Dorival Júnior, que pediu o apoio incondicional de sua torcida para facilitar o trabalho vascaíno.
O time terá Carlos Alberto entre os titulares. Ao seu lado jogará Léo Lima, que ganhou a vaga antes ocupada por Enrico.
O Vasco sempre foi meu segundo time no Rio. Acho a agremiação simpática, tenho afinidades óbvias com o uniforme e razões caseiras (meu pai José e meu mano Edmilson são vascaínos de quatro costados) para desejar o melhor ao clube da Colina.
Tenho certeza de que emergirá mais forte (e mais unido) dessa passagem pela Série B.