O Flamengo é tri, a poeira da decisão já está baixando e dá para fazer a pergunta que ficou no ar, domingo, na hora da cobrança dos pênaltis.
Que diabos fazia Kleber Leite no meio do gramado, conversando com jogadores como se fosse um psicólogo de plantão?
As normas da Fifa proíbem terminantemente esse tipo de presepada.
Dirigente, quando muito, pode ficar sentadinho no banco de reservas. O ideal é que nem fique.
Os locutores e repórteres da emissora que transmitia a partida ficaram claramente embaraçados em tocar no melindroso tema.
Ainda falaram (timidamente) de outro abuso, a permanência em campo de Fábio Luciano, que havia sido expulso minutos antes. Mas, sobre o cartolão rubro-negro, silêncio absoluto.
Mas, como se sabe, o Brasil sempre supera o Brasil.
É por isso que o futebol europeu é o futebol europeu. E o pobre futebol brasileiro é o pobre futebol brasileiro. Espero que quando o Brasil sedie a Copa possa ter uma noção exta de como se vende um espetáculo!
Outra coisa ridícula é aquela em que os times, ao ganharem um título, vestem camisas com frases de efeito do mais puro senso comum (e até piegas algumas) sobre a camisa do clube no momento mais sublime de uma equipe de esportistas: a recepção do troféu.
E vcs esqueceram-se da mistura de papel com fogo no Paulistão. Tava indo tão bemmmmm.