
Pedro Rocha foi apresentado na última quarta-feira, dia 8, como reforço do Remo para a temporada de 2025. Uma das 11 caras novas azulinas para este ano, ele chegou para a disputa das quatro competições que o clube está garantido: Campeonato Paraense, Copa do Brasil, Copa Verde e Série B do Brasileiro. E o objetivo dele é bem claro.
“Acredito que chegou o momento do Remo, chegou a hora do Remo subir maiores posições, como vem fazendo, como foi o ano passado com acesso para a Série B. Esse ano acredito que tem que ser da mesma forma. Temos o objetivo muito claro de fazer o nosso melhor e tentar subir para a Série A. Senão não tem porquê estarmos aqui, é dessa forma que temos que pensar, pensar grande, tem que acreditar. É claro, com muita humildade, com o pezinho no chão, mas trabalhando, porque, vieram muitos jogadores capacitados e estamos fazendo um bom trabalho para que esse ano de 2025 seja muito abençoado para todos nós”, afirmou.
Aos 30 anos, esta será a primeira vez de Pedro Rocha no futebol paraense. Para fechar o acordo com o clube, um dos bens mais valiosos do clube fez toda a diferença: o Fenômeno Azul.
“É um time de massa, um time que tem bastante torcedor. E quando eu vinha conversando com o [Sérgio] Papellin, juntamente com o meu empresário, ele me mandou um vídeo muito especial, que foi do jogo do acesso. Aí aquela torcida, a festa bonita do jeito que estava, aquilo ali me cativou bastante. Esse foi um dos motivos também para que eu aceitasse esse desafio, esse convite muito bom do Remo que eu tive. Pesou muito em relação à torcida, o projeto que ele apresentou para mim, de não somente montar um time para permanecer na Série B, mas buscar brigar lá em cima. E é isso que eu acredito, é isso que eu vim aqui ajudar”, acrescentou.
A nova temporada pode servir como uma retomada na carreira de Pedro Rocha. Em 2023, ele ficou oito meses afastado dos gramados após uma cirurgia de reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA) do joelho esquerdo, quando atuava pelo Fortaleza. Em 2024, foi emprestado ao Criciúma.
“Eu tive um 2023 difícil, porque tive essa lesão bem séria, a mais séria da minha carreira até hoje. Demorei a voltar um pouco, foram oito meses longos de recuperação. Mas, graças a Deus, tive um suporte muito bom no Fortaleza. Tive uma recuperação, em geral, muito boa, que me deu condições de voltar muito bem”, concluiu.