Charles Bronson, astro durão e celebrado até hoje

A sofrida história de Charles Bronson, descendente de lituanos e um dos grandes nomes do cinema nos anos 70/80, já foi contada em outro espaço aqui do blog. Neste vídeo, André Barcinski acrescenta alguns detalhes interessantes sobre o ator que fez história como um astro de filmes de pancadaria, faroestes e policiais. Virou ídolo na Europa e nos EUA. Das dificuldades na infância, pobreza familiar e outros perrengues, Charles conseguiu a façanha de dar um salto para o estrelato ao ser descoberto pelo cinema, onde viveu vários personagens icônicos, ficando célebre pela saga “Desejo de Matar” – bombando principalmente pelos filmes em VHS e na TV. Bem no seu estilo simplório, ele costumava dizer que “fazer filmes é a coisa mais fácil do mundo”.

—————————————————–

André Barcinski é jornalista, escritor, roteirista e documentarista. Trabalha há quase 40 anos com jornalismo cultural. Escreveu nove livros, incluindo biografias de Zé do Caixão, Sepultura, João Gordo, Marcelo Nova e Nelson Ned. Dirigiu ou roteirizou filmes e séries como “Sullivan e Massadas: Retratos e Canções”, “O Rei da TV”, “Hit Parade”, “Notícias Populares”, “História Secreta do Pop Brasileiro” e “Zé do Caixão”. Venceu o Troféu Jabuti, o mais prestigioso da literatura brasileira, em 1992, pelo livro “Barulho”. Ganhou também o Prêmio do Júri no Festival de Sundance (EUA) pelo documentário “Maldito”, sobre Zé do Caixão.

Deixe uma resposta