Goiás abre boa vantagem na final

POR GERSON NOGUEIRA

O goleiro do PSC levou um cartão amarelo aos 46 minutos do primeiro tempo por fazer cera, atrasando a reposição de bola. Mau sinal. A cautela dá bem a medida das intenções do time de Marquinhos Santos no confronto de ontem, no estádio Jornalista Edgar Proença, contra um Goiás repleto de jogadores reservas. Expressa o nível atual do futebol paraense, sempre amedrontado diante de qualquer visitante.

O Goiás optou por trocar passes, sem aceleração, nos primeiros 45 minutos. Chegou com perigo em duas jogadas de Alesson, um cabeceio por cima do gol e um chute forte, que o goleiro Gabriel espalmou para escanteio.

O time alviverde tinha posse de bola e controle da partida, mas não agredia. Ficava na aproximação, rondava a área, mas era pouco efetivo na hora de definir os lances. Quase ao final, um chutão em direção à zaga do Goiás proporcionou o momento mais emocionante da primeira etapa.

A defesa não conseguiu afastar, Bruno Alves se antecipou e tocou com o braço na bola, que sobrou para Mário Sérgio finalizar no canto direito. O gol inesperado gerou grande comemoração, mas o VAR flagrou a irregularidade cometida por Bruno Alves e anulou o lance.

Mais animado, o PSC chegou mais uma vez em lance de João Vieira, que lançou Mário Sérgio pela esquerda. Ele dominou no peito e chutou à meia altura, no canto. O goleiro desviou para escanteio.

Veio o 2º tempo e o Goiás abriu o placar logo aos 10 minutos. Mateus Peixoto sofreu pênalti. Na cobrança, Gabriel fez defesa arrojada, mas o rebote caiu nos pés de Maguinho, que acertou uma bomba indefensável. Em desvantagem, o PSC tentou sair com mais rapidez, mas errava muito e não chegava a ameaçar a defensiva adversária.

Até Dalberto foi lançado, mas o time continuou atrapalhado. Sem alternativas no banco, o técnico Marquinhos Santos trocou volante por volante e tirou Bruno Alves para lançar Roger. O PSC passou a pressionar, meio aos trancos e barrancos, principalmente nas bolas aéreas.

Mais tranquilo e organizado, o Goiás saía em contra-ataques rápidos e foi numa escapada pelo lado direito que nasceu o segundo gol, aos 42’. Felipe chutou forte e Philipe Costa desviou para o fundo das redes. Nos acréscimos, Wendell ainda perdeu o terceiro gol em outro contragolpe.

Foi a terceira derrota consecutiva do Papão sob o comando de Marquinhos Santos, com nove gols sofridos e nenhum marcado. Números que expõem a fase negativa da equipe e deixam poucas esperanças para a partida final da Copa Verde, no dia 31 de maio, em Goiânia.  

Parazão: batalha sem favorito no Zinho Oliveira

Mais conservador do que nunca. É assim que se espera que o Remo jogue contra o Águia, hoje, abrindo a decisão do Campeonato Paraense. Não é uma projeção, apenas observação em cima dos últimos jogos. Contra três adversários de Série C, o Leão foi previsível, dispersivo e recuado. A ofensividade ficou apenas no desenho tático e na escalação.

É improvável que as qualidades do time que abriu vantagem no Parazão ressurjam dentro do Zinho Oliveira, hoje à noite. Com a corda no pescoço, cobrado por todos os lados, Marcelo Cabo vai manter o sistema com quatro jogadores no meio e a troca de passes para os lados como estratégia, à espera de um contra-ataque salvador.

Ao Águia caberá marcar a saída de bola azulina, adiantando suas linhas, a exemplo do que fizeram os adversários bem-sucedidos do Remo na Terceirona. Caso consiga fazer isso com organização e disciplina, o time marabaense terá boas chances de sair vitorioso.

Jogos no Zinho Oliveira são normalmente complicados para os visitantes. A dupla Re-Pa venceu lá com dificuldades na fase de classificação. Nos dois jogos, o Águia reclamou muito da arbitragem, principalmente na derrota para o PSC, cujo gol nasceu de um pênalti inexistente. Hoje, porém, há um elemento novo: o VAR, fonte de algumas polêmicas, mas um instrumento que pode ser eficaz para evitar erros escabrosos.  

Sob o comando de Mathaus Sodré, o Águia faz uma grande campanha no Parazão. Cresceu muito a partir da classificação às etapas eliminatórias e tem demonstrado uma virtude que falta ao Remo atual: consistência de jogo. O equilíbrio deve ser a marca da partida, mas o Águia chega mais entusiasmado e confiante a esta final.

Árbitros continuam a errar demais em jogos do Fla

Contra o Bahia, no sábado, houve pênalti duvidoso e expulsão injusta de um jogador após simulação de Gabriel Barbosa. O Flamengo se beneficiou disso e conseguiu a vitória fora de casa. Anteontem, pela Copa do Brasil, o Fla-Flu trouxe outra vez a marca da polêmica em lances que favoreceram o rubro-negro do Rio.

O mesmo Gabriel, personagem mais destacado do Flamengo pelo jeito arrogante – e a quantidade de gols marcados na cobrança de pênaltis –, voltou a ser protagonista de um lance tão violento quanto desleal. Disputou bola com Paulo Henrique Ganso e pisou na perna do meia do Fluminense. Estranhamente, o VAR se omitiu em lance passível de cartão vermelho.

Pep Guardiola acerta a mão e City atropela Real

O Real nem viu a cor da bola. Não é exagero. O 1º tempo foi todo dominado pelo Manchester City; o segundo também. Haaland manteve duelo particular com Courtois, sem conseguir marcar nos dois jogos. Acontece que Bernardo Silva e De Bruyne foram absolutos, conduzindo o time a uma vitória surpreendentemente fácil.

Está claro que o Real de Ancelotti é um time de craques, mas nem sempre funciona contra um adversário encaixado, com setores bem ajustados e sem cometer erros. Os comandados foram brilhantes na execução, mas não há como negar o imenso mérito de Pep nessa classificação para a final da Liga dos Campeões. 

(Coluna publicada na edição do Bola desta quinta-feira, 18)

Bolsonaro planejava mandar prender Lula logo após eleições

Jair Bolsonaro (PL) contava com Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cadeia logo no início de 2024. ao menos é o que apontam conversas que estavam no aparelho de celular do ex-presidente. A ideia era vencer as eleiçõoes e abrir um inquérito na PF e que acarretaria num pedido de prisão do petista, cumprido imediatamente no início do ano.

A coluna recebeu trechos das conversas entre Bolsonaro e Anderson Torres, então ministro da Justiça, que indicavam um plano para prender Lula. “O Bolsonaro queria que a PF investigasse o Lula e pedisse a prisão preventiva”, diz a fonte que enviou trecho dos diálogos. Segundo a mesma fonte, Torres seria o responsável por “encontrar um juiz que topasse assinar a prisão”.

Isso porque, na visão deles, como Lula seria derrotado, ele não teria imunidade e nem poderia ser julgado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) e, por isso, um juiz de primeira instância poderia assinar o pedido de prisão. “A articulação estava adiantada até o final de setembro. A operação seria deflagrada uma semana após a eleição, caso Bolsonaro tivesse sido reeleito”.

Nos trechos em que a coluna teve acesso, no entanto, não é possível saber qual seria a denúncia ou mesmo se o caso seria de perseguição, mas os indícios são de que Bolsonaro pretendia levar seu maior adversário à prisão, independente de qual seria a acusação ou o suposto crime. Nos corredores da política, fala-se que seria uma prisão política.

O plano passou a entrar água no primeiro turno. Quando o Lula terminou à frente de Bolsonaro, membros da PF recuaram do plano ao perceber que o petista poderia vencer as eleições. “Ninguém acreditava nas pesquisas, mas as urnas mostraram algo diferente, aí todo mundo assustou”, revelou a fonte. Torres não conseguiu mais delegados para apoiarem a operação até que o segundo turno terminasse.

A fonte do ministério da Justiça de Bolsonaro ouvida pela coluna confirmou que, entre o primeiro e o segundo turno, houve recuo. “Mudaram de ideia e investiram em operações no segundo turno para impedir as pessoas de votarem”, afirmou se referindo às blitz que já viraram alvo de investigação também. “Se Lula perdesse, ele estaria preso hoje”, concluiu.

(Com informações do Último Segundo)

Brasil segue líder mundial de exportação de jogadores

O Brasil é o líder do ranking de países que mais exportam jogadores, segundo estudo divulgado pelo CIES Football Observatory, plataforma internacional especializada em dados esportivos. O Brasil acumula 1.289 atletas negociados para as 100 principais ligas do planeta. A França aparece na segunda colocação, com 1.033 jogadores, seguida da Argentina, com 905.

Inglaterra, com 535 atletas exportados, e Espanha, com 458, fecham o top 5 do estudo divulgado pelo Observatório de Futebol do Centro Internacional de Estudos de Esportes (CIES Football Observatory).

O Brasil é o maior exportador de atletas nas faixas etárias entre 23 e 26 (411) e 27 e 30 (396), enquanto a França aparece em primeiro entre jogadores abaixo de 23 anos: 202, contra 174 do Brasil. Já os argentinos estão topo com atletas exportados acima de 30 anos: 317, contra 308 do Brasil e 213 da França.

Engenheiro de software foi o primeiro a flagrar vacinação falsa de Bolsonaro

Quatro meses antes de a Polícia Federal bater na porta de Jair Bolsonaro durante uma operação para investigar a inclusão de dados falsos no sistema do Ministério da Saúde, o engenheiro de software Marcelo Oliveira, 43 anos, usou seu perfil no Twitter para mostrar indícios de fraude no cartão de vacina do ex-presidente – que nega a acusação . Oliveira jura que não foi procurado pela PF.

Fato é que ele antecipou a suspeita que levou à prisão do tenente-coronel Mauro Cid, homem de confiança de Bolsonaro, e já fez o ex-presidente depor três vezes. A análise de dados que propiciou a descoberta nasceu como um hobby durante a pandemia, quando o desenvolvedor passou a ajudar a levantar o número de óbitos e a desmentir fake news sobre as urnas eletrônicas.

Quatro meses antes de a Polícia Federal bater na porta de Jair Bolsonaro durante uma operação para investigar a inclusão de dados falsos no sistema do Ministério da Saúde, o engenheiro de software Marcelo Oliveira, 43 anos, usou seu perfil no Twitter para mostrar indícios de fraude no cartão de vacina do ex-presidente – que nega a acusação .

Oliveira jura que não foi procurado pela PF. Fato é que ele antecipou a suspeita que levou à prisão do tenente-coronel Mauro Cid, homem de confiança de Bolsonaro, e já fez o ex-presidente depor três vezes. A análise de dados que propiciou a descoberta nasceu como um hobby durante a pandemia, quando o desenvolvedor passou a ajudar a levantar o número de óbitos e a desmentir fake news sobre as urnas eletrônicas.

Tudo de maneira voluntária, diz, já que seu ganha-pão é desenvolvendo games, como os jogos Tennis Clash e Sniper 3D.

CARTÃO DE VACINA

Em janeiro deste ano, o coletivo de hackers Anonymous publicou em seu site um suposto cartão de vacina pertencente a Bolsonaro. O documento indicava que ele se vacinou em 19 de julho de 2021 em uma UBS no Parque Peruche, em São Paulo. Oliveira achou estranho, afinal, o ex-presidente estava em Brasília na data.

Ele resolveu checar a numeração na base do SUS (Sistema Único de Saúde). Oliveira explica que, como os registros no sistema são anonimizados, uma confirmação necessita do número de paciente, justamente o que estava na carteira de vacinação.

Com estas informações, CPF e data de nascimento de Bolsonaro, o engenheiro de sistema observou que os registros de duas doses de vacina foram apagados antes de o ex-presidente deixar o Brasil rumo aos Estados Unidos. Ele também detectou que os registros das vacinas de Bolsonaro foram incluídos na Rede Nacional de Dados em Saúde em 21 de dezembro de 2022.

A primeira dose, supostamente aplicada em 13/8/2021, entrou no sistema às 22h07. Dois minutos depois, foi inserida a segunda dose, supostamente aplicada em 14/10/2022. Ambas eram Pfizer e ocorreram em Duque de Caxias. Sem êxito, a tentativa de apagar as informações ocorreu em 28/12/2022.

“No DataSUS, mesmo que você apague uma dose, ela não sai do banco de dados. Aparece com o status de apagada”, explica o engenheiro. Oliveira também identificou a inserção dos dados de vacinas aplicadas em uma criança de 11 anos, que poderia ser de Laura, a filha de Bolsonaro e Michelle. (Do UOL)

Deputados entregam 41 medalhas pelo Mérito Legislativo Newton Miranda

Entrega foi feita durante a Sessão Solene Comemorativa ao Dia do Legislativo, que marca os 200 anos do Poder Legislativo Brasileiro, e outros dois momentos históricos: os 185 anos de instalação da Assembleia Legislativa do Pará, e os 50 anos do Dia do Legislativo

Quarenta e uma pessoas receberam, nesta segunda-feira (15), a medalha do Mérito Legislativo Newton Miranda, instituída pela Resolução n° 18 de 1994. A entrega foi feita durante a Sessão Solene Comemorativa ao Dia do Legislativo, que marca os 200 anos do Poder Legislativo Brasileiro, e outros dois momentos históricos: os 185 anos de instalação da Assembleia Legislativa do Pará, e os 50 anos do Dia do Legislativo.

O Presidente do Poder Legislativo, deputado Chicão, presidiu a cerimônia, acompanhado da vice-governadora do Estado do Pará, Hana Ghassan; do deputado federal Raimundo Santos, representando a Câmara dos Deputados; o ex-deputado e também ex-presidente da Alepa, Lauro Sabbá, autor do Projeto de Lei n° 4.778/1973, que criou o Dia do Legislativo; além de diversas outras autoridades, representando a Defensoria Pública do Pará, o Comando Militar do Norte, Tribunal de Justiça do Estado do Pará, o Ministério Público de Contas dos Municípios, a Polícia Científica, e outros.

O Art. 1° da Resolução n° 18, de 5 de junho de 1984, que institui a Medalha do Mérito Legislativo Newton Miranda, determinou a criação, no âmbito do Poder Legislativo do Estado do Pará, a Medalha Comemorativa do Dia do Legislativo, instituído pela Lei n° 4.478, de 28 de setembro de 1973. O objetivo da medalha é homenagear personalidades que tenham contribuído, direta ou indiretamente para o engrandecimento do Estado do Pará e, particularmente, do Poder Legislativo.

A primeira agraciada com a medalha, a vice-governadora cumprimentou o presidente da Casa de Leis, os demais deputados e todos os presentes, e ratificou a importância de receber a honraria. Hana fez, ainda, um agradecimento especial à deputada Diana Belo, de quem recebeu a indicação.

“Essa é uma ocasião especial em que podemos destacar a importância do Legislativo, desse trabalho árduo e significativo feito em prol da sociedade, uma atuação forte e responsável feita pelos deputados para representar os direitos de todos os cidadãos, que de suas diferentes perspectivas são ouvidos, e são esses anseios que são transformadas em leis que moldam o nosso estado (…). Dependemos do Legislativo e trabalhando em conjunto podemos alcançar resultados significativos para o Estado”, concluiu.

Dentre os 41 condecorados com a medalha esteve o prefeito de Baião, Lourival Menezes Filho, indicado pelo deputado Gustavo Sefer para receber a medalha. “É de uma importância muito grande receber essa medalha, essa honraria do Poder Legislativo. Me sinto muito agradecido, principalmente por receber o município na forma que recebemos, com folhas atrasadas, ruas destruídas, infraestrutura, e nós conseguimos reestabelecer o município. Então, um reconhecimento do deputado no sentido de valorizar o nosso mandato, o nosso pleito. Agradecer à Assembleia também pelo reconhecimento, pelo deputado Chicão”, finalizou.

Conheça os 41 condecorados com a medalha do Mérito Legislativo Newton Miranda

1. Hana Ghassan Tuma
Vice-Governadora do Estado do Pará
Uma indicação da deputada Diana Belo (MDB)

2. Eder Mauro Cardoso Barra
Deputado Federal
Uma indicação do deputado delegado Toni Cunha (PSC)

3. Ricardo de Aquino Salles
Deputado Federal pelo Estado de São Paulo
Uma indicação do deputado Rogério Barra (PL)

4. Luiziel Henderson Guedes de Oliveira
Secretário-Chefe da Casa Civil da Governadoria do Estado do Pará
Uma indicação do deputado Zeca Pirão (MDB)

5. CEL Q0BM Jayme de Aviz Benjó
Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Pará
Uma indicação do deputado Eraldo Pimenta (MDB)

6. Walter Resende de Almeida
Delegado-Geral da Polícia Civil do Estado do Pará
Uma indicação do deputado Martinho Carmona (MDB)

7. Daniela Sousa dos Santos de Oliveira
Delegada-Geral Adjunta da Polícia Civil do Estado do Pará
Uma indicação do deputado Renato Oliveira (Podemos)

8 Edmar Silva Pereira
Juiz de direito Ouvidor do Tribunal Regional Eleitoral do Pará
Uma indicação da deputada Paula Titan (MDB)

9. Evandro Garla Pereira da Silva
Secretário de Estado de Justiça
Uma indicação do deputado Fábio Freitas (Republicanos)

10. Rui Begot Da Rocha
Presidente da Câmara Municipal de Ananindeua
Indicado pelo Deputado Erick Monteiro (PSDB)

11.Francineti Carvalho
Prefeita Municipal de Abatetuba
Indicada pelo Deputado Dr. Wanderlan Quaresma (MDB)

12.Renato Ogawa
Prefeito Municipal de Barcarena
Indicado pelo Deputado Lu Ogawa (PP)

13 Lourival Menezes Filho
Prefeito Do Município De Baião
Indicado Pelo Deputado Gustavo Sefer (PSD)

14. Francisco Ednaldo Queiroz De Oliveira
Prefeito Municipal de Augusto Corrêa
Indicado pelo Deputado Iran Lima (MDB)

15 José Deucicley Pacheco Viegas
“Tica Viegas”, Prefeito Municipal de Melgaço
Uma indicação do deputado estadual Luth Rebelo (PP)

16.Claudionor Moreira Da Costa
Vice-Prefeito Municipal de Capanema
Indicado Pelo Deputado Adriano Coelho (PDT)

17.Maria Iracilda De Almeida Alho
Vice-Prefeita Municipal de Gurupá
Indicada pelo Deputado Ângelo Ferrari (MDB)

18. Marcelo De Brito Beraldo
Capelão da Base Aérea de Belém
Indicado pelo Deputado Coronel Neil (PL)

19.CEL QOPM Sérgio Ricardo Neves de Almeida
Uma indicação da Mesa Diretora

20. Diego Ferreira Dos Santos
Tenente Coronel OOPM/PA
Indicado pelo Deputado Antônio Tonheiro (PP)

21. Diogo José Nascimento Ferreira
Chefe de Seção de Pessoal do Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual
Indicado pela deputada Cilene Couto (PSDB)

22. Matheus Cavalcante
Vereador do Município de Belém
Indicado pelo Deputado Thiago Araújo (Cidadania)

23.Fábio (Jorge Carvalho de ) Souza
Vereador do Município de Belém
Indicado pelo Deputado Fábio Figueiras (PSB)

24.Emerson Viana Pereira
“Emerson Oca”, Vereador do Município de Cametá (PA)
Indicado do deputado Elias Santiago (PT)

25.João Do Carmo Barbosa Rodrigues
Vereador do Município de Igarapé-Miri
Indicado pelo Deputado Bordalo (PT)

26.Emanoel Da Vila Socorro
Vereador do Município de Tracuateua(Pa)
Uma indicação da deputada Ana Cunha (PSDB)

27.Cláudio Alberto Castelo Branco Puty
Deputado Federal no Período de 2011 à 2015
Uma indicação da deputada Lívia Duarte (PSOL)

28.Jardel Rodrigues Da Silva
Subsecretário Legislativo
Indicado pelo Deputado Chicão (MDB)

29. Jahyr Seixas Gonçalves
Coordenador do Conselho Consultivo da Federação da Agricultura e
Pecuária do Pará – FAEPA
Indicado pelo Deputado Torrinho Torres (PODEMOS)

30. Marcelo Barbosa Rodrigues
Coordenador de Arrecadação e Fiscalização do Instituto de Gestão
Previdenciária do Estado do Pará – IGEPREV-PA
Indicado pelo Deputado delegado Nilton Neves (PSD)

31. Marcos Alberto Pereira Santos
Diretor da Associação dos Notários e Registradores do Pará –
ANOREG
Indicado pelo Deputado Aveilton Souza (PL)

32. Fabricio Buarque Corrêa
Chefe de Gabinete Parlamentar
Indicado pela Mesa Diretora

33. Alex Duarte De Aquino
Assessor Jurídico de Gabinete Parlamentar da Assembleia
Legislativa do Estado do Pará
Indicado pelo Deputado Victor Dias (UNIÃO BRASIL)

34. Ademir Martins Dos Reis
Presidente do Partido dos Trabalhadores em Marabá
Indicação do Deputado Dirceu Ten Caten (PT)

35. Riter José Marques De Souza
Pastor da Assembléia de Deus
Indicado pelo Deputado Josué Paiva (REPUBLICANOS)

36. Maria José Moraes Dias
Escritora, a “Zeza Poetisa”
Indicada pelo Deputado Wescley Tomaz (PSC)

37. Adamor Dias Bittencourt
Empresário
Indicado pela Mesa Diretora

38. Nonato Pereira da Silva
Empresário Paraense
Indicado pelo Deputado Ronie Silva (MDB)

39.Tonny Brasil
Cantor, compositor e criador de ritmos
Uma indicação do deputado Bob Fllay (PTB)

40. Centro De Recuperação Paixão Por Almas
Voltado a recuperação de jovens e adultos com dependência química e
etílica
Indicado pela Deputada Andreia Xarão (MDB)

41. Cooperativa Agrícola Mista de Tomé-Açu – Cama
Entidade de cultivo sustentável de frutos nativos da floresta, fundada
por imigrantes japoneses
Indicado pelo Deputado Carlos Vinicius (MDB)

Rock na madrugada – Mountain, “Blood of the Sun”/”Imaginary Western”

Apresentação triunfal do Mountain no festival de Woodstock, nos EUA, em agosto de 1969. A banda não era campeã de hits, mas tinha sucesso e prestígio no circuito universitário norte-americano. Leslie West, guitarrista e cantor, liderou o Mountain em suas várias idas e vindas. Além de West, o grupo era formado por Felix Pappalardi (baixo), Steve Knight (teclados) e Corky Laing (bateria) na formação original.

A poderosa presença em Woodstock não rendeu lucro à banda, que ficou fora do filme e da trilha sonora oficial do festival. Leslie West tocava a guitarra em altíssimo volume, o que acabou prejudicando o ouvido de Pappalardi. West morreu em 2020, depois de várias complicações cardíacas.

Lei que cassou mandato de Dallagnol é de autoria de Flávio Dino

Na noite desta terça-feira (16), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, utilizou sua página no Twitter para lembrar que a emenda que determinou a aplicação da Lei da Ficha Limpa a magistrados e membros do Ministério Público é de sua autoria. A publicação foi feita horas após o deputado Deltan Dallagnol ter seu mandato cassado por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Pois é. É da minha autoria, quando deputado federal, a emenda que em 2010 determinou a aplicação da Lei da Ficha Limpa a magistrados e membros do Ministério Público. Mas juro que não viajo no tempo, antes de que disso me acusem”, escreveu o parlamentar no microblog, anexando fotos do documento que oficializou a emenda.

Em uma votação unânime, o TSE cassou o registro da candidatura e, consequentemente, o mandato de deputado federal de Deltan Dallagnol. O tribunal entendeu que o político fraudou a lei ao antecipar sua exoneração do cargo de procurador da República, ciente de que os 15 procedimentos administrativos dos quais era alvo no Conselho Nacional do Ministério Público poderiam render processo administrativo disciplinar (PAD).

Ele foi considerado inelegível com base no artigo 1º, inciso I, letra “q” da Lei Complementar 64/1990. Essa norma atinge membros do MP que tenham solicitado exoneração ou aposentadoria voluntária na pendência de processo administrativo disciplinar. Na opinião do ministro Benedito Gonçalves, relator do recurso apreciado, os PADs só não se concretizaram porque Deltan Dallagnol praticou um ato lícito com desvio de finalidade.

Máfia das apostas: STJD suspende preventivamente oito jogadores denunciados

O presidente do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Otávio Noronha, aceitou o pedido da procuradoria e determinou a suspensão preventiva de oito jogadores cujos nomes estão envolvidos no esquema de manipulação de partidas. A suspensão preventiva é por 30 dias.

Foram suspensos os seguintes jogadores: Eduardo Bauermann (Santos), Moraes (Aparecidense, ex-Juventude), Gabriel Tota (Juventude), Paulo Miranda (Náutico, ex-Juventude), Igor Cariús (Sport, ex-Cuiabá), Matheus Gomes (Sergipe), Fernando Neto (São Bernardo, ex-Operário-PR, foto acima) e Kevin Lomónaco (Red Bull Bragantino).

Até a decisão de hoje (16), os jogadores ainda podiam ser escalados pelos seus clubes — embora alguns times tenham tomado a decisão de suspender contratos e afastar envolvidos. A suspensão preventiva faz parte de um processo já aberto na Justiça Desportiva, que renderá julgamento futuro aos citados. Noronha considerou que as provas apontam “a materialidade e a autoria das infrações gravíssimas que estão inquinadas”.

Seis dos jogadores suspensos por 30 dias foram denunciados pelo Ministério Público de Goiás (MPGO) e se tornaram réus na Justiça sob acusação de envolvimento no esquema de manipulação de partidas de futebol.

Kevin Lomónaco e Moraes fizeram acordo com o MP e não foram denunciados na Justiça comum, já que viraram testemunhas e admitiram a participação. Mas eles foram inseridos no pedido de suspensão preventiva feito pela procuradoria do STJD.

Segundo a investigação, os jogadores citados combinavam com apostadores para levar cartões amarelos ou vermelhos. A denúncia contra os jogadores na Justiça Desportiva considera eventos acontecidos nas competições nacionais — Séries A e B — e foi feita com base nos artigos 243 e 243-A do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD).

O texto prevê punição a quem atua deliberadamente para prejudicar a equipe que defende e também age de forma contrária à ética desportiva para influenciar resultado de partida, prova ou equivalente. (Com informações do UOL)