
Ao assumir a Presidência da República após a fuga de Jair Bolsonaro (PL) para os EUA, o vice e futuro senador, general Hamilton Mourão (Republicanos-RS) exonerou os últimos ministros do governo de ultradireita, entre eles o agora ex-ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, a última esperança dos bolsonaristas para colocar em marcha o frustrado golpe de estado. As exonerações constam no Diário Oficial da União (DOU) deste domingo (1º) e destituem dos cargos os ministros:
- Augusto Heleno Ribeiro Pereira, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI);
- Marcos Montes Cordeiro, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
- Ronaldo Vieira Bento, da Cidadania;
- Paulo César de Carvalho Alvim, da Ciência, Tecnologia e Inovações;
- Paulo Sérgio Nogueira de Oliveia, da Defesa;
- Paulo Roberto Nunes Guedes, da Economia;
- Victor Godoy Veiga, da Educação;
- Marcelo Sampaio Cunha Filho, da Infraestrutura;
- Marcelo Antônio Cartaxo Queiroga Lopes, da Saúde;
- Anderson Augusto Torres, da Justiça e Segurança Pública;
- Joaquim Álvaro Pereira Leite, do Meio Ambiente;
- José Carlos Oliveira, do Trabalho e Previdência;
- Adolfo Sachsida, das Minas e Energia;
- Carlos Alberto Gomes de Brito, do Turismo;
- Carlos Alberto Franco França, das Relações Exteriores;
- Wagner de Campos Rosário, da Controladoria-Geral da União;
Ainda neste domingo (1º), uma edição extraordinária do DOU deve trazer as nomeações, assinadas por Lula (PT), dos novos ministros.
Após fuga de Bolsonaro?
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