Lula obtém a 26ª vitória em processos judiciais movidos contra ele

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva obteve mais uma vitória judicial. A decisão da 10ª Vara Criminal do Distrito Federal sobre o chamado caso do “Ministrão” vem se somar a outras 25 vitórias de Lula na Justiça. Os resultados favoráveis obtidos pelo ex-presidente em absolutamente todos os processos judiciais movidos contra ele são prova da intensa perseguição jurídica de que foi vítima.

A decisão trata da denúncia que visou criminalizar a nomeação do ex-presidente para ministro da Casa Civil durante o governo da ex-presidenta Dilma Rousseff. Tal ação, que foi protocolada no dia seguinte ao da denúncia contra o PT, jamais foi recebida pela Justiça, por falta de materialidade.

Após mais de seis anos de investigação, a ação acaba de ser arquivada por prescrição. Ao longo desse período, a Justiça reconheceu que a acusação fantasiosa de suposta “organização criminosa”, na verdade, foi uma tentativa de criminalizar a política e que os áudios vazados que ensejaram esse processo, em verdade, foram deliberadamente manipulados por Moro.

RESUMO DAS VITÓRIAS JUDICIAIS DE LULA

  1. Caso Tríplex do Guarujá. A defesa de Lula provou que ele nunca foi dono, recebeu ou foi beneficiado pelo imóvel que, na verdade, pertencia à OAS. O caso foi anulado pelo STF em duas decisões.
  2. Caso Sítio de Atibaia. A defesa de Lula provou que ele nunca recebeu dinheiro da Odebrecht para pagar reformas o sítio, que também não era dele. A transferência de de R$ 700 mil da empresa, que consta na denúncia, foi feita para um diretor desta e não para obras no sítio. O caso foi anulado pelo STF.
  3. Tentativa de reabrir o Caso do Sítio de Atibaia. A defesa de Lula provou que não é possível reabrir a ação penal contra ele pelas reformas o sítio de Atibaia, que jamais foi seu. A juíza da 12ª Vara Federal e Brasília acolheu os argumentos da defesa e rejeitou o pedido de reabertura do procurador da República Frederico Paiva.
  4. Caso do Terreno do Instituto Lula. A defesa provou que o Instituto nunca recebeu doação de terreno, ao contrário do que dizia a denúncia da Lava Jato, e sempre funcionou em sede própria. O caso foi anulado pelo STF.
  5. Caso das Doações para o Instituto Lula. A defesa  de Lula provou que as doações de pessoas físicas de mais de 40 empresas brasileiras e de outros países para o Instituto Lula, entre 2011 e 2015, foram todas legais. O caso foi anulado pelo STF
  6. CasoQuadrilhão do PT”. A acusação leviana e grave dizia que Lula era o chefe de uma organização criminosa que drenava recursos de estatais como a Petrobras. A 12ª Vara da Justiça Federal de Brasil arquivou a denúncia por verificar que que o Ministério Púbico Federal acusou sem apontar nenhum crime, nenhum ato ilegal ou de corrupção que tivesse sido praticado por Lula, seus ex-ministros ou por dirigentes do PT acusados junto com ele. O juiz afirmou que a denúncia simplesmente tentava criminalizar a atividade política. O caso foi encerrado e Lula absolvido.
  7. CasoQuadrilhão” II. A 12ª Vara da Justiça Federal de Brasília rejeitou denúncia semelhante à anterior.
  8. Caso Delcídio. A defesa de Lula provou ser falsa a delação premiada do ex-senador Delcídio do Amaral. A 10ª Vara da Justiça Federal de Brasília absolveu Lula e não houve sequer recurso da acusação, visto  fragilidade das acusações.
  9. Caso Palestras do Lula. Inquérito aberto na Vara Federal de Sérgio Moro, em dezembro de 2015, que acusava Lula de simular a realização de palestras, em mais um farsa da Lava Jato. A defesa provou com provas robustas que todas as 72 palestras de Lula organizadas pela empresa LILS, entre 2011 e 2015, realmente foram realizadas. A PF e o MP  tiveram de reconhecer que as palestram foram realizadas sem qualquer ilicitude ou simulação. A legalidade das palestras teve de ser reconhecida em decisão da juíza substituta de Moro, Gabriela Hardt. Caso encerrado, reconhecendo a inocência de Lula.
  10. Caso da Lei de Segurança Nacional. Moro, já ministro da Justiça, requisitou à PF a abertura de inquérito contra Lula, com base na Lei de Segurança Nacional. Lula foi intimado e prestou depoimento à PF. O inquérito foi arquivado pela 15ª Vara Federal Criminal de Brasília.
  11. Caso do filho de Lula (touchdown). A defesa demonstrou serem falsas as acusações do MP contra Luiz Claudio Lula da Silva pela atuação de sua empresa de eventos esportivos Touchdown. A denúncia foi rejeitada  pela 6ª Vara Federal Criminal de São Paulo.
  12. Caso do irmão de Lula. A defesa provou que não havia ilegalidade, fraude ou favorecimento nos serviços que frei Chico, um dos irmãos de Lula, prestou à Odebrecht antes de o ex-presidente ser eleito. A 7ª Vara Federal Criminal de São Paulo rejeitou a denúncia falsa.
  13. Caso do sobrinho de Lula. A defesa provou que não houve irregularidade, ilegalidade nem favorecimento na subcontratação de uma empresa de um sobrinho do ex-presidente para uma obra da Odebrecht em Angola e que Lula não recebeu qualquer valor decorrente dessa relação contratual. O Tribunal Regional Federal da Primeira Região trancou o caso porque a denúncia era inepta (sem condições mínimas para ser processada).
  14. Caso Invasão do Tríplex. A 6ª Vara Federal Criminal de Santos rejeitou a denúncia do MP referente ao protesto que integrantes do MTST fizeram contra a condenação injusta de Lula, em abril de 2018.
  15. Caso Carta Capital. Investigação encaminha à Justiça Federal de São Paulo. Falsamente, a Lava Jato tentou caracterizar como ilegais contratos de patrocínio da Carta Capital com a Odebrecht. O pedido de arquivamento do procedimento foi feito pela própria PF.
  16. Caso MP 471. Lula foi acusado de receber contrapartida pela edição d Medida Provisória 4771, que prorrogou incentivos à indústria automobilística. O próprio MPF pediu a absolvição de Lula, concedida pelo Juízo da 10ª Vara Federal de Brasília, que considerou não haver justa causa para manter a ação.
  17. Caso da Guiné. O ex-presidente foi falsamente acusado de praticar tráfico internacional de influência e lavagem de dinheiro porque o Instituto Lula recebeu uma doação oficial de uma empresa brasileira que atua na Guiné Equatorial. O TRF3 trancou a ação penal em habeas corpus impetrado pela defesa de Lula por reconhecer que não havia elementos que justificassem a tramitação.
  18. Caso BNDES Angola. Essa denúncia foi baseada na ação penal conhecida como Quadrilhão do PT, em que Lula foi absolvido a pedido do próprio MPF. A ação, sem provas, também utilizada elementos vindos de Curitiba e declarados nulos pela decisão do STF que reconhece a suspeição de Moro. A ação penal foi trancada e encerrada.
  19. Caso Costa Rica Leo Pinheiro. Investigação advinda da delação de Leo Pinheiro, que inicialmente acusava Lula de tráfico internacional de influência na Costa Rica para favorecer a empresa OAS. Ninguém ouvido pela PF confirmou a versão de Léo Pinheiro. O próprio executivo negou qualquer pagamento de vantagem indevida ao ex-presidente Lula em novo depoimento e em declaração de próprio punho. Investigação trancada por falta de provas.
  20. Segunda tentativa de reabrir o Caso Sítio de Atibaia. A 12ª. Vara Federal de Brasília rejeitou novamente o pedido do MPF para reabrir o sítio de Atibaia porque não havia provas, já que as utilizadas pela acusação foram fabricadas pela Java Jato e anuladas pelo STF.
  21. Caso da sonegação de impostos sobre imóveis alheios. Lula foi acusado de não pagar impostos sobre reformas no tríplex de Guarujá e no sítio de Atibaia, imóveis que nunca fora do ex-presidente. O inquérito era baseado em provas forjadas pela Lava Jato e consideradas nulas por decisão do STF. Sendo assim, o próprio MPF concordou com os argumentos da defesa e a 1ª Vara Federal de São Bernardo do Campo arquivou o caso.
  22. Caso dos filhos de Lula.O inquérito acusava Fabio Luis, Marcos Cláudio e Sandro Lula da Silva de suposta sonegação de impostos por pagamentos feitos entre suas empresas. Mais uma vez, a denúncia era baseada em evidências forjadas pela Lava Jato. O MPF concordou com os argumentos da defesa e a 5ª Vara Federal Criminal de São Paulo arquivou o caso, por falta de provas.
  23. Arquivamento do caso Tríplex do Guarujá. A Justiça Federal de Brasília encerrou definitivamente o caso e determinou o arquivamento do processo relativo ao Tríplex do Guarujá. O MP não ofereceu nova denúncia por falta de provas.
  24. Suspensão do caso Caças Gripen. A robusta decisão do STF acolheu os elementos apresentados pela defesa do ex-presidente e reconheceu que a ação penal fazia parte do “Plano Lula”, engendrado por integrantes da extinta Lava Jato. Mais uma prova do intenso Lawfare de que Lula foi vítima. A recomendação para a compra das aeronaves foi das Forças Armadas, por meio da FAB, em parecer de cerca de 30 mil páginas, sem nenhuma interferência de Lula.
  25. Arquivamento do caso “obstrução de Justiça”. A premissa da acusação por obstrução de Justiça relacionada à nomeação de Lula como ministro da Casa Civil baseava-se em farsa criada pela Lava Jato, já afastada pela Justiça por meio da absolvição de Lula no caso conhecido como Quadrilhão. O próprio MPF reconheceu no parecer que, diante da comprovada inexistência de uma organização criminosa, impossível cogitar-se da prática do delito.

Entre a cruz e a espada

POR GERSON NOGUEIRA

A rodada decisiva da fase de classificação da Série C flagra o Remo de novo em situação de desespero, exatamente como ocorreu na Série B 2021. O torcedor ainda nem assimilou direito o golpe sofrido com o rebaixamento e já mergulha em outro turbilhão de emoções. A partida de amanhã, às 17h, contra o Botafogo, em Ribeirão Preto, vale a manutenção do sonho de acesso. A rigor, o Remo depende dele mesmo – e é aí que mora o perigo.

Ao longo da temporada, desde o certame estadual, o Remo esteve sempre abaixo das expectativas. Conquistou o Parazão com uma campanha cheia de altos e baixos, mas não conquistou a confiança plena da torcida. Havia a sensação de que o time poderia render mais do que entregava.

Muitas das queixas sobre a performance se dirigiam ao técnico Paulo Bonamigo, repatriado após ter sido dispensado no começo da Série B. Pela indiscutível competência e a identificação que tem com o clube, Bonamigo foi escolhido para ser o responsável pela reestruturação do elenco, visando disputar a Série C tendo o acesso como foco.

O trabalho no Estadual foi marcado por desconfianças por parte do torcedor, ainda agastado com as circunstâncias da queda. Bonamigo teve que enfrentar esse obstáculo e não foi bem sucedido, apesar do título. Mantido para a Série C, iniciou a competição com resultados razoáveis, mas com um time sempre muito questionado.

Os reforços que chegaram não deram o necessário ganho técnico que a competição exigia. Rodrigo Pimpão, Fernandinho, Renan Castro e Netto entraram em ação desde o primeiro jogo, contra o Vitória. Nas rodadas seguintes foram perdendo espaço ou sendo mantidos à força, casos de Pimpão e Fernandinho.

Os maus passos atingiram o ponto culminante com as derrotas para Volta Redonda (fora) e Altos-PI, numa inacreditável virada dentro do Baenão. Bonamigo saiu de cena e a diretoria trouxe o semi desconhecido Gerson Gusmão, de passagens vitoriosas no Operário-PR e no Botafogo-PB.

Poucas mudanças foram observadas após a troca de comando. Várias influências de Bonamigo seguiram vivas na nova gestão, para desespero do torcedor: a lentidão na troca de passes, a ausência de jogadas para o trio de ataque e a assustadora falta de vibração.

Gusmão parecia hesitar em modificar o modelo de jogo. No Re-Pa, foi tímido em excesso e perdeu grande chance – com ajuda e tanto de Vinícius, que falhou nos dois gols – de igualar a pontuação do maior rival. Faltou ousadia para explorar melhor o fator campo e a presença maciça da torcida.

Essa imagem amedrontada passou a acompanhar o treinador. No confronto com o Atlético-CE, lanterna da competição, a insegurança tática e a falta de comprometimento do time falaram mais alto. O Remo sofreu uma derrota tão inesperada quanto frustrante dentro da campanha.

Junto com o empate no clássico, as derrotas para Altos e Atlético respondem pela enrascada em que o Remo se meteu nas últimas rodadas. Para piorar, o time foi incapaz de superar a marcação da Aparecidense e deixou escapar a oportunidade de se tranquilizar na tabela.

O jogo será disputado sob angústia e pressão. O Remo terá que se apresentar melhor do que tem mostrado na competição, com o adendo de que não poderá cometer erros defensivos. Soares deve ser o articulador de uma equipe que tem obrigação de vencer para se classificar – e, além disso, precisa ainda torcer contra Bota-PB, Aparecidense e Vitória.

Um gigante na última linha alviceleste

Se o campeonato estivesse terminando agora, nesta 19ª rodada marcada para amanhã, o PSC poderia atribuir boa parte do êxito de sua caminhada na Série C a um trio de jogadores – Genilson, José Aldo e Marlon. Foram responsáveis pelos melhores momentos do time e garantiram triunfos estratégicos para a classificação à fase de grupos.

De todos, o destaque mais improvável é o do zagueiro Genilson, de comportamento apenas mediano no Campeonato Paraense e de surpreendente segurança na Série C. Graças a ele, o PSC conseguiu resistir até a situações de fragilidade no setor defensivo.

E olha que jogou, em grande parte dos confrontos, sem um companheiro à altura para dividir as responsabilidades. Como seus parceiros, o técnico Márcio Fernandes utilizou nada menos que cinco atletas – Lucas Costa, Bruno Leonardo, Marcão, Douglas e Neylor. Marcão e Bruno foram dispensados por deficiência técnica.

Foi com esse tipo de parceria que Genilson teve que lidar ao longo dos jogos e, mesmo assim, ainda encontrou tempo para liderar a defesa com extrema competência. Suas raras ausências representaram desassossego para o time, como na derrota para o Vitória, em Salvador.

Contra o Altos, no último sábado, brilhou com um gol de cabeça que abriu caminho para a vitória fora de casa. Impulsão, velocidade e capacidade de recuperação são algumas das virtudes do zagueiro, que está entre os melhores do Brasileiro.

Sobre os outros jogadores que sobressaíram na campanha, cabe dizer que José Aldo e Marlon sofreram com a sobrecarga de tarefas em campo e o aumento da vigilância imposta pelos adversários, situação exposta nas últimas rodadas. Em várias ocasiões, José Aldo foi o homem do desafogo, aparecendo como construtor e finalizador de jogadas.

Aconteceu isso diante de Manaus, Botafogo-PB e Volta Redonda. Ao mesmo tempo, com a desenvoltura técnica para armar jogadas e auxiliar o ataque, ele contribuiu bastante para o excelente desempenho de Marlon na primeira metade da fase de classificação.

Aberto pelo lado esquerdo, Marlon marcou gols importantes e deu assistências primorosas para os companheiros. Caiu de rendimento, deixando de fazer gols por seis rodadas. Diante do Campinense e do Altos, voltou a balançar as redes e reassumiu a ponta da artilharia.

O futebol é calcado no jogo coletivo, mas seria injusto não reconhecer o papel exponencial de Genilson, Marlon e José Aldo – escalados para a partida de amanhã contra o Floresta – para o êxito do Papão nesta Série C.

(Coluna publicada na edição do Bola desta sexta-feira, 12)

Bolsonaro confraterniza com assassino de Daniella Perez

A jornalista Fábia Oliveira em sua coluna no portal OFF, relata que “Jair Bolsonaro e a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, não apenas visitaram a igreja onde Guilherme de Pádua é pastor, em Belo Horizonte, no último domingo (7), como também participaram de um almoço na companhia do assassino de Daniella Perez e da mulher dele, Juliana Lacerda”.

“O culto na Igreja Batista da Lagoinha, que contou com a participação do casal Bolsonaro, começou às 10h e, após o término, teve início um reunião e um almoço particular apenas para seletos convidados. Entre esses convidados estavam Guilherme e Juliana. A maquiadora, inclusive, chegou a tirar uma selfie com a primeira-dama”, relata.

“Pessoas próximas a Guilherme e Juliana especulam que eles tenham pretensões políticas de futuramente receber cargos públicos e, por conta disso, ambos têm evitado deixar vazar na mídia a aproximação com o presidente e a primeira-dama, para que suas imagens não sejam associadas ao atual candidato à reeleição”, acrescenta.

De acordo ainda com a colunista, “tal associação causaria danos à família Bolsonaro na corrida eleitoral, principalmente neste momento em que o documentário ‘Pacto Brutal’, que aborda o assassinato de Daniella Perez, está repercutindo e gerando muita revolta no público contra Guilherme de Pádua, que inclusive fez uma de suas poucas aparições públicas em um movimento político pró-Bolsonaro”.

“A Igreja Batista da Lagoinha é liderada pelo pastor Márcio Valadão e possui regionais espalhadas por todo Brasil, inclusive nos Estados Unidos. A visita do casal Bolsonaro aconteceu na comemoração pelos 50 anos do ministério de Valadão. Michelle Bolsonaro discursou por cinco minutos durante o culto, que foi transmitido ao vivo. Quem também esteve presente no culto foi o André Valadão, filho de Márcio Valadão, que já chegou a comentar publicamente sobre o acolhimento de Guilherme de Pádua pela Igreja Batista da Lagoinha”, informa Fábia.

Recentemente, Michelle virou notícia ao atacar Lula usando o preconceito contra religiões de matrizes africanas. Ela compartilhou um vídeo de Lula sendo abençoado por uma mãe de santo e classificou tal encontro como um “pacto com o diabo”. (Do Brasil247)

Botafogo, 118 anos hoje!

O Botafogo completa 118 anos nesta sexta-feira. A data se refere à fundação do futebol do clube, em 12 de agosto de 1904, e foi exaltada pelo Alvinegro com postagens nas redes sociais.

“O MAIOR AMOR DO MUNDO DESDE 1904! 🖤🤍 Hoje é aniversário do BOTAFOGO, meus escolhidos! O Glorioso completa 118 anos de tradições, paixão e história no futebol! ⚽ #BOTAFOGO118Anos” – foi a mensagem postada no site oficial do clube, no Twitter.

O clube tem ainda mais duas datas festivas. Em 01 de julho de 1894 foi fundado o remo do Botafogo, enquanto no dia 8 de dezembro de 1942 houve a fusão com o futebol.