Na raça, contra o Inter e a arbitragem, Fogão arranca VARada histórica no Beira-Rio

Com um jogador a menos desde o início do jogo, o Botafogo conseguiu uma virada histórica sobre o Inter e por 3 a 2, hoje (19), no Beira-Rio, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. O time carioca marcou com Hugo, o gol decisivo, aos 52 minutos do segundo tempo. Antes, Erison e Vinícius Lopes fizeram os gols dos visitantes. Edenilson e Bustos marcaram os gols do Inter. O Inter chegou a abrir dois gols de diferença no primeiro tempo após ter ficado com um jogador a mais, mas cedeu o empate, teve um gol anulado e ainda levou a virada no finzinho.

O jogo foi repleto de polêmicas e acabou em pancadaria. Philipe Sampaio foi o jogador expulso ainda no início do primeiro tempo em um lance polêmico de pênalti assinalado com auxílio do VAR. E ainda houve outros momentos de discórdia no duelo, com gol anulado do Inter e consulta ao vídeo para avaliar outro possível pênalti, que não foi marcado. Já nos acréscimos, houve ainda outro gol do Inter que foi anulado. E, por fim, uma briga generalizada entre os jogadores dos dois times.

Com 21 pontos, o Inter fica em quinto na classificação. Já o Botafogo soma 18 e está em sétimo. Com o resultado, o Inter perde a invencibilidade que durava 16 partidas. O próximo jogo do Inter será na sexta-feira (24), contra o Coritiba. O Botafogo volta a campo no domingo (26), para encarar o Fluminense.

O técnico Luis Castro criticou demais a atuação árbitro Savio Pereira Sampaio na vitória do Botafogo, de virada por 3 a 2, sobre o Internacional na noite de hoje (19). O treinador falou sobre o lance logo aos seis minutos do primeiro tempo, que resultou na expulsão de Philipe Sampaio e um pênalti a favor do Colorado no Beira-Rio.

“Foi um dos dias mais complexos da minha carreira de 25 anos treinador. Na minha opinião, o pênalti e a expulsão foram inexistentes. E, o segundo gol deveria ter um escanteio em nosso favor e depois acaba no segundo gol. A arbitragem deveria ser sempre agente pacificador do jogo e não agente potencializador de tudo de aquilo de mal que há no jogo. E acho que houve confusão de critérios que prejudicou a nossa equipe. A bola bateu no peito e depois tocou no cotovelo, não mudou a trajetória da bola, não mudou nada. Nós ali ficamos incrédulos com a expulsão, acabando ali com o jogo, que viria a ser para a gente com grande união. Por que, se não fosse o compromisso de toda a equipe, que era muito honesta e muito digna”, destacou. (Com informações do UOL)

Que vexame, Leão! Altos aplica virada em 5 minutos, vence o jogo e derruba Bonamigo

Os primeiros 45 minutos do jogo não indicavam que a noite seria tão trágica para os azulinos, neste domingo, no Baenão. Com um golaço de Fernandinho, logo nos primeiros minutos, o Remo impôs um ritmo forte com marcação alta e pressão permanente. Brenner perdeu um gol de cara, Vanilson desperdiçou duas grandes chances e Netto mandou um chute forte no travessão. Além disso, a arbitragem anulou um gol de cabeça de Marciel.

O gol de Fernandinho fez explodir a torcida do Leão, aos 11 minutos. Ele recebeu um rebote junto à grande área e mandou um chute forte e bem colocado na gaveta esquerda do goleiro Rafael. Quase na metade da primeira etapa, Brenner se lesionou e Vanilson entrou no ataque. A mudança não alterou muito a ofensividade do time, que continuou apertando a zaga do Altos e criando situações.

Veio o 2º tempo e, como já é rotineiro, o Remo cedeu espaço ao Altos, que começou a sair de seu campo e ameaçar. O time azulino parecia sonolento, sem ímpeto. Logo de cara, Dieguinho criou uma confusão na área azulina e quase a bola sobrou para o centroavante Manoel. Aos 3 minutos, Elielton passou para Manoel, que chutou rasteiro na saída de Vinícius. A bola estourou na trave esquerda e saiu.

A reação do Altos se acentuou. Cansado, o Remo não avançava mais, exibindo uma queda de rendimento impressionante. Manoel teve outra boa chance, mas Vinícius conseguiu salvar. Logo em seguida, veio o gol anulado por impedimento. Ramon tocou para as redes, mas Valderrama estava adiantado.

O gol de empate se desenhou aos 37′. Em escanteio da esquerda, o zagueiro Lucas acerta cabeceio no travessão. Logo depois, aos 45′, depois de tanto insistir, o gol piauiense finalmente aconteceu. Sem receber combate, Lucas conduziu a bola e acertou uma bomba em tiro de longa distância.

Atordoado, o Remo foi à frente, abriu ainda mais a marcação – que estava entregue a Uchoa e Jean Patrick – e perdeu por completo o duelo de meia-cancha. Por ali, o Altos trocava passes em velocidade e levava constante perigo. Em rara subida, o Remo perdeu boa chance com Albano. Aos 49′, em bola perdida pela zaga remista, veio o escanteio que mudou a história do jogo. A bola foi cruzada, os zagueiros não subiram e Ramon cabeceou sozinho. Altos 2 a 1.

BONAMIGO DISPENSADO

Ainda no estádio, o presidente Fábio Bentes anunciou a dispensa do técnico Paulo Bonamigo, cujo trabalho era muito questionado no Brasileiro da Série C. Taticamente confuso e emocionalmente instável, o Remo vinha perdendo pontos preciosos na campanha. O vexame deste domingo foi apenas a gota d’água. A direção reuniu logo após a partida para definir o substituto. As especulações giram em torno dos nomes de Eduardo Baptista, Hélio dos Anjos (Ponte Preta), Geninho (livre), Mozart (livre) e Luizinho Lopes.

Os 40 melhores discos punk da história, segundo a Rolling Stone

Há algum tempo, a revista Rolling Stone resolveu criar uma lista que fez bastante barulho no cenário do rock. Foi em 2016 que os caras selecionaram quais foram os 40 melhores discos de Punk de todos os tempos. Sempre acostumados às polêmicas, os editores decidiram não colocar mais de um disco por banda/artista e, dessa forma, criaram algumas situações que estimulam muita discussão. É o caso do The Clash, por exemplo, que entrou com seu primeiro disco e acabou vendo London Calling ficar de fora.

O resultado pode ser um pecado para muitos: o polêmico Enema of the State, do Blink-182, que comanda a eterna discussão sobre o pop punk ser ou não parte do gênero, aparece na lista e London Calling não. O mesmo acontece com Raw Power, dos Stooges, que são considerados por alguns como proto-punk e não fariam parte do gênero em si.

Outras divergências iminentes estão, por exemplo, em colocar o Dead Kennedys na quadragésima posição atrás de Devo, Yeah Yeah Yeahs e do próprio Blink.

A lista dos 40 e a matéria completa com as explicações em inglês você pode ver clicando aqui.

40. Dead Kennedys – Fresh Fruit For Rotting Vegetables (1980)
39. Devo – Q: Are We Not Men? A: We Are Devo! (1978)
38. White Lung – Deep Fantasy (2014)
37. Blink-182 – Enema Of The State (1999)
36. Crass – Penis Envy (1981)
35. Fugazi – 13 Songs (1989)
34. Joy Division – Unknown Pleasures (1979)
33. The Slits – Cut (1979)
32. The Misfits – Walk Among Us (1982)
31. Yeah Yeah Yeahs – Fever To Tell (2003)
30. Sonic Youth – Evol (1986)
29. The Replacements – Sorry Ma, Forgot To Take Out The Trash (1981)
28. The Germs – (GI) (1979)
27. Minor Threat – Complete Discography (1989)
26. Flipper – Generic (1982)
25. Mission Of Burma – Vs (1982)
24. The Jam – All Mod Cons (1978)
23. Pere Ubu – Terminal Tower (1985)
22. Bikini Kill – The Singles (1998)
21. Richard Hell and the Voidoids – Blank Generation (1977)
20. X-Ray Spex – Germfree Adolescents (1978)
19. Bad Brains – Bad Brains (1982)
18. Green Day – Dookie (1994)
17. Television – Marquee Moon (1977)
16. Descendents – Milo Goes to College (1982)
15. New York Dolls – New York Dolls (1973)
14. Sleater-Kinney – Dig Me Out (1997)
13. Hüsker Dü – Zen Arcade (1984)
12. Patti Smith – Horses (1975)
11. The Buzzcocks – Singles Going Steady (1979)
10. Nirvana – Nevermind (1991)
09. X – Los Angeles (1980)
08. Black Flag – Damaged (1981)
07. Minutemen – Double Nickels on the Dime (1984)
06. Wire – Pink Flag (1977)
05. Gang of Four – Entertainment! (1979)
04. The Stooges – Funhouse (1970)
03. Sex Pistols – Never Mind the Bollocks, Here’s the Sex Pistols (1977)
02. The Clash – The Clash (1977)
01. Ramones – Ramones (1976)

(Com informações de Tenho Mais Discos Que Amigos)

Castanhal vence e afunda ainda mais a Tuna

O Castanhal não tomou conhecimento da Tunae venceu o adversário paraense por 3 a 0 na tarde deste sábado, dentro do estádio do Souza, em Belém, pela 10ª rodada do Grupo 2 da Série D do Brasileiro. Os gols foram marcados por Willian Fazendinha, duas vezes, enquanto Gui Campana sacramentou o excelente resultado para o Japiim da Estrada.

Agora com 15 pontos, o Castanhal alcançou a vice-liderança da chave, mas ainda pode perder posição ao final da rodada. A Tuna continua na lanterna com cinco pontos. Na próxima rodada, o Castanhal recebe o 4 de Julho no próximo sábado, no estádio Modelão, às 15h30. No domingo, a Tuna enfrenta o Fluminense-PI, fora de casa, no Albertão, às 16h.