O Aparecidense derrotou o PSC por 1 a 0 na noite deste sábado, no estádio Aníbal Toledo, em Aparecida de Goiânia (GO), pela 11ª rodada da Série C do Brasileiro. Em jogo equilibrado, com chances de gol apenas no 2º tempo, o mandante se aproveitou do recuo excessivo do PSC nos minutos finais e conseguiu arrancar o gol da vitória aos 46 minutos. Após cobrança de escanteio, Felipe Menezes, de cabeça, acabou com a sequência de quatro vitórias do Papão na competição.
O PSC, antes de tomar o gol, teve duas boas chances na etapa final. A primeira com Marlon, que bateu de longe e acertou o travessão. Depois, Marcelo Toscano também perdeu uma boa chance.
O PSC ainda é o líder, com 21 pontos, mas pode perder a posição ao final da rodada, já que ABC e Mirassol ainda irão jogar neste domingo. O Aparecidense chegou aos 15 pontos, subindo uma posição – 11º lugar. A próxima partida do Papão será no domingo, 26, quando recebe o Brasil de Pelotas, na Curuzu, a partir das 19h.
Não estou velho nem me aposentando”, afirmou Paul McCartney no ano passado, em uma entrevista para a rádio BBC de Londres. Ainda gravando discos (o último, “McCartney III”, é de 2020), trabalhando em novos projetos (“Lyrics – 1956 to the Present” é um livro com suas letras lançado há oito meses) e subindo ao palco (ele está no meio de uma turnê pelos Estados Unidos), McCartney, de fato, não parece estar completando 80 anos neste sábado (18).
O músico sobreviveu em mais de 40 anos a John Lennon (1940-1980) e em mais de 20 a George Harrison (1943-2001), seus companheiros dos Beatles –o quarto integrante, Ringo Starr, fará 82 em três semanas.
A partir de 1970, quando anunciou o fim dos Beatles em uma coletiva de imprensa, McCartney trabalhou bastante: foram sete discos com a banda Wings e 16 álbuns solos, além de colaborações diversas e incursões no terreno da música erudita.
Mas pelo menos desde os anos 1990 ele vem se tornando cada vez mais um bastião da memória daquela que é considerada a melhor e mais popular banda de rock de todos os tempos –com quem McCartney gravou 12 discos e inúmeros compactos entre 1963 e 1970.
Talvez o primeiro passo nessa direção tenha sido o projeto multimídia “Anthology”, de 1995, que contou com um documentário de seis horas sobre a banda e três CDs duplos resgatando raridades e momentos importantes no estúdio.
Mais importante, na ocasião ele se reconciliou com Yoko Ono, viúva de Lennon, e utilizou gravações caseiras do antigo companheiro para reunir os Beatles remanescentes e gravar duas músicas inéditas, “Free as a Bird” e “Real Love”. Mais recentemente, gravou a minissérie em seis episódios “McCartney 3, 2, 1”, no qual detalha de forma emocionante processos de composição dos Beatles. E cooperou de forma direta no filme de oito horas “Get Back”, de Peter Jackson, que retrata as gravações do álbum “Let It Be” e foi lançado no ano passado.
Fora isso, tem o fato de que seus shows são praticamente um desfile de sucessos dos Beatles. E olha que são muito shows. No Brasil, ele se apresentou em 1990, 1993, 2010, 2011, 2013, 2014, 2017 e 2019. Há rumores de que ele retornará ao país em fevereiro de 2023.
Não foi só a Lennon e Harrison que ele sobreviveu. McCartney sobreviveu a ele mesmo, já que uma das teorias da conspiração mais malucas do mundo da música afirma que o artista morreu decapitado em um acidente de carro em 9 de novembro de 1966.
Conhecida como que Paul Is Dead (Paul está morto), a teoria diz que a tragédia fez com que a gravadora EMI e a agência de inteligência britânica MI-5 se unissem para criar uma farsa. A primeira não queria diminuir a vendagem de discos e a segunda temia suicídios em massa de fãs desesperadas.
Assim, a saída foi obrigar os Beatles remanescentes a manter segredo da tragédia e ainda colocar um sósia no lugar — supostamente escolhido num concurso que considerou quesitos como semelhança, talento musical e espírito jovial.
O mais curioso, no entanto, ainda estava por vir. John Lennon, inconformado com a farsa mundial, teria começado a espalhar dicas denunciando o segredo nas canções e nas capas dos Beatles. A primeira apareceu ainda no final de 1966, quando a banda gravou “Strawberry Fields Forever”.
Na seção final, quando a música volta, é possível ouvir Lennon dizendo “I buried Paul” (eu enterrei Paul). Pode testar, ouça lá. Em outras canções, Lennon teria inserido pistas só ouvidas quando os discos de vinil eram tocados ao contrário.
Dezenas de pistas foram surgindo com o passar do tempo, incluindo até algumas anteriores à data da suposta morte, o que não parece fazer nenhum sentido. Exemplos dessas são a capa de “Rubber Soul” (1965), por exemplo, em que os rapazes foram fotografados de baixo, como se estivessem olhando um túmulo, e a capa da coletânea “Yesterday and Today” (1966), em que Paul aparece com uma boneca decapitada nos ombros e com a cabeça dele no colo.
Em 1967, os alertas estariam na capa de “Sgt. Pepper’s Lonely Heart Clubs Band”. Um único instrumento aparece no chão coberto de flores: o baixo de Paul. Além disso, uma mão atrás do músico parece benzê-lo. E também em uma cena do especial “Magical Mystery Tour”, quando os Beatles dançam com rosas vermelhas na lapela. A de Paul, entretanto, é negra.
A capa de “Abbey Road”, de 1969, se tornaria a mais famosa prova da morte secreta de Paul McCartney. Confira os lances escondidos;
1) Os quatro Beatles andando em fila indicam uma procissão fúnebre. De branco, Lennon seria um anjo; Ringo Starr, de preto, o agente funerário; e George Harrison, de jeans, o coveiro;
2) Paul é o único descalço, o que fez os crentes na teoria dizerem que é assim que as pessoas são enterradas em algumas culturas;
3) Paul segura um cigarro na mão direita, mas, oh céus, o verdadeiro Paul era canhoto;
4) À esquerda, um Fusca tem a placa LMW 28IF. A primeira parte são as iniciais de Linda McCartney Widow (viúva, em inglês). A segunda pode ser lida como “28 if” (if significa se), o que nos leva a dizer que “Paul teria 28 anos SE vivo”. Oras, mas ele não teria 27, na verdade? Ah, é verdade, mas os conspiradores afirmam que, em algumas culturas, a idade da pessoa é contada a partir da concepção, e não do nascimento nove meses depois;
5) À direita, um carro da polícia representa a autoridade que exigiu que essa farsa fosse montada;
E a contracapa também:
1) A garota de vestido azul seria a fã que estava no carro com Paul na hora do acidente e escapou com vida. Aqui, ela aparece passando como se fugisse da cena da tragédia;
2) A placa com o nome Beatles tem uma rachadura no S, explicitando o fim da banda como ela existia;
3) Uma série de pontos ao lado da placa, se conectados, formam triângulos, indicando os três músicos originais remanescentes. Essa foi fraca… A história cresceu tanto que, em 1969, a banda teve que soltar um comunicado oficial negando o boato.
Por isso, hoje podemos dizer com certeza que Paul McCartney, 80, não está velho, nem se aposentando e nem morto.
“PF de Bolsonaro concluiu que dois ribeirinhos, apenas eles, não gostavam de Bruno e Dom e os mataram, esquartejaram, queimaram, depois os jogaram numa vala. Sozinhos. Prêmio Einstein de Investigação. ‘Caso encerrado’. Esse país não é de amadores. É de militares e policiais”.
O Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Nunes Marques, fez viagem à Paris, na França, para assistir a final da Champions League e a jogos do torneio de Roland Garros com despesas pagas por advogado que responde a processos no STF. As informações são do portal Metrópoles.
De acordo com a matéria do colunista Rodrigo Rangel, o ministro usou um luxuoso jatinho que tem como um dos donos o advogado Vinícius Peixoto Gonçalves, que também possui um escritório no Rio de Janeiro. O custo da viagem foi de, pelo menos, R$ 250 mil. Nunes Marques fez a viagem na companhia de pelo menos um de seus filhos.
Vinícius Gonçalves atua em processos em curso no STF e já foi denunciado pelo Ministério Público Federal como operador financeiro do ex-ministro das Minas e Energia Edison Lobão. O nome dele apareceu nas investigações sobre pagamentos de propina relacionados às obras da usina nuclear de Angra 3.
Em nota endereçada ao Congresso em Foco, o ministro afirmou que não tem vínculo com Vinicius Gonçalves e que o mesmo não pagou qualquer despesa de viagem do mesmo.
Íntegra da nota:
“O ministro Kassio Nunes Marques reafirma que não tem vínculo com Vinicius Gonçalves. O advogado não pagou qualquer despesa de viagem do ministro. Não houve qualquer convite do advogado ao ministro. Conheceram na viagem e nunca existiu contato anterior. Também são inverdades a referência a tour realizado em Mônaco e Roland Garros. Nunca existiu. A publicação ‘Bancado por advogado, ministro do STF vai de jatinho a Paris para final da Champions’ baseia-se em informações erradas para criar um contexto que não existe e criar um falso cenário. Trata-se de agenda particular, realizada dentro da legalidade.”