Bob Dylan com o filho Jesse, em 1968.
Foto: Elliot Landy
Bob Dylan com o filho Jesse, em 1968.
Foto: Elliot Landy
Um combo de ex-jogadores da dupla Re-Pa reforça o time do Barra para o Campeonato Catarinense 2022. Estão lá os ex-azulinos Fredson, Wallace e Arthur, que atuaram na Série B 2021. A eles se juntaram os ex-bicolores PH e Victor Oliveira. O técnico é um ex-comandante do PSC, Matheus Costa, e o executivo é Felipe Albuquerque, que também trabalhou na Curuzu até 2020. (Com informações de Magno Fernandes)
O Estado do Pará iniciou, neste sábado (15), a vacinação infantil nos municípios de Belém e Ananindeua, na região metropolitana. As vacinas para este público chegaram na sexta-feira (14). No total, o Ministério da Saúde enviou 62 mil doses da Pfizer, única vacina autorizada até o momento pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a imunização de crianças entre 5 e 11 anos.
“Estamos muito felizes em dar início a vacinação do público infantil, pois assim como os adultos eles também estão expostos a covid-19. O ciclo completo da vacina é o que está permitindo que neste momento nossa população não desenvolva os sintomas mais graves da doença e a nossa intenção é que todos tenham acesso a vacina”, afirmou o Secretário Adjunto de Administração da Sespa, Ariel Barros.
Em Ananindeua o ato simbólico de início da vacinação aconteceu na Usina da Paz Icui-Guajará com a imunização de Simon Rodrigues (foto acima), 11 anos, que possui autismo. “Para mim é um momento de muita gratidão e eu estava bastante ansiosa. Hoje, eu estou optando pela vacinação do meu filho e agradeço ao SUS por esse momento. Esse é um dia histórico para a gente”, comemora Marli Rodrigues, mãe do menino.
Ananindeua recebeu 3.280 vacinas do lote da Pfizer. A cidade vai vacinar primeiramente as crianças de 11 anos com comorbidades ou algum tipo de deficiência permanente. “Gostaria de agradecer ao governo do Estado que tão logo a vacina chegou, ontem mesmo viabilizou que as doses chegassem as nossas mãos e isso permitiu que hoje a gente pudesse começar a nossa vacinação”, falou Daniel Santos, Prefeito de Ananindeua.
Já em Belém o ato simbólico aconteceu no Centro de Referência em Inclusão Educacional Gabriel Lima Mendes, no centro da capital. A cidade recebeu 12.500 doses da Pfizer, sendo que as quantidades enviadas a cada localidade correspondem ao quantitativo populacional de cada município.
A primeira criança a receber a dose foi Eliana Maria Perez, 7 anos, da etnia Warao, que é nascida na Venezuela, mas está sendo criada em Belém. “Estou agradecendo a Deus pela vacinação da minha filha. Vou vacinar também meu outro filho, pois a vacinação é muito importante”, disse Helena Maria, mãe da pequena. “Nós garantimos as doses que recebemos serão aplicadas em a partir de segunda-feira aplicadas, prioritariamente segundo o protocolo, em crianças com comorbidades, indígenas, quilombolas, ribeirinhas ou com alguma deficiência permanente. Estamos muito felizes com esse momento”, disse o prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues. (Com informações da Agência Pará)
Cena brasileira, 1982: Gonzagão, Tom Jobim, Caetano e Chico.
Sergio Moro, ex-juiz considerado suspeito pelo Supremo Tribunal Federal, aproveita a companhia de Jair Bolsonaro e Paulo Guedes em evento público quando era ministro da Justiça do atual governo.
“A vitória do ex-presidente Lula na eleição de outubro, em disputa polarizada com o presidente Bolsonaro, é provável. A chance é baixa de surgimento de uma candidatura única capaz de unir eleitores de perfil moderado e avessos aos dois candidatos. A rejeição a Bolsonaro, até por ser o postulante incumbente, recuará com o Auxílio Brasil”, escreve o economista Nilson Teixeira, que já foi economista-chefe do Credit Suisse e hoje é sócio da Macro Capital, em sua coluna no Valor Econômico.
“O quadro pode se tornar ainda mais favorável para Lula, caso a sua campanha convença eleitores com perfil conservador sobre a adoção de uma plataforma sem extremismos. A possível participação do ex-governador Geraldo Alckmin, como vice-presidente na sua chapa, demonstra a vontade de Lula de compor alianças com o centro”, prossegue o economista.
“Um governo Lula defenderia uma plataforma moderada e direcionada às demandas dos mais pobres, em particular em educação, saúde e renda. O ex-presidente conhece as vantagens de uma inflação baixa e da responsabilidade fiscal. A autonomia do BC e o esperado recuo da inflação em 2022 ajudariam um governo PT, que não precisaria defender uma política monetária mais apertada nem um plano que, como em 2003, foque quase apenas nessa redução. Esse arcabouço permitiria a Lula concentrar esforços em agendas pró-crescimento – estímulos aos investimentos em infraestrutura e tecnologia, de melhoria da distribuição de renda e de criação de oportunidades para os trabalhadores informais”, prevê o economista.
“As relações internacionais, bem como as políticas voltadas às minorias e de defesa do meio ambiente, melhorariam instantaneamente sob Lula. Não é certo, porém, que as ações implementadas seriam efetivas a ponto de mudar rapidamente o quadro desfavorável”, diz ainda o economista. “Em suma, não seria difícil formar um governo com atuação mais efetiva do que o atual”, conclui. (Transcrito do Brasil247)