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Na lanterna do Grupo A da Série C com apenas um ponto, o Imperatriz não vive um drama somente dentro de campo. Fora dele, a equipe vive dias de incerteza sobre a sequência na competição. Isso porque a empresa que gerenciava o futebol do clube rompeu o contrato e levou junto 11 dos 16 atletas contratados pela parceria.
Entre os jogadores que abandonaram o Cavalo de Aço nesta semana estão o goleiro Henal, os zagueiros Xandão e Douglas Mendes, o lateral Makeka, o meia Jocinei e o meia-atacante Guilherme Garré (ex-Remo).
A situação deixa o clube em situação complicada para o jogo desta quarta-feira, 13, contra o Jacuipense, partida atrasada da segunda rodada da competição. A equipe baiana já está na cidade maranhense para a partida. Caso o Imperatriz não tenha jogadores suficientes para entrar em campo, será declarado o W.O. e os pontos serão dados ao Jacu.
Segundo informações da repórter Ananda Portilho, a diretoria do Imperatriz já confirmou que não tem o número mínimo de atletas previsto no regulamento da CBF para que a partida seja realizada.
Durante a competição, o Imperatriz empatou em 0 a 0 com o Remo na terceira rodada (único ponto conquistado até o momento) e foi goleado pelo Paissandu em Belém por 6 a 1 na sexta rodada.
O Figueirense já passou por esse drama, agora vivido pelo Imperatriz. Mais um exemplo dessa utopia batizada clube-empresa !!