Desta vez não é o Círio de Nazaré que move os paraenses. É a inauguração de uma nova loja, a ganância, a ambição. Não é ilógico imaginar que o dono da Havan, aquele mesmo que vive apregoando adoração pelo presidente da República, tenha oferecido dinheiro para as pessoas irem à inauguração bizarra hoje em Belém. A Igreja Católica quis preservar a saúde das pessoas, cancelando a procissão presencial, mas o sujeito apareceu para disseminar aglomeração e tumultos.
Resta a fé e a esperança, a gratidão a Deus e à Nossa Senhora de Nazaré.