Florianópolis, hoje à tarde.
Curitiba-PR.
Belém.
Florianópolis, hoje à tarde.
Curitiba-PR.
Belém.
Nem a chuva desmobilizou a manifestação convocada pelos estudantes e professores da rede pública de ensino em Belém contra as decisões do governo Bolsonaro. Mais de 40 mil pessoas, na avaliação dos organizadores, se concentraram na Praça da República desde 17h desta quinta-feira (30). Com discursos e muita música, o ato foi ganhando adesões em torno do Theatro da Paz.
Depois, os manifestantes saíram em passeata pela avenida Nazaré até a Praça do Operário, em S. Brás, tradicional ponto de concentrações da esquerda na capital paraense.
O ato público em defesa da educação de qualidade foi prestigiado por sindicalistas, líderes partidários e trabalhadores, devendo se encerrar por volta de 22h. Nas palavras de ordem puxadas durante a manifestação, muitas críticas ao governo Bolsonaro, que cortou 30% do orçamento das universidades e institutos federais. (Fotos reproduzidas do Facebook de Alberto Silva Neto e do site da UNE)
Cerca de 50 mil pessoas, entre elas professores e estudantes, foram às ruas de Salvador (BA), na manhã desta quinta-feira (30), contra os bloqueios de recursos da educação.
A concentração começou por volta das 9h, no Largo do Campo Grande. Às 10h30, os manifestantes tomaram todas as faixas da via, e dez minutos depois o grupo iniciou uma passeata tendo como destino a Praça Castro Alves, um trajeto de cerca de dois quilômetros.
O grupo chegou até a praça por volta das 12h30, e às 13 a manifestação começou a dispersar. As manifestações fazem parte de um protesto nacional que já acontece em várias cidades e deverá se estender por todo o país ao longo do dia.
O representante do setor de inspeção de estádios da CBF, Danilo Carvalho, fez visita às obras do estádio Evandro Almeida nesta quinta-feira pela manhã. Acompanhado do presidente Fábio Bentes e outros dirigentes do clube, Danilo observou todos os setores e orientou quanto a correções a serem feitas.
No final da visita, o representante da CBF mostrou-se satisfeito com o ritmo dos trabalho no estádio e comentou: “Passei alguns requisitos com alguns pequenos ajustes e de melhorias, mas dá pra demandar vários jogos. Vai ser uma bela casa do Remo”.
O cantor e músico Serguei está hospitalizado desde o dia 6 de maio. Inicialmente, ele passou 22 dias internado no Hospital Nossa Senhora de Nazaré, no distrito de Bacaxá, em Saquarema (RJ). Porém, seu quadro de saúde piorou e ele foi transferido um Centro de Tratamento Intensivo (CTI) no Hospital Zilda Arns, em Volta Redonda (RJ).
Serguei, que está com 85 anos, teve de ser hospitalizado devido a um quadro de desidratação, desnutrição e infecção urinária. Ele também está com Alzheimer. Em entrevista ao G1, o geriatra Rodrigo Lima afirmou que Serguei apresentou “arritmia severa e insuficiência respiratória aguda” na última segunda-feira (27). Dessa forma, ele foi transferido para um CTI.
“O quadro dele hoje é preocupante, mas era esperado. Agravou devido ao evento cardiológico e é delicado, devido à idade avançada e à fragilidade do paciente. Ele vai precisar fazer cateterismo, avaliar melhor a parte cardiológica, precisa agora de um suporte melhor”, afirmou o médico.
Ainda segundo Lima, Serguei está “debilitado, desorientado e não está reconhecendo ninguém”. “Quando sair do hospital, ele vai precisar de cuidados, de ajuda para tomar banho, para usar os medicamentos”, destacou ele, apontando, ainda, que ainda não é possível determinar o futuro do cantor e músico, já que não há previsão de alta.
Serguei começou a carreira musical em 1969. Esteve no Festival de Woodstock e, como um hippie, no final daquele ano diz ter conhecido e namorado a cantora Janis Joplin. Em 1972, de volta ao Brasil, foi morar na cidade de Saquarema, no interior do Rio de Janeiro, onde vive até hoje. Participou, como homenageado, em 1991, da segunda edição do Festival Rock In Rio.
Em entrevista de 2014, o velho roqueiro falou sobre longevidade e despedida:
“Onde eu chego as pessoas me reconhecem, me amam. Tenho esse privilégio até hoje. Não me preocupo com a morte. Uma vez, um fã me disse que os grande ídolos do rock morrem com 27 anos. Eu vou morrer com 127 anos. Aí, sim, me despeço”.
Quando um terremoto de magnitude 8.0 atingiu o Peru no último domingo (16), a Alphabet, holding que controla o Google, agiu rapidamente e colocou em operação o projeto Loon. Trata-se de uma estratégia criada pela empresa de mesmo nome (e que é uma subsidiária do Google) para levar internet para áreas rurais e de risco. A companhia lança uma espécie de balão, que é responsável por receber e transmitir o sinal de internet. Em um período de 48 horas, a iniciativa permitiu que os afetados pelo desastre se mantivessem conectados à web e pudessem se comunicar com as forças de resgate.
A Loon disse que essa é uma das provas do potencial do projeto. É preciso muito planejamento para que a internet movida por balões funcione. Portanto, os países que já possuem o serviço estabelecido, tendem a se beneficiar de assistência mais rápida em caso de desastres.
“Com o Loon já ativo em um país, como é o caso do Peru, nossa capacidade de responder a um desastre natural pode ser medida em horas ou dias, em vez de semanas”, declarou Alastair Westgarth, CEO da Loon, em uma postagem em seu blog oficial. Eles esperam que os países comecem a adotar a tecnologia como meio de se preparar para esse tipo de situação.
Esta não é a primeira vez que a Loon oferece conectividade após um desastre. Ele entregou sinal de internet para mais de 100 mil pessoas em Porto Rico, depois que o furacão Maria passou por lá em 2017. Mas, nesse caso, a empresa levou quatro semanas para tornar os balões online.
A diferença para o Peru é que a Loon já estava negociando um contrato comercial com a operadora Telefónica, logo a conexão pode ser implementada mais rapidamente. No mês passado, a companhia começou a instalar a infraestrutura e testar os balões no país, então tinha alguns deles já estavam preparados para funcionar. (Do Olhar Digital; via Engadget)
“Quem organiza o futebol no Brasil deveria se preocupar em manter o maior número de torcedores esperançosos por um título durante o maior tempo possível. Mata-mata de 8 no final do ano resolveria isso. E seria um antídoto contra o poder financeiro de alguns”.
Flávio Gomes, jornalista