Mais do que na hora

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Por José Inácio Werneck

A Seleção Brasileira já está nos Estados Unidos para dois amistosos, primeiro contra o dono da casa, em Nova Jersey, e depois contra El Salvador, na capital americana.

Ao contrário de outras épocas, a Seleção desperta pouca curiosidade.

Afinal, fomos apenas medíocres na Copa na Rússia e as notícias que se tem no resto do mundo quanto ao nosso futebol dizem mais respeito à condenação de cartolas por corrupção do que à  qualidade técnica de nossos times.

Pedro, que seria uma novidade, machucou-se e está dispensado. Richarlison, convocado em seu lugar, é mais um homem para jogar aberto, o que leva a crer que a posição de atacante pelo meio será mesmo de Roberto Firmino.

Andreas Pereira, outra novidade, no momento está afastado no Manchester United e nem no banco ficou nos últimos dois jogos. Fred foi reserva hoje contra o Burnley, sem entrar em campo.

Como sempre, em tais amistosos, teremos muitas substituições.

É hora do Brasil iniciar uma penosa reascensão. E ver se Neymar para de rolar pelos gramados. As notícias que chegam da França são de que ele vem se mostrando mais sério.

Está mais do que na hora.

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